Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  Sim. – Eu digo com mais força do que eu quero dizer e tento, em vão, resistir a ele. Ele ri.

Christopher:  Está ficando mal-humorada, não é? Eu não faria isso se eu fosse você.

Dulce:  Sorvete. – Eu imploro.

Christopher:  Bem, porque você me agradou tanto hoje, Srta. Saviñón. – Ele cede e me oferece outra colher de sorvete. Desta vez, ele me deixa comê-lo. Eu quero rir. Ele está realmente se divertindo, o seu bom humor é contagiante. Ele escava outro colherada e me alimenta um pouco mais, então ele faz isso de novo. Ok, chega. – Hum, bem, está é uma forma de garantir que você coma, e tenha uma alimentação forçada. Eu poderia me acostumar com isso.

Tomando outra colherada, ele me oferece mais. Desta vez eu mantenho a minha boca fechada e sacudo a cabeça, e ele deixa-o lentamente derreter na colher, para que as gotas de sorvete derretido caiam da minha garganta até meu seio. Ele se inclina e muito lentamente lam/be o sorvete. Meu corpo se acende com desejo.

Christopher:  Hum. O sabor é ainda melhor em cima de você, Srta. Saviñón.

Eu puxo as minhas mãos e a cama range ameaçadoramente, mas eu não me importo, estou ardendo de desejo, que me consome. Ele pega uma outra colher e deixa o sorvete cair em meus seios. Depois, com a parte de trás da colher, ele espalha-o por cima de cada seio e mamilo. Oh está frio. Cada mamilo endurece sob o frio da baunilha.

Christopher:  Frio? – Christopher pergunta baixinho e se inclina para lam/ber e sugar todo o sorvete de mim mais uma vez, sua boca é muito quente em comparação com o frio do sorvete. Oh meu Deus. Isso é tortura. Quando começa a derreter, o sorvete cai em riachos sobre a cama. Seus lábios continuam a sua tortura lenta, sugando duro.

Dulce:  Oh por favor! – Estou ofegante.

Christopher:  Quer um pouco? – E antes que eu possa confirmar ou negar a sua oferta, sua língua está na minha boca, e é fria, habilidosa, com gosto de Christopher e baunilha. Delicioso.

E assim, quando eu estou me acostumando com a sensação, ele se senta novamente e arrasta uma colher de sorvete para baixo, pelo centro do meu corpo, pelo meu estômago e em meu umbigo, onde ele deposita uma grande dose de sorvete. Oh, está mais frio do que antes, mas estranhamente queima.

Christopher:  Bem, você já fez isso antes. – Seus olhos brilham. – Você vai ter que ficar parada, ou haverá sorvete sobre toda a cama. – Ele beija cada um dos meus seios e suga cada um dos meus mamilos duros, então segue a linha do sorvete pelo meu corpo, sugado e lam/bendo pelo caminho.

E eu tenho, eu tento ficar quieta, apesar da combinação embriagante do frio e do seu toque quente. Mas meus quadris começam a se mover involuntariamente, girando no seu próprio ritmo, pega em seu feitiço de baunilha gelada. Ele move um pouco e começa a comer o sorvete na minha barriga, rodopiando a sua língua para dentro e ao redor do meu umbigo. Eu gemo. Merda. É frio, é quente, é tentador, mas ele não para. Ele arrasta o sorvete mais para baixo no meu corpo, por meus pelos púbicos, no meu clitóris. Eu grito, bem alto.

Christopher:  Silêncio, agora. – Diz baixinho, enquanto sua língua mágica começa a trabalhar, lamb/endo a baunilha, agora eu lamento baixinho.

Dulce:  Oh... por favor... Christopher.

Christopher:  Eu sei, querida, eu sei. – Ele respira, enquanto sua língua prática a sua magia. Ele não para, e meu corpo está subindo, mais alto. Ele desliza um dedo dentro de mim, e depois outro, movendo-os com uma lentidão agonizante dentro e fora. – Apenas aqui. – Murmura, e acaricia ritmicamente a parede da frente da minha vagi/na enquanto ele continua o implacável lam/ber e chu/par. Pu/ta merda.