Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Você não vai entrar?

Dulce:  Eu pensei que eu ia dirigir.

Christopher:  Não. Eu vou dirigir.

Dulce:  Algo errado com a minha forma de dirigir? Não me diga que você sabe qual foi minha pontuação no exame de condução... Eu não ficaria surpresa com suas tendências de bisbilhotar. – Talvez ele saiba que eu passei raspando no exame escrito.

Christopher:  Entre no carro, Dulce. – Ele dispara, com raiva.

Dulce:  Ok. – Eu entro às pressas. Honestamente, você vai relaxar? Talvez ele tenha o mesmo sentimento desconfortável, também. Alguma sentinela escura está nos observando, uma ruiva pálida com olhos castanhos que tem uma estranha semelhança com sua mãe verdadeira e, possivelmente uma arma de fogo escondida. Christopher sai para o tráfego. – Todas as suas submissas eram ruivas? – Ele franze a testa e olha para mim rapidamente.

Christopher:  Sim. – Ele resmunga. Ele parece incerto, e imagino o que ele está pensando, onde ela quer ir com isso?

Dulce:  Eu só queria saber.

Christopher:  Eu disse a você. Eu prefiro as ruivas.

Dulce:  A Sra. Robinson não é ruiva.

Christopher:  Isso provavelmente é o porquê. – Ele resmunga. – Ela me estragou para loiras, para sempre.

Dulce:  Você está brincando. – Me engasgo.

Christopher:  Sim. Eu estou brincando. – Ele responde, irritado. Eu olho impassível para fora da janela, vendo algumas ruivas, nenhuma delas é Belinda. Então, ele só gosta de ruivas. Eu me pergunto por quê. Será que a Sra. Extraordinariamente Glamorosa apesar ser velha o estragou para loiras? Sacudo a cabeça, Christopher Confunde Mentes Uckermann.

Dulce:  Fale-me sobre ela.

Christopher:  O que você quer saber? – Sua testa franze, e seu tom de voz tenta me avisar.

Dulce:  Conte-me sobre o seu acordo de negócios. – Ele visivelmente relaxa, feliz em falar sobre o trabalho.

Christopher:  Eu sou um parceiro silencioso. Eu não estou particularmente interessado no negócio de beleza, mas ela construiu um empreendimento de sucesso. Eu só investi e ajudei a começar.

Dulce:  Por quê?

Christopher:  Eu devia isso a ela.

Dulce:  Ah?

Christopher:  Quando eu saí de Harvard, ela me emprestou cem mil para iniciar o meu negócio. – Pu/ta merda... ela é rica também.

Dulce:  Você largou a faculdade?

Christopher:  Não era coisa para mim. Eu fiz dois anos. Infelizmente, meus pais não foram tão compreensivos. – Eu franzo a testa. O Sr. Uckermann e Dra. Alexandra Uckermann desaprovaram, não posso imaginar isso.

Dulce:  Você não parece ter feito muito mal em abandonar. Qual era o seu curso?

Christopher:  Política e economia. – Hum.. Eu devia imaginar.

Dulce:  Então ela é rica?

Christopher:  Ela era uma esposa troféu entediada, Dulce. Seu marido era rico, magnata da madeira. – Ele sorri. – Ele não a deixava trabalhar. Você saber, ele estava controlando. Alguns homens são assim. – Ele me dá um sorriso lateral rápido.

Dulce:  Sério? Um homem controlador, certamente uma criatura fabulosa. – Eu acho que não posso colocar mais sarcasmo em minha resposta. O sorriso de Christopher se torna maior. – Ela lhe emprestou o dinheiro do marido? – Ele balança a cabeça e um pequeno sorriso malicioso aparece em seus lábios. – Isso é terrível.

Christopher:  Ele conseguiu sua vingança. – Diz sombriamente, enquanto entra na garagem subterrânea.

Dulce:  Como? – Ele balança a cabeça como se recordando uma memória particularmente azeda e estaciona do Audi.

Christopher:  Venha, Franco estará aqui em breve.