Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  Não é um Audi, é? – E, estupidamente, é a única coisa que posso pensar em dizer, e abençoá-lo, na verdade por não retrucar. Macacos me mordam! Christopher, envergonhado. Esta é a primeira vez que o vejo assim.

Christopher:  Eu pensei que você poderia gostar de outra coisa. – Ele resmunga, quase se contorcendo. Oh, por favor... Esta é uma oportunidade valiosa, não vou provocá-lo. Eu sorrio.

Dulce:  Um Saab?

Christopher:  Sim. Um 9-3. Venha.

Dulce:  O que há com você e carros estrangeiros?

Christopher:  Os alemães e os suecos fazem os carros mais seguros do mundo, Dulce. – Eles fazem?

Dulce:  Eu pensei que você já tinha me mandado outro Audi. – Ele me dá um olhar sombrio e divertido.

Christopher:  Eu posso cancelar isso. Venha. – Desce suavemente do carro, passeia graciosamente até ao meu lado e abre a porta. – Devo-lhe um presente de formatura. – Diz em voz baixa e matém a mão para mim.

Dulce:  Christopher, você realmente não tem por que fazer isso.

Christopher:  Sim, eu tenho. Por favor. Venha. – Seu tom diz que não está para brincadeiras. Me conformo com meu destino. Um Saab? Eu quero um? Gosto muito do especial Audi submisso. Era muito bacana. Claro, agora está sob uma tonelada de tinta branca... Tremo. E ela ainda está la fora. Eu pego a mão de Christopher, e entramos.

Troy Turniansky, o vendedor, está em cima de Cinquenta como um terno barato. Ele pode sentir o cheiro de uma venda. Estranhamente seu sotaque soa meio do Atlântico, talvez britânico? É difícil de dizer.

Troy: Um Saab, senhor? Usado? – Eles esfrega as mãos de contentamento.

Christopher:  Novo. – Os lábios de Christopher definem um linha dura. Novo!

Troy: Você tem um modelo em mente, senhor? – E ele é bajulador, também.

Christopher:  9-3 Sport Sedan 2.0T.

Troy: Uma excelente escolha, senhor.

Christopher:  Qual a cor, Dulce? – Ele inclina a cabeça.

Dulce:  Er... preto? – Encolho os ombros. – Você realmente não precisa fazer isso. – Ele franze a testa.

Christopher:  Preto não é facilmente visto durante a noite. – Oh, pelo amor de Deus. Eu resisto à tentação de revirar os olhos.

Dulce:  Você tem um carro preto. – Ele franze a testa para mim. – Amarelo canário brilhante então. – Eu dou os ombros. Ele faz uma careta mostrando que amarelo canário não é, obviamente, sua cor. – Qual cor você prefere que eu tenha? – Pergunto como se ele fosse uma criança pequena, que é de muitas maneiras. O pensamento é indesejável, triste e preocupante ao mesmo tempo.

Christopher:  Prata ou branco.

Dulce:  Prata, então. Você sabe que eu vou levar o Audi. – Eu acrescento, castigada pelos meus pensamentos. Troy empalidece, sentindo que está perdendo uma venda.

Troy: Talvez você gostasse se fosse conversível, senhora? – Pergunta, batendo palmas com entusiasmo. Meu subconsciente está encolhido de desgoto, mortificado com a compra de um carro novo para mim, mas a minha deusa interior o bloqueia avançado na frente dele. Conversível? Nossa! Carrancudo Christopher olha para mim.

Christopher:  Conversível? – Ele pergunta, levantando uma sobrancelha e eu sorrio. É como se ele tivesse uma linha direta com minha deusa interior. É muito inconveniente às vezes. Olho para minhas mãos. Christopher se vira para Troy. – Quais são as estatísticas de segurança do conversível?

Troy, sentindo a vulnerabilidade de Christopher, se dispõe a eliminá-la, desafiando todos os tipos de estatíticas. Claro, Christopher quer minha segurança. É uma religião para ele, e como o fanático que é, ele ouve atentamente o tagarelar bem afiado de Troy. Cinquenta realmente se importa. Sim. Eu a amo. Me lembro de suas palavras sussurradas, sufocadas desde esta manhã, e um brilho de fusão se espalha como mel quente em minhas veias. Este Deus Grego, me ama. Me encontro sorrindo bobamente para ele, e quando ele olha para mim, acha engraçado ainda que fique intrigado com a minha expressão. Eu só quero me abraçar, estou tão feliz.

Christopher:  O que quer que seja que esteja pensando, eu gostaria de um pouco, Srta. Saviñón. – Ele murmura quando Troy dirige-se ao seu computador.

Dulce:  Eu estou pensando em você, Sr. Uckermann.

Christopher:  Sério? Bem, você certamente tem um olhar embriagado. – Me beija brevemente. – E obrigado por aceitar o carro. Isso foi mais fácil do que da última vez.

Dulce:  Bem, não é um Audi. – Ele sorri.

Christopher:  Esse não é o carro para você.