Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Devastado e privado. – Ele diz imediatamente. Oh, meu Cinquenta Tons. Balançando a cabeça, eu ofereço-lhe um sorriso pequeno, reconfortante e ele relaxa.

Dulce:  Você tem que me dizer exatamente porque este é um limite rígido, um dia, por favor.

Christopher:  Um dia. – Ele murmura e parece sair fora de sua vulnerabilidade por um nanosegundo. Como ele pode mudar tão rapidamente? Ele é a pessoa mais inconstante que eu conheço. – Então, o resto da sua lista. Invadindo sua privacidade. – Sua boca torce quando ele contempla isso. – Como eu sei o número da sua conta bancária?

Dulce:  Sim, isso é desrespeito.

Christopher:  Eu faço verificações sobre os antecedentes de todas as minhas submissas. Eu vou te mostrar. – Ele se vira e se dirige para seu escritório. Eu o sigo, atordoada. De um armário trancado, ele puxa uma pasta de documentos. Digitado na capa: DULCE MARIA ESPINOZA SAVIÑÓN. Pu/ta merda. Eu olho para ele. Ele encolhe os ombros se desculpando. – Você pode ficar com ele. – Ele diz calmamente.

Dulce:  Puxa, obrigada. – Eu disparo. Eu folheio o conteúdo. Ele tem cópia da minha certidão de nascimento, do meu seguro de saúde, dos meus limites duros, o contrato de sigilo, caramba, meu número de seguro social, meu currículo, registros de empregos. – Então você sabia que eu trabalhava no Clayton?

Christopher:  Sim.

Dulce:  Não foi uma coincidência. Você não entrou apenas para comprar?

Christopher:  Não. – Eu não sei se devia estar com raiva ou lisonjeada.

Dulce:  Isto é fo/da. Você sabe disso?

Christopher:  Eu não vejo isso dessa forma. No que eu faço, eu tenho que ser cuidadoso.

Dulce:  Mas isso é assunto privado.

Christopher:  Eu não uso indevidamente as informações. Qualquer um pode obtê-las se tiver a metade de um cérebro, Dulce. Para ter controle, eu preciso de informações. É como sempre funcionou comigo. – Ele olha para mim, sua expressão é guardada e ilegível.

Dulce:  Você não abusa de informações? Você depositou vinte e quatro mil dólares, que eu não queria, na minha conta. – Sua boca aperta em uma linha dura.

Christopher:  Eu disse a você. Isso é o que Taylor conseguiu pelo o seu carro. Inacreditável, eu sei, mas foi.

Dulce:  Mas o Audi...

Christopher: Dulce, você tem alguma ideia de quanto dinheiro eu faço? – Eu coro, claro que não.

Dulce:  Por que deveria? Eu não preciso saber sobre sua conta bancária, Christopher. – Seus olhos suavizam.

Christopher:  Eu sei. Essa é uma das coisas que eu amo em você. – Eu olho para ele, chocada. Ama em mim? – Dulce, eu ganho cerca de cem mil dólares por hora. – Minha boca cai. Essa é uma quantia obscena de dinheiro. – Vinte e quatro mil dólares não é nada. O carro, os livros de Tess, as roupas, isso não é nada. – Sua voz é suave. Eu olho para ele. Ele realmente não tem ideia. Extraordinário.

Dulce:  Se você fosse eu, como você se sentiria sobre essa... generosidade na sua vida? – Ele me olha inexpressivamente, e lá está ele, seu problema em uma máscara de noz, a capacidade de compreender ou a falta dela. O silêncio estende entre nós. Finalmente, ele encolhe os ombros.

Christopher:  Eu não sei. – Diz verdadeiramente confuso. Meu coração se entusiasma. Isto é, a essência do seus Cinquenta Tons, com certeza. Ele não pode se colocar no meu lugar. Bem, agora eu sei.

Dulce:  Eu não me sinto ótima. Quero dizer, você é muito generoso, mas me deixa desconfortável. Eu já lhe disse isso várias vezes. – Ele suspira.

Christopher:  Eu quero te dar o mundo, Dulce.

Dulce:  Eu só quero você, Christopher. Não todos os adicionais.

Christopher:  Eles são parte do trato. Parte do que eu sou. – Oh, isso não está levando a lugar nenhum.

Dulce:  Podemos comer? – A tensão entre agente é drenada. Ele franze a testa.

Christopher:  Claro.