Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

   Eu acordo, sinto muito calor, estou enrolada a um Christopher Uckermann nu. Mesmo que ele esteja dormindo, ele está me segurando perto. Filtros de luz suave da manhã atravessam as cortinas. Minha cabeça está no seu peito, minha perna se enroscou com a sua, o meu braço sobre seu estômago. Eu ergo minha cabeça um pouco, com medo de acordá-lo. Ele parece tão jovem, tão relaxado durante o sono, tão absolutamente belo. Eu não consigo acreditar que esse cara é meu, todo meu. Hum... Alcançando, eu timidamente acaricio o peito dele, passando minhas mãos através do punhado de cabelo, e ele não se mexe. Caraca. Eu não posso acreditar. Ele é realmente meu, por alguns momentos preciosos. Eu me inclino e e carinhosamente beijo uma de suas cicatrizes. Ele geme baixinho, mas não acorda, e eu sorrio. Eu beijo outra vez e seus olhos abrem.

Dulce:  Oi. – Eu sorrio para ele, culpada.

Christopher:  Oi. – Ele responde com cautela. – O que você está fazendo?

Dulce:  Olhando para você. – Eu corro meus dedos para baixo, por sua trilha da felicidade. Ele captura a minha mão, aperta os olhos, então sorri um sorriso brilhante de Christopher à vontade, e eu relaxo. Meu toque secreto permanece em segredo.

Oh... por que você não vai me deixar tocá-lo? De repente, ele se move e fica em cima de mim, me pressionando contra o colchão, as mãos nas minhas, me avisando. Acaricia meu nariz com o dele.

Christopher:  Eu acho que o que você está fazendo não é bom, Srta. Saviñon. – Ele me acusa, mas seu sorriso permanece.

Dulce:  Eu gosto de não ser boa perto de você.

Christopher:  Você gosta? – Ele pergunta e me beija de leve nos lábios. – Sexo ou café da manhã? – Ele pergunta, seus olhos estão escuros, mas cheios de humor. Sua ereção está cavando em mim, e eu inclino minha pélvis até encontrá-lo. – Boa escolha. – Ele murmura contra a minha garganta, e depois arrasta beijos até meus seios.

Eu estou na minha cômoda, olhando para meu espelho, tentando convencer o meu cabelo a ter alguma semelhança de estilo, realmente, é muito longo. Estou de jeans e uma camiseta, e Christopher, recém banhando, veste-se atrás de mim. Eu olho para o seu corpo com fome.

Dulce:  Quantas vezes você se exercita?

Christopher:  Cada dia da semana. – Ele diz, abotoando a braguilha.

Dulce:  O que você faz?

Christopher:  Corrida, pesos, kickbox. – Ele encolhe os ombros.

Dulce:  Kickbox?

Christopher:  Sim, eu tenho um personal trainer, um ex-competidor olímpico,que me ensina. Seu nome é Claude. Ele é muito bom. Você gostaria dele. – Eu me viro para olhar para ele, enquanto ele começa a abotoar sua camisa branca.

Dulce:  O que quer dizer com eu gostaria dele?

Christopher:  Você gostaria de tê-lo como treinador.

Dulce:  Por que eu preciso de um personal trainer? Eu tenho você para me manter em forma. – Eu sorrio para ele. Ele se move e envolve seus braços em volta de mim, seus olhos escuros encontram os meus no espelho.

Christopher:  Mas eu quero que você se exercite, querida, para o que eu tenho em mente. Eu preciso de você saudável e forte. – Eu coro com as lembranças de sua sala de jogos em minha mente. Sim.. o Quarto Vermelho da Dor é exaustivo. Será que ele vai me deixar voltar lá? Eu quero voltar? Claro que sim! Minha deusa interior grita para mim de sua espreguiçadeira. Olho em seus insondáveis e hipnotizantes olhos castanhos. – Você quem sabe... – Ele passa sua boca em mim. Eu coro, e o pensamento indesejável de Belinda continua a invadir de forma invejosa e indesejável, minha mente. Eu pressiono meus lábios e Christopher franze a testa para mim. – O quê? – Ele pergunta, preocupado.

Dulce:  Nada. – Sacudo a cabeça para ele. – Ok, eu vou conhecer Claude.

Christopher:  Você vai? – O rosto de Christopher se ilumina, em descrença. Sua expressão me faz sorrir. Ele parece que ganhou na loteria, embora Christopher provavelmente nunca comprou um bilhete, ele não tem necessidade.

Dulce:  Sim, caramba... se isso te faz tão feliz. – Eu zombo. Ele aperta os braços em volta de mim e beija minha bochecha.

Christopher:  Você não tem ideia. – Ele sussurra. – Então, o que você gostaria de fazer hoje? – Ele me fuça, enviando arrepios deliciosas através de meu corpo.

Dulce:  Eu gostaria de cortar meu cabelo, e hum... Eu preciso depositar um cheque e comprar um carro.

Christopher:  Ah. – Ele diz conscientemente e morde o lábio. Tirando uma mão de cima de mim, ele enfia a mão no bolso do jeans e pega a chave do meu pequeno Audi. – Está aqui. – Ele diz calmamente, a sua expressão é incerta.

Dulce:  O que quer dizer, está aqui? – Cara. Eu pareço com raiva. Droga. Eu estou com raiva. Meu subconsciente olha para ele. Como ele se atreve!