Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Quando eu volto, Christopher retirou o casaco e está sentado no bar conversando com a Sra. Jones. Ela sorri gentilmente para mim enquanto põe dois pratos de comida quente para nós. Hum, cheira delicioso, frango ao vinho, se não me engano. Estou faminta.

Sra. Jones:  Aproveite, Sr. Uckermnn e Dulce. – Ela diz e nos deixa.

Christopher busca uma garrafa de vinho branco na geladeira e, enquanto sentamos e comemos, ele me diz sobre o quanto ele está mais próximo de aperfeiçoamento do projeto como um todo, e eu sei, então, que ele não teve um dia totalmente de merda. Pergunto-lhe sobre suas propriedade. Ele sorri, e acontece que ele só tem o apartamento em Nova York, e em Seattle. Nada mais. Quanto terminamos, eu pego seu prato e o meu e os levo até a pia.

Christopher:  Deixe isso. Gail vai lavá-los. – Ele diz. Me viro e olho para ele, e ele está me observamente atentamente. Será que eu vou me acostumar a ter alguém para limpar minhas coisas? – Bem, agora que você está mais dócil, Srta. Saviñón, vamos falar sobre hoje?

Dulce:  Eu acho que você é o único que está mais dócil. Eu acho que estou fazendo um bom trabalho em domá-lo.

Christopher:  Domar a mim? – Ele bufa, divertido. Quando eu aceno, ele franze a testa como se refletisse em minhas palavras. – Sim. Talvez você esteja, Dulce.

Dulce:  Você estava certo sobre Derrick. – Eu sopro, séria agora, e eu me inclino do outro lado da mesa da cozinha medindo sua reação. O rosto de Christopher cai e seus olhos endurecem.

Christopher:  Ele já tentou alguma coisa? – Ele sussurra, sua voz é mortalmente fria. Sacudo a cabeça para tranquilizá-lo.

Dulce:  Não, e ele não vai, Christopher. Eu disse a ele hoje que eu sou sua namorada, e ele retrocedeu em seguida.

Christopher:  Você tem certeza? Eu poderia demitir o filho da pu/ta. – Ele franze a testa. Eu suspiro, encorajada pelo meu copo de vinho.

Dulce:  Você realmente tem que me deixar lutar minhas próprias batalhas. Você não pode constantemente adivinhar e tentar me proteger. É sufocante, Christopher. Eu nunca vou florescer com sua interferência incessante. Eu preciso de alguma liberdade. Eu não sonharia em me intrometer em seus assuntos. – Ele pisca.

Christopher:  Eu só quero que você fique segura, Dulce. Se alguma coisa acontecer com você, eu... – Ele para.

Dulce:  Eu sei, e eu entendo porque você se sente tão impulsionado a me proteger. E parte de mim ama. Eu sei que se eu precisar de você, você vai estar lá, como eu estou para você. Mas, se quisermos ter alguma esperança de um futuro juntos, você tem que confiar em mim e confiar no meu julgamento. Sim, eu vou errar algumas vezes. Vou cometer erros, mas eu tenho que aprender.

Ele olha para mim, sua expressão ansiosa, me estimulando a caminhar em sua direção então estou de pé entre suas pernas, enquanto ele se senta no banco do bar. Agarrando as mãos, eu as coloco ao meu redor e coloco minhas mãos em seus braços.

Dulce:  Você não pode interferir no meu trabalho. É errado.  Eu não preciso de você liderando como um cavaleiro branco para salvar o dia. Eu sei que você quer controlar tudo, e eu entendo o porquê, mas você não pode. É uma meta impossível... você tem que aprender a deixar ir. – Eu me estico e acaricio seu rosto, quando ele olha para mim, os olhos arregalados. – E se você puder fazer isso, me dar isso, vou morar com você. – Eu adiciono suavemente.  Ele inala bruscamente, surpreendido.

Christopher:  Você faria isso? – Ele sussurra.

Dulce:  Sim.

Christopher:  Mas você não me conhece. – Ele franze a testa e soa chocado e em pânico tudo de repente, muito não Cinquenta.

Dulce:  Eu o conheço bem o suficiente, Christopher. Nada que você me disser sobre você irá me assustar. – Eu corro gentilmente meus dedos em sua bochecha. Sua expressão muda de ansioso para duvidoso. – Mas se você pudesse facilitar as coisas para mim. – Eu imploro.

Christopher:  Eu estou tentando, Dulce. Eu não poderia ficar de braços cruzados e deixar você ir para Nova York com aquele... idiota. Ele tem uma reputação alarmante. Nenhuma de suas assistentes duraram mais de três meses, e elas nunca são retidas pela empresa. Eu não quero isso para você, bebê. – Ele suspira. – Eu não quero que nada aconteça com você. Você sendo ferida... o pensamento me enche de pavor. Eu não posso prometer que não vou interferir, não se eu achar que você vai se prejudicar. – Ele faz uma pausa e respira fundo. – Eu te amo, Dulce. Eu farei tudo que estiver ao meu alcance para protegê-la. Eu não posso imaginar minha vida sem você.

Caraca! Minha deusa interior, meu subconsciente, e eu, nos três ficamos pasmos e em estado de choque. Caramba, as três pequenas palavras. Meu mundo para, inclina-se, então, gira em torno de um novo eixo, e eu saboreio o momento, olhando em seus sinceros, lindos olhos castanhos.