Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Christopher: Um asno? – Ele murmura, sua expressão muda para divertida. Por/ra! Eu estou zangada com você, não me faça rir!
Dulce: Sim. – Eu luto para manter meu olhar de indignação moral.
Christopher: Um asno? – Diz novamente. Desta vez, seus lábios se contorcem com um sorriso reprimido.
Dulce: Não me faça rir quando estou com raiva de você! – Eu grito. E ele sorri, um sorriso deslumbrante, cheio de dentes. Eu estou sorrindo e rindo, também. Como eu poderia não ser afetada pela alegria que eu vejo em seu sorriso? – Só porque eu tenho um maldito sorriso estúpido no meu rosto, não significa que eu não esteja louca como o inferno com você. – Eu murmuro ofegante, tentando reprimir o meu riso. Ele se inclina, e eu acho que ele vai me beijar, mas ele não faz. Ele fuça meu cabelo e inala profundamente.
Christopher: Como sempre, Srta. Saviñón, você é inesperada. – Ele se inclina para trás e olha para mim, seus olhos dançam com humor. – Então você vai me convidar para entrar, ou eu vou ter que arrumar um jeito de exercer o meu direito democrático como um cidadão americano, empresário e consumidor, e comprar tudo o que eu bem entender?
Dulce: Você falou com o Dr. Flynn sobre isso? – Ele ri.
Christopher: Você vai me deixar entrar ou não, Dulce? – Eu tento dar um olhar relutante, mordendo o lábio, mas estou sorrindo quando abro a porta. Christopher se volta e acena para Taylor, e o Audi se afasta.
É estranho ter Christopher Uckermann no apartamento. O lugar parece pequeno demais para ele. Eu ainda estou brava com ele, sua perseguição não conhece limites, e compreendi que foi assim que ele soube sobre os emails serem monitorados na SIP. Ele provavelmente sabe mais sobre a SIP do que eu. O pensamento é desagradável. O que posso fazer? Por que ele tem essa necessidade de me manter segura? Eu sou uma garota crescida, pelo amor de Deus. O que posso fazer para tranquilizá-lo? Eu olho para seu rosto bonito enquanto ele passeia pela sala como um predador enjaulado e aumenta a minha raiva. Vendo-o aqui no meu espaço, quando pensava que tivéssemos acabados, é comovente. Mais do que comovente, eu o amo, e meu coração incha com uma euforia nervosa e embriagante. Ele olha ao redor, avaliando.
Christopher: Lugar legal.
Dulce: Os pais de Annie compraram para ela. – Ele acena com a cabeça distraidamente, e seus olhos castanhos ousados se voltam para mim. – Er... gostaria de uma bebida? – Murmuro, corando de nervoso.
Christopher: Não, obrigado, Dulce. – Seus olhos escurecem. Oh droga. Por que estou tão nervosa? – O que você gostaria de fazer, Dulce? – Ele pergunta baixinho, enquanto caminha na minha direção, todo selvagem e quente. – Eu sei o que eu quero fazer. – Acrescenta em voz baixa. Eu afasto até bater contra o balcão da cozinha.
Dulce: Eu ainda estou brava com você.
Christopher: Eu sei. – Ele sorri, um sorriso torto, analisando e eu derreto... Bem, talvez não tão brava.
Dulce: Gostaria de algo para comer? – Ele balança a cabeça lentamente.
Christopher: Sim. Você. – Ele murmura. Tudo se aperta ao sul da minha cintura. Sou seduzida apenas pela sua voz, mas aquele faminto, do tipo eu quero e quero agora, oh meu Deus. Ele está em pé na minha frente, sem me tocar, olhando nos meus olhos e me banhando no calor que está irradiando de seu corpo. Estou bastante quente, agitada e minhas pernas são como geléia, enquanto um desejo escuro me atravessa. Eu o quero. – Você já comeu hoje?
Dulce: Eu comi um sanduíche no almoço. – Eu sussurro. Eu não quero falar de alimentos. Ele aperta os olhos.
Christopher: Você precisa comer.
Dulce: Eu realmente não estou com fome agora... de comida.
Christopher: Do que você está com fome, Srta. Saviñón?
Dulce: Acho que você sabe, Sr. Uckermann. – Ele se inclina, e de novo, eu acho que ele vai me beijar, mas ele não o faz.
Christopher: Você quer que eu a beije, Dulce? – Ele sussurra baixinho, no meu ouvido.
Dulce: Sim. – Eu respiro.
Christopher: Onde?
Dulce: Em todos os lugares.
Christopher: Você vai ter que ser um pouco mais específica do que isso. Eu disse que não vou tocar em você até você implorar para mim e me dizer o que fazer. – Estou perdida, ele não está jogando limpo.
Dulce: Por favor. – Eu sussurro.
Christopher: Por favor o quê?
Dulce: Me toque.
Christopher: Onde, querida? – Ele está tentadoramente perto, o seu perfume é entorpecedor. Eu me aproximo e ele recua. – Não, não. – Ele repreende, com os olhos, de repente, arregalados e alarmados.
Autor(a): marianaauckermann
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Dulce: O quê? – Não...não se afaste. Christopher: Não. – Ele balança a cabeça. Dulce: Nem um pouco? – Eu não posso disfarçar a tristeza em minha voz. Ele olha para mim, hesitante, e sou encorajada pela sua hesitação. Eu dou um passo na direção, e ele recua ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3