Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  Oi.

Christopher:  Oi. – Ele responde com cautela. Ele estende o braço e agarra a minha mão, apertando-a firmemente, e meu coração está derretendo um pouco. Eu estou tão confusa. Eu nem sequer planejei o que preciso dizer a ele. – Você ainda está furiosa?

Dulce:  Eu não sei. – Murmuro. Ele levanta a mão e roça levemente meus dedos com beijos suaves como borboletas.

Christopher:  Tem sido um dia ruim.

Dulce:  Sim, foi. – Mas pela primeira vez desde que ele saiu para trabalhar esta manhã, que eu começo a relaxar. Só de estar em sua companhia é reconfortante, e toda a merda de Derrick, e os emails irritados para lá e para cá, e o incômodo que é Elena desaparece no fundo. Sou só eu e meu excesso de controle na parte de trás do carro.

Christopher:  Está melhor agora que você está aqui. – Ele murmura. Nós sentamos em silêncio, enquanto Taylor dirige pelo tráfego à noite, nós dois aninhados e contemplativos, mas sinto Christopher lentamente relaxar ao meu lado e como ele, também, relaxo, gentilmente correndo seu polegar em meus dedos em um ritmo suave e calmante.

Taylor nos deixa do lado de fora do prédio, e nós dois entramos nos esquivando da chuva. Christopher aperta minha mão e nós esperamos o elevador, seus olhos avaliando a frente do edifício.

Dulce:  Acho que você não encontrou Belinda ainda.

Christopher:  Não. Welch anda está procurando por ela. – Ele resmunga, desanimado.

O elevador chega e nós entramos. Christopher olha para mim, seus olhos castanhos ilegíveis. Ah, ele parece glorioso, cabelo desgranhado, camisa branca, terno escuro. E de repente ele está lá, do nada, esse sentimento. Oh meu Deus. O desejo, a luxúria, a eletricidade. Se fosse visível, seria uma aura azul intensa ao redor e entre nós, é tão forte. Seus lábios separam-se enquanto ele olha para mim.

Christopher:  Você sente isso? – Ele toma fôlego.

Dulce:  Sim.

Christopher:  Oh, Dul. – Ele geme e me agarra, enrolando os braços em volta de mim, uma mão na minha nuca, inclinando a cabeça para trás enquanto seus lábios encontram os meus. Meus dedos estão em seu cabelo acariciando seu rosto enquanto ele me empurra contra a parede do elevador. – Eu odeio discutir com você. – Ele respira contra minha boca, e há uma natureza, desesperada de paixão em seu beijo, que espelha o meu. Desejo explode em meu corpo, toda a tensão do dia procurando uma saída, apertando contra ele, pedindo mais. Somos línguas e respiração, mãos e toque, sensação doce, doce. Sua mão está sobre meu quadril, e de repente ele está puxando a minha saia, seus dedos acariciando minhas coxas. – Doce Jesus, você está vestindo meias. – Ele geme em reverência apreciativa quando seu polegar acaricia a carne acima da linha da meia. – Eu quero ver isso. – Ele respira, e puxa minha saia bem para cima, expondo o alto das minhas coxas.

Andando para trás, ele se estica para pressionar o botão de parada, e o elevador para sem problemas a um impasse entre os andares vigésimo segundo e vigésimo terceiro. Seus olhos estão escuros, lábios entreabertos, ele está respirando tão duro quanto eu. Olhamos um para o outro, sem nos tocar. Agradeço a parede contra as minhas costas, me segurando enquanto eu aqueço apreciando este homem lindo, sensual e carnal.

Christopher:  Solte o seu cabelo. – Ele ordena, sua voz rouca. Eu levanto os braços e o desamarro, liberando meu cabelo para que caia em uma nuvem espessa sobre os meus ombros para os meus seios. – Solte os dois botões de cima da sua camisa. – Ele sussurra, os olhos selvagens agora.

Ele me faz sentir tão sensual. Minha deusa interior está se contorcendo em sua espreguiçadeira, esperando, querendo e ofegante. Eu alcanço e desfaço cada botão, dolorosamente, lentamente, de modo que o topo dos meus seios estão tentadoramente revelados. Ele engole.

Christopher:  Você tem alguma ideia de como você parece sedutora agora?

Muito determinada, eu mordo meu lábio e balança a cabeça. Ele fecha os olhos brevemente, e quanto ele abre novamente, eles estão em chamas. Ele avança e coloca as mãos sobre as paredes do elevador em cada lado do meu rosto. Ele está tão perto quanto ele pode estar sem me tocar. Eu inclino meu rosto até encontrar o olhar dele, e ele se inclina para baixo e corre o nariz contra o meu então esse é o único contato entre nós. Eu estou tão quente nos limites deste elevador com ele. Eu o quero, agora.

Christopher:  Eu acho que sim, Srta. Saviñón. Eu acho que você gosta de me deixar selvagem.

Dulce:  Eu te deixo selvagem? – Eu sussurro?

Christopher:  Em todas as coisas, Dulce. Você é uma mulher tentadora, uma deusa.