Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Nós não temos muito tempo, Dulce, e do jeito que eu estou me sentindo neste exato momento, não precisaremos de muito tempo. Vire-se. Me deixa tirar esse teu vestido. – Me viro e encaro a porta, grata por estar trancada. Abaixando-se, ele sussurra baixinho no meu ouvido. – Mantenha a máscara.

Eu gemo enquanto meu corpo se aperta em resposta. Ainda nem mesmo me tocou. Alcança a parte superior do meu vestido, seus dedos deslizando na minha pele, e o toque resplandece através de meu corpo. Em um movimento rápido, ele abre o zíper. Segurando meu vestido, ele me ajuda a sair dele, então se vira e o coloca cuidadoso no encosto da cadeira. Removendo o paletó, ele coloca sobre o meu vestido. Faz uma pausa, e me olha por um momento, me devorando. Eu estou só de calcinha e sutiã, e me deleito em seu olhar sensual.

Christopher:  Sabe, Dulce. – Ele diz baixinho enquanto vem em minha direção, desfazendo a gravata para que fique de ambos os lados do pescoço, em seguida, desfaz os três primeiros botões de sua camisa. – Eu estava tão irritado quando você comprou o meu lote do leilão. Todos os tipos de ideias passaram pela minha cabeça. Tinha que me lembrar que a punição está fora do cardápio. Mas então você pediu voluntariamente. – Ele olha para mim através de sua máscara. – Por que você fez isso? – Ele sussurra.

Dulce:  Ser voluntária? Eu não sei. Frustração... Muito álcool... Causa nobre. – Eu modestamente murmuro, encolhendo os ombros. – Talvez para chamar sua atenção?

Eu precisava dele, então. Eu preciso dele ainda mais agora. A dor está pior, e eu sei que ele pode acalmar isso, acalmar esta besta estrondosa e salivante em mim com a besta que existe nele. Sua boca endurece numa linha, e ele lentamente lam/be o lábio superior. Quero essa língua em mim.

Christopher:  Eu jurei a mim mesmo que eu não iria bater em você de novo, mesmo que você me pedisse.

Dulce:  Por favor. – Eu imploro.

Christopher:  Mas então eu percebi que você está provavelmente muito desconfortável no momento, e não é algo que você está acostumada. – Ele sorri para mim conscientemente, bastardo arrogante, mas eu não me importo porque ele está absolutamente certo.

Dulce:  Sim. – Suspiro.

Christopher:  Então, pode haver um certo... controle. Se eu fizer isso, você deve prometer uma coisa.

Dulce:  Qualquer coisa.

Christopher:  Você vai usar a palavra de segurança se você precisar, e eu só vou fazer amor com você, ok?

Dulce:  Sim. – Eu respira rapidamente. Quero suas mãos em mim.

Ele engole, em seguida, pega a minha mão, e se move em direção à cama. Jogando o edredom de lado, ele se senta, pega um travesseiro, e coloca-o ao lado dele. Ele olha para mim de pé ao lado dele e de repente puxa forte minha mão para que eu caia em suas pernas. Move-se um pouco para que meu corpo descanse na cama, meu peito sobre o travesseiro, o meu rosto para um lado. Debruçando-se sobre, ele tira o meu cabelo sobre meu ombro e passa os dedos através da pluma de penas na minha máscara.

Christopher:  Ponha as mãos atrás das costas. – Ele murmura. Oh! Ele tira a gravata e a usa para rapidamente juntar os pulsos, de modo que minhas mãos estão atadas atrás de mim, descansando um pouco nas minhas costas. – Você realmente quer isso, Dulce? – Eu fecho meus olhos. Esta é a primeira vez desde que eu o conheci que ele que eu realmente quero isso. Eu preciso disso.

Dulce:  Sim. – Eu sussurro.

Christopher:  Por quê? – Ele pergunta baixinho enquanto acaricia minhas costas com a palma da mão. Eu gemo assim que sua mão faz contato com minha pele. Eu não sei por quê... Você me disse para eu não pensar demais. Depois de um dia como hoje, discutindo sobre o dinheiro, Belinda, Sra. Robinson, ele sobre mim, o mapa na sua pele, essa grande festa, as máscaras, o álcool, as bolas de prata, o leilão... Eu quero isso.

Dulce:  Preciso de um motivo?

Christopher:  Não, bebê, não precisa. Eu só estou tentando entender você. – Sua mão esquerda curva-se em volta da minha cintura, me segurando no lugar enquanto a palma da mão sai do meu traseiro e cai forte, logo acima da junção das minhas coxas. A dor se conecta diretamente com a dor na minha barriga. Oh, Deus... Eu gemo alto. Ele me bate de novo, exatamente no mesmo lugar. Eu gemo novamente. – Dois. Faremos 12.