Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Oh não, bebê. Eu preciso disto lento. – Ele me beija docemente, suavemente morde meu lábio inferior, absorvendo meus gemidos suaves. Eu passo as minhas mãos em seu cabelo e me entrego ao seu ritmo lento, e seguramente meu corpo sobe mais e mais alto, em seguida, cai forte e rápido. – Oh, Dul. – Ele respira enquanto solta meu nome numa benção, em seus lábios enquanto ele encontra a sua liberação.

Sua cabeça repousa sobre minha barriga, os braços em volta de mim. Meus dedos cobrem seus cabelos indisciplinados, e nós nos encontramos assim não sei por quanto tempo. É tão tarde e eu estou tão cansada, mas eu só quero desfrutar dessa calma serena após o brilho de fazer amor com Christopher Uckermann, porque é isso que fizemos: Amor, suave e doce. Ele percorreu um longo caminho, como eu, em tão pouco tempo. É quase demais para absorver. Com todas as coisas fodidas, eu estou perdendo de vista sua jornada, simples e honesta comigo.

Christopher:  Eu nunca me canso de você. Não me deixe. – Ele murmura e beija a minha barriga.

Dulce:  Eu não vou a lugar nenhum, Christopher, e eu me lembro de que eu queria beijar sua barriga. – Resmungo sonolenta. Ele sorri na minha pele.

Christopher:  Nada impede você agora, bebê.

Dulce:  Eu não acho que eu posso me mover. Eu estou tão cansada. – Ele suspira e se move com relutância, chegando ao meu lado com a cabeça no cotovelo e arrastando as cobertas sobre nós. Ele olha para mim, seus olhos brilhando, caloroso, amoroso.

Christopher:  Durma agora, bebê. – Ele beija meu cabelo e mantém o braço em volta de mim e eu fico à deriva.

Quando eu abro meus olhos, a luz está enchendo a sala, me fazendo piscar. Minha cabeça está confusa com a falta de sono. Onde eu estou? Oh, no hotel...

Christopher:  Oi. – Murmura, sorrindo carinhosamente para mim. Ele está ao meu lado, completamente vestido, em cima da cama. Há quanto tempo ele está aqui? Será que ele estava me estudando? De repente, eu me sinto incrivelmente tímida e meu rosto aquece sob o seu olhar firme.

Dulce:  Oi. – Murmuro grata por estar deitada com a barriga para baixo. – Há quanto tempo você está me olhando?

Christopher:  Eu podia ver você dormir por horas, Dulce. Mas eu só estou aqui cerca de cinco minutos. – Ele se inclina e me beija suavemente. – Dra. Greene estará aqui em breve.

Dulce:  Ah. – Eu tinha esquecido da intervenção inadequada de Christopher.

Christopher:  Você dormiu bem? – Ele indaga levemente. – Certamente, pareceu para mim, depois do tanto que você roncou. – Oh, provocações do brincalhão Cinquenta.

Dulce:  Eu não ronco! – Eu faço um beicinho petulante.

Christopher:  Não. Você não ronca. – Ele sorri para mim. A linha do batom vermelho ainda é visível no pescoço.

Dulce:  Será que você já tomo banho?

Christopher:  Não. Estou esperando por você.

Dulce:  Oh... Tudo bem. Que horas são?

Christopher:  Dez e quinze. Eu não tive coragem de acordá-la cedo.

Dulce:  E você me disse que não tinha um coração. – Ele sorri, mas infelizmente não responde.

Christopher:  O café da manhã está aqui. Panquecas e bacon. Venha, levante-se, eu estou me sentindo solitário na sala. – Ele bate e esmaga fortemente meu traseiro, me fazendo saltar, e levantar da cama.

Hum... Versão Christopher de afeto. Enquanto eu me estico, fico ciente que estou toda dolorida... Sem dúvida, um resultado de todo o sexo, dança e caminhadas em caros sapatos de salto alto. Eu cambaleio para fora da cama e caminho para o luxuoso banheiro, listando os acontecimentos do dia anterior na minha mente. Quando eu saio, eu visto um dos roupões de banho super-macios que estava pendurado num cabide de bronze no banheiro.

Belinda, a menina que se parece comigo, essa é a imagem mais surpreendente que meu cérebro conjura, a sua presença estranha no quarto de Christopher. O que ela queria? Eu? Christopher? Pra fazer o quê? E por que diabos ela destruiu meu carro? Christopher disse que eu teria outro Audi, como todas as suas submissas. O pensamento é indesejado. Como eu fui tão generosa com o dinheiro que ele me deu, não posso fazer nada. Ando pelo quarto principal da suíte sem sinal de Christopher. Finalmente o localizo na sala de jantar. Eu pego um assento e fico grata pelo pequeno e impressionante café da manhã colocado diante de mim. Christopher está lendo os jornais de domingo e bebendo café, o café da manhã terminou. Ele sorri para mim.

Christopher:  Coma. Você vai precisar de sua força hoje. – Ele brinca.

Dulce:  Mas por quê? Você vai me trancar no quarto? – Aos empurrões minha deusa interior acorda de repente, toda desgrenhada, com um olhar somento puto.