Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Taylor nos encontra no hall de entrada e me entrega minha pequena mala e minhas sapatilhas negras. Eu estou surpresa por ele ter embalado algumas roupas. Eu sorrio para ele timidamente com gratidão, e ele me devolve um sorriso rápido e tranquilizador. Antes que eu consiga me parar, eu o abraço, e ele tomado pela surpresa fica corado em ambas as faces.

Dulce:  Tenha cuidado.

Taylor:  Sim, senhorita Saviñón. – Resmunda. Carrancudo Christopher olha para mim e depois olha interrogativamente para Taylor, que sorri muito pouco e ajusta a gravata.

Christopher:  Me deixe saber onde estou indo. – Taylor enfia a mão no casaco, tira a carteira, e coloca nas mãos de Christopher um cartão de crédito.

Taylor:  Você pode querer usar isso quando chegar lá. – Christopher concorda.

Christopher:  Boa ideia. – Ryan se junta nós.

Ryan: Sawyer e Reynolds não encontraram nada. – Ele diz para Taylor.

Taylor:  Acompanhe Uckermann e a Srta. Saviñón até a garagem. – Ordenou.

A garagem está deserta. Bem, é quase três da manhã. Christopher me coloca no banco de passageiro no R8 e coloca meu estojo e sua bolsa no porta-malas na frente do carro. O Audi ao nosso lado está uma bagunça, pneus cortados, tinta branca espalhada por todo ele. É arrepiante e fico grata que Christopher está me levando para outro lugar.

Christopher:  O substituto chegará à segunda-feira. – Diz friamente enquanto se senta ao meu lado.

Dulce:  Como ela soube que era o meu carro? – Ele olha ansiosamente para mim e suspira.

Christopher:  Ela tinha um Audi. Eu compro um para todas as minhas submissas, é um dos automóveis mais seguros da sua classe. – Oh.

Dulce:  Então, não foi um presente de formatura.

Christopher:  Dulce, apesar do que eu esperava você nunca foi minha submissa, por isso, tecnicamente, é um presente de formatura. – Ele sai do espaço do estacionamente e acelera para a saída. Apesar do que ele esperava. Ah, não... Meu subconsciente sacudiu a cabeça tristemente. Isto é o que voltamos a todo o tempo.

Dulce:  Você ainda está esperando? – Eu sussurro. O telefone do carro vibra.

Christopher:  Uckermann. – Fala, bruscamente.

Taylor:  Fairmont Olympic. Em meu nome.

Christopher:  Obrigado, Taylor. E, Taylor, tenha cuidado. – Taylor faz uma pausa.

Taylor:  Sim, senhor. – Diz calmamente, e Christopher desliga.

As ruas de Seattle estão desertas, e Christopher entra na Quinta Avenida em direção à I-5. Uma vez nas interestaduais, ele pisa no acelerador, em direção ao norte. Ele acelera tão depressa que eu fui momentaneamente jogada de volta no meu lugar. Eu dou uma olhadinha para ele. Ele está num pensamente profundo, irradiando um silêncio mortal. Ele não respondeu minha pergunta. Olha com frequência no espelho retrovisor, e eu percebo que ele está verificando se não estamos sendo seguidos. Talvez seja por isso que estamos na I-5. Eu olho para fora da janela, tentando racionalizar, minha mente está exausta e hiperativa. Se ela queria me machucar, ela teve muita oportunidade no quarto.

Christopher:  Não. Não é o que eu quero, não mais. Pensei que era óbvio. – Ele interrompe minha linha de pensamentos, sua voz é suave. Eu pisco para ele, puxando sua jaqueta jeans em volta de mim, e eu não sei se o frio está emanando dentro de mim, ou do meio ambiente.

Dulce:  Me preocupa que, você sabe... Que eu não seja suficiente.

Christopher:  Você é mais que suficiente. Pelo amor de Deus, Dulce, o que mais eu tenho que fazer? – Me diga sobre você. Diga que me ama.

Dulce:  Por que você acreditou que eu iria te deixar quando eu disse que Dr. Flynn tinha me dito tudo o que havia para saber sobre você? – Ele suspira profundamente, fecha os olhos por um momento, e durante um tempo não responde.

Christopher:  Você não pode entender as profundezas da minha depravação, Dulce. E não é algo que eu quero compartilhar com você.

Dulce:  E você realmente acha que eu o deixaria, se eu soubesse? – Minha voz é alta, incrédula. Ele não entende que eu amo ele? – Você pensa tão pouco de mim?

Christopher:  Eu sei que você vai me deixar. – Ele diz, infeliz.

Dulce:  Christopher... Eu acho muito improvável. Eu não posso me imaginar sem você. – Nunca...

Christopher:  Você me deixou uma vez e eu não quero que aconteça novamente.

Dulce:  Elena disse que viu você no sábado passado. – Eu sussurro baixinho.

Christopher:  Eu não a vi. – Ele franze a testa.