Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  Como você.

Christopher: O seu chefe, Derrick James, ele é bom em seu trabalho? – Uau! Isso é uma mudança brusca de assunto? Eu franzo o testa.

Dulce:  Por quê? Isto não é sobre o seu concurso de mijada não né? – Christopher sorri.

Christopher: Esse homem quer a sua calcinha, Dulce. – Diz ele secamente. Eu fico vermelha, enquanto a minha boca cai, e eu olho nervosamente para Taylor. Meu subconsciente inala rapidamente, chocado.

Dulce:  Bem, ele pode querer tudo o que ele quiser... por que estamos tendo essa conversa? Você saber que eu não tenho interesse nele. Ele é só meu chefe.

Christopher: Esse é o ponto. Ele quer o que é meu. Eu preciso saber se ele é bom em seu trabalho. – Eu dou os ombros.

Dulce:  Eu acho que sim. – Onde ele quer chegar com isso?

Christopher: Bem, é melhor ele te deixar em paz, ou ele vai se encontrar com a sua bun/da na calçada.

Dulce:  Oh, Christopher, do que você está falando? Ele não fez nada de errado. - ... ainda . Ele só fica perto demais.

Christopher: Se ele fizer um movimento, você me diz. Isso é chamado de assédio sexual ou torpeza moral.

Dulce:  Foi apenas uma bebida depois do trabalho.

Christopher: Eu quero dizer isso. Um movimento e ele estará fora.

Dulce:  Você não tem esse tipo de poder. – Honestamente! E antes de eu revirar meus olhos para ele, a realização me atinge com a força de um caminhão de carga em alta velocidade. – Você não tem né? – Christopher me dá o seu sorriso enigmático. – Você está comprando a empresa. – Eu sussurro horrorizada. Seu sorriso desliza em resposta ao pânico na minha voz.

Christopher: Não exatamente.

Dulce:  Você já comprou. – Ele pisca para mim, cautelosamente.

Christopher: Possivelmente.

Dulce:  Você comprou ou não comprou?

Christopher: Comprei. – O quê?

Dulce:  Por quê? – Eu suspiro, chocada. Oh, isso é demais.

Christopher: Porque eu posso, Dulce. Eu preciso que esteja segura.

Dulce:  Mas você disse que não iria interferir na minha carreira!

Christopher: E eu não vou. – Eu puxo a minha mão da dele.

Dulce:  Christopher... – Me faltam palavras.

Christopher: Você está brava comigo?

Dulce:  Sim. Claro que eu estou brava com você. – Eu estou fervendo. – Quero dizer, que tipo de executivo de negócios responsável, toma decisões com base com quem ele está transando? – Eu empalideço e olho nervosamente mais uma vez para Taylor que está nos ignorando. Merda. Que hora para eu falar sem pensar. Dulce! Meu subconsciente olha para mim.

Christopher abre a boca e em seguida a fecha novamente e faz uma cara feia para mim. Eu o encaro. A atmosfeta no carro mergulha de quente com o reencontro doce, para gelado com palavras não ditas,enquanto nós damos olhares ameaçadores um para o outro. Felizmente, a nossa viagem de carro desconfortável não dura muito tempo, e Taylor estaciona na frente do meu apartamento. Eu trato de sair do carro rapidamente, não fico esperando que alguém abra a porta. Eu ouço Christopher dizer a Taylor.

Christopher: Eu acho que é melhor você esperar aqui. – Eu o sinto de pé atrás de mim, enquanto me esforço para encontrar as chaves da porta na minha bolsa. – Dulce. – Ele diz calmamente como se eu fosse um animal selvagem encurralado. Eu suspiro e volto a enfrentá-lo. Eu estou tão brava com ele, minha raiva é palpável, que estou quase sufocando. – Primeiro, eu não fodi você por um tempo, pelo que me parece foi por um longo tempo, e segundo, eu queria entrar no ramo de publicações. Das quatro empresas em Seattle, a SIP é a mais rentável, mas está no limite e isso vai paralisar, precisa diversificar. – Olho para ele friamente. Seus olhos são tão intensos, mesmo ameaçadores, mas são sexy como o inferno. Eu poderia me perder em suas profundezes de aço.

Dulce:  Então você é meu chefe agora. – Eu disparo.

Christopher: Tecnicamente, eu sou o chefe do chefe de seu chefe.

Dulce:  E, tecnicamente, é assedio sexual o fato de que estou fodendo o chefe do chefe de meu chefe.

Christopher: No momento, você está discutindo com ele. – Faz cara feia.

Dulce:  Isso é porque ele é um asno. – Eu assobio. Christopher recua, atordoado com a surpresa. Oh merda. Será que fui longe demais?