Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Christopher vai em direção ao mar depois segue para o norte ao longo do Caminho do Alasca. É um belo dia, em Seattle. Tem estado estranhamente bom nas últimas semanas, eu reflito. Christopher parece feliz e relaxado quando se senta ouvindo a voz de Eva Cassidy, doce alma e de cruzeiro na estrada. Já me senti tão confortável em sua companhia antes? Eu não sei. Eu estou menos nervosa com seus humores, confiante de que ele não vai me castigar, e ele parece mais confortável comigo, também. Ele vira à esquerda, seguindo a estrada da costa, e, eventualmente, entra em um estacionamento em frente a uma marina.
Christopher: Vamos comer aqui. Eu vou abrir a sua porta. – Ele diz de tal maneira que eu sei que não é sábio sair, e eu o vejo mover-se ao redor do carro. Será que isso nunca fica velho? Andamos de braço dado para a orla marítima onde a marina se estende na nossa frente.
Dulce: Bem, muitos barcos. – Murmuro com admiração. Há centenas deles em todos os tamanhos e formas, subindo e descendo sobre a ainda calma água da marina. Fora do Sound, existem dezenas de velas ao vento, virando para lá e para cá, desfrutando do bom tempo. É uma visão, saudável ao ar livre. O vento acelerou um pouco, e eu puxo meu casaco em volta de mim.
Christopher: Frio? – Pergunta e me puxa com força contra ele.
Dulce: Não, apenas admirando a vista.
Christopher: Eu poderia olhar para ela durante todo o dia. Venha por aqui. – Christopher me leva a um bar à beira-mar grande e faz o seu caminho até o balcão. As paredes são brancas, mobília azul pálido, e uma parafernália de barcos pendurados por toda parte. É um lugar brilhante e alegre.
– Sr. Uckermann! – O barman saúda calorosamente Christopher. – O que posso fazer esta tarde?
Christopher: Dante, boa tarde. – Ele sorri enquanto nós dois sentamos em bancos no bar. – Esta encantadora senhorita é Dulce Maria Saviñón.
Dante: Bem vida ao SP’s Place. – Dante me dá um sorriso amigável. Ele é negro e belo, seus olhos escuros me avaliam e não demonstra me querer, ao que parece. Um brinco grande de diamante cintila para mim em sua orelha. Eu gosto dele imediatamente.
Dante: O que você gostaria de beber, Dulce Maria? – Olho para Christopher, que me aguarda com expectativa. Oh, ele vai permitir que eu escolha.
Dulce: Por favor, me chame de Dulce, e eu vou querer o que Christopher beber. – Eu sorrio timidamente para Dante. Uckermann é muito melhor com vinho do que eu.
Christopher: Eu vou tomar uma cerveja. Este é o único bar em Seattle, onde você para obter “Adnam’s Explorer”.
Dulce: Uma cerveja?
Christopher: Sim. – Ele sorri para mim. – Dois exploradores, por favor, Dante. – Dante concorda e serve as cervejas no bar. – Eles fazem um ensopado de frutos do mar delicioso aqui. – Ele diz. Ele está me perguntando.
Dulce: Ensopado e cerveja parece ótimo. – Eu sorrio para ele.
Dante: Dois ensopados?
Christopher: Por favor. – Ele sorri para Dante.
Estamos falando em nossa refeição, como nunca antes fizemos. Christopher está relaxado e calmo, parece jovem, feliz e animado apesar de tudo o que aconteceu ontem. Ele narra a história de Uckermann Enterprises Holdings, e quanto mais ele revela, mais eu sinto a sua paixão para a recuperação de empresas problemáticas, suas esperanças para a tecnologia que está desenvolvendo, e os seus sonhos de tornar a terra no terceiro mundo mais produtivo. Eu ouço extasiada. Ele é engraçado, inteligente, humanitário, bonito, e me ama. Por sua vez, ele me atormenta com perguntas sobre Ray e minha mãe, sobre crescer nas florestas luxuosos de Montesano, e minhas passagens breves no Texas e Las Vegas. Ele exige saber meus livros favoritos e filmes, e eu estou surpresa com o quanto temos em comum. Passa das duas quando terminamos nossa refeição. Christopher paga a conta com Dante, que nos deseja um adeus.
Dulce: Este é um ótimo lugar. Obrigada pelo almoço. – Eu digo quando Christopher pega a minha mão e deixamos o bar.
Christopher: Nós vamos voltar. – Ele diz, e vamos passear à beira-mar. – Eu queria mostrar uma coisa.
Dulce: Eu sei... E não vejo a hora de vê-lo, seja o que for. – Nós passeamos de mãos dadas ao longo da marina. Foi uma tarde agradável. As pessoas estavam curtindo o seu domingo, passeando com cachorros, admirando os barcos, vendo seus filhos correndo ao longo da avenida. À medida que descia a marina, os barcos estavam ficando cada vez maior. Christopher me levou para o cais e para em frente de um catamarã (embarcação com dois cascos) enorme.
Autor(a): marianaauckermann
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Christopher: Pensei em navegar esta tarde. Este é o meu barco. – Macacos me mordam. Tem dois elegantes cascos brancos, uma cabine espaçosa, e elevando-se sobre eles um mastro muito alto. Não sei nada sobre barcos, mas posso dizer que este é especial. Dulce: Uau... – Murmuro em admiração. Christopher: C ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3