Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Pu/ta merda. Não é o que esperava sair da sua boca. Christopher endurece. Alguém descobriu sua inclinação para bater e foder meninos menores de idade? Impeço minha repulsa, e um pensamento rápido sobre galinhas voltando para casa, para o poleiro passa pela minha cabeça. Meu subconsciente esfrega as mãos com mal disfarçada alegria. Boa.

Christopher:  Como? – Pergunta, o horror claro em sua voz. Ela pega sua enorme bolsa, obviamente de couro, tira uma carta, e entrega a ele. – Largue isso, deixe ai. – Aponta para o balcão com o queixo.

Elena: Você não quer tocá-lo?

Christopher:  Não. As impressão digitais.

Elena: Christopher, você sabe que eu não posso ir à polícia com isso. – Por que estou ouvindo isso? Será que ela está fodendo algum outro menino pobre? Ela segura a nota para ele, e ele se inclina para lê-lo.

Christopher:  Eles só estão pedindo cinco mil dólares. – Ele diz distraidamente. – Qualquer ideia de quem poderia ser? Alguém na comunidade?

Elena: Não. – Ela diz com sua voz suave e doce.

Christopher:  Linc? – Linc? Quem é Linc?

Elena: O que... Após todo esse tempo? Eu não penso assim. – Ela resmunga.

Christopher:  Será que Isaac sabe?

Elena: Eu não lhe disse. – Quem é Isaac?

Christopher:  Acho que ele precisa saber. – Ele diz. Ela balança a cabeça, e agora eu sinto que estou intrometendo. Eu não quero nada disso. Eu tento tirar minha mão do aperto de Christopher, mas ele simplesmente aperta o seu domínio e se vira para olhar para mim. – O quê?

Dulce:   Eu estou cansada. Acho que vou para a cama. – Seus olhos me pesquisam, procurando o que? Censura? Aceitação? Hostilidade? Eu mantenho a minha expressão tão agradável quanto possível.

Christopher:  Tudo bem. Eu não vou demorar muito. – Ele me liberta e eu fico. Elena me observa com cautela. Eu fico com os lábios apertados e devolvo seu olhar, não dando nada de graça.

Elena: Boa noite, Dulce. – Ela me dá um pequeno sorriso.

Dulce:   Boa noite. – Eu murmuro, minha voz soa fria. Me viro para sair. A tensão é demais para eu suportar. Quando eu saio, eles continuam sua conversa.

Christopher:  Eu não acho que haja algo que possa fazer, Elena. – Ele diz. – Se é uma questão de dinheiro. – Sua voz se apaga. – Eu poderia pedir para Welch investigar.

Elena: Não, Christopher, eu só queria compartilhar. – Quando estou fora da sala, eu a ouço dizer. – Você me parece muito feliz.

Christopher:  Eu estou.

Elena: Você merece ser.

Christopher:  Eu gostaria que fosse verdade.

Elena: Christopher. – Ela repreende. Eu congelo, ouvindo atentamente. Eu não posso ajudá-lo. – Ela sabe como você é negativo sobre si mesmo? Sobre todos os seus problemas?

Christopher:  Ela me conhece melhor que ninguém.

Elena: Ai! Isso dói.

Christopher:  É a verdade, Elena. Eu não tenho que jogar com ela. E eu quero dizer isso, deixe-a em paz.

Elena: Qual é o seu problema?

Christopher:  Você... O que nós éramos. O que nós fizemos. Ela não entende.

Elena: A faça entender.

Christopher:  Está no passado, Elena, e por que eu iria querer manchá-la com o nosso relacionamente fodido? Ela é boa, doce e inocente, e por algum milagre, ela me ama.

Elena: Não é nenhum milagre, Christopher. – Ela zomba bem-humorada. – Tenha um pouco de fé em si mesmo. Você realmente é um ótimo partido. Eu já lhe disse muitas vezes. E ela parece bonita, também. Forte. Alguém para ficar com você. – Eu não posso ouvir a resposta de Christopher. Então, eu sou forte, eu sou? Eu certamente não me sinto desse jeito. – Você não sente falta?

Christopher:  Do que?

Elena: Sua sala de jogos. – Eu paro de respirar.

Christopher:  Isso realmente não é da sua maldita conta. – Ele rosna. Oh.

Elena: Sinto muito. – Ela bufa sinceridade.