Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Pensei em navegar esta tarde. Este é o meu barco. – Macacos me mordam. Tem dois elegantes cascos brancos, uma cabine espaçosa, e elevando-se sobre eles um mastro muito alto. Não sei nada sobre barcos, mas posso dizer que este é especial.

Dulce:  Uau... – Murmuro em admiração.

Christopher:  Construído por minha empresa. – Ele diz com orgulho e incha meu coração. – Ela foi projetado desde o início pelos melhores arquitetos navais do mundo e construído aqui em Seattle no meu quintal. Ela tem acionamentos elétricos híbridos, placas punhal assimétricas, um convés, e um quadrado com tampo de vela grande.

Dulce:  Ok... você me deixou perdida, Christopher – Ele sorri.

Christopher:  Ela é um grande barco.

Dulce:  Ela parece bem poderosa, Sr. Uckermann.

Christopher:  Ela é Senhorita Saviñón.

Dulce:  Qual é seu nome? – Ele me puxa para o lado para que eu possa ver o seu nome: A Alexandra. Estou surpresa. – Você deu o nome de sua mãe?

Christopher:  Sim. – Ele virou sua cabeça para o lado, zombeteiro. – Por que você acha isso estranho? – Eu dou os ombros. Estou surpresa, ele sempre parece ambivalente (sentimentos que possuem duplos sentidos) em minha presença. – Eu adoro a minha mãe, Dulce. Por que eu não nomearia um barco com o nome dela? – Eu espero.

Dulce:  Não, não é isso... é só... – Porra, como eu posso colocar isso em palavras?

Christopher:  Dulce, Alexandra Uckermann salvou minha vida. Devo-lhe tudo. – Eu olho para ele, e deixo a reverência em sua admissão me levar. É óbvio para mim, pela primeira vez, que ele ama sua mãe. Por que, então sua ambivalência estranha e tensa em direção a ela? – Você quer vir a bordo? – Ele pergunta, os olhos brilhantes, animado.

Dulce:  Sim, por favor. – Eu sorrio. Ele olha encantado. Segurando minha mão, ele anda até a prancha pequena e me leva a bordo de modo que estamos em pé no convés sob uma cobertura rígida.

De um lado há uma mesa e uma banqueta de U coberto de couro azul-claro, que deve assentar pelo menos oito pessoas. Olho através das portas do corredor para o interior da cabine e pulo, assustada quando eu espio alguém lá. O homem alto e loiro abre as portas de correr e aparece, todo bronzeado, de cabelos encaracolados e olhos castanhos, vestindo uma desbotada camisa rosa de manga curta, estilo polo, shorts, e sapatos. Deve estar na casa dos trinta.

Christopher:  Mac.

Mac: Sr. Uckermann! Seja bem-vindo. – Eles apertam as mãos.

Christopher:  Dulce, este é Liam McConnell. Liam, minha namorada, Dulce Maria Saviñón. – Namorada! Minha deusa interior realiza um salto. Ela ainda está sorrindo sobre o conversível. Eu tenho que me acostumar com isso, não é a primeira vez que ele diz isso, mas ouvi-lo dizer ainda é uma emoção.

Mac: Como vai? – Eu e ele apertamos as mãos. – Me chame de Mac. – Ele diz calorosamente, e eu não posso identificar o seu sotaque. – Bem vinda a bordo, Srta. Saviñón.

Dulce:  Dulce, por favor. – Murmuro, corando. Ele tem olhos castanhos profundos.

Christopher:  Como é que ela está, Mac? – Interrompe rapidamente, e por um momento, acho que está falando de mim.

Mac: Ela está pronta para o rock and roll, senhor. – Diz. Oh, o barco, a Alexandra.

Christopher:  Vamos dar andamento, então.

Mac: Você vai sair com ela?

Christopher:  Sim. – Ele pisca para Mac com um sorriso rápido. – Tour rápido, Dulce?

Dulce:  Sim, por favor. – Eu o sigo para dentro da cabine. Um sofá de couro creme em forma de L está diretamente a nossa frente, e acima dele, uma janela enorme oferece uma vista da marina. À esquerda é a área da cozinha, muito bem equipada, toda de madeira clara.

Christopher:  Este é o salão principal. Cozinha ao lado. – Diz, acenando com a mão na direção da cozinha. Ele pega a minha mão e me conduz através da cabine principal. É surpreendentemente espaçosa. O chão é de madeira pálida. Parece moderno e elegante e tem uma sensação leve e arejada, mas é tudo muito funcional, como se ele não passasse muito tempo aqui. – Banheiros em ambos os lados. – Ele aponta nas duas portas, em seguida, abri um outra porta, e ao entrar estamos em um quarto luxuoso em formato estranho. Oh... A cabine tem uma cama enorme e é tudo de linho azul-claro e madeira clara como o seu quarto no apartamento. Christopher, obviamente, elege um tema e gruda nele. – Esta é a cabine principal. – Ele olha para mim, olhos cinzentos brilhando. – Você é a primeira menina aqui, além da família. – Ele sorri. – Eles não contam.

Eu o fito sob seu olhar aquecido, e meu pulso acelerou. Sério? Outra novidade. Ele me puxa em seus braços, os dedos enrolados no meu cabelo e me beija, longamente e duramente. Nós dois estamos sem fôlego quando ele se afasta.