Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Dulce: Então você sabe como usar o microondas, afinal? – Eu provoco suavemente.
Christopher: Se vier empacotado, eu normalmente posso fazer algo com isto. É com comida de verdade que eu tenho problemas. – Não posso acreditar que este é o mesmo homem, que estava de joelhos na minha frente nem meia hora antes. Ele é usualmente tão volúvel. Ele coloca os pratos, talheres e os jogos americanos sobre a bancada do café da manhã.
Dulce: É muito tarde.
Christopher: Não vá trabalhar amanhã.
Dulce: Eu tenho que ir trabalhar amanhã. Meu chefe está indo para Nova York. – Christopher olha feio.
Christopher: Você quer ir para lá neste fim de semana?
Dulce: Chequei a previsão do tempo, e parece que vai chover. – Eu digo, balançando a cabeça.
Christopher: Ah, então o que quer fazer? – O microondas apita anunciando que o jantar está aquecio.
Dulce: Só quero superar um dia de cada vez no momento. Toda esta excitação é... cansativa. – Eu levanto uma sobrancelha para ele, que judiciosamente ignora.
Christopher coloca a tigela branca entre os enfeites de nossos pratos e se senta ao meu lado. Fixando-se profundamente em seus pensamentos, distraído. Eu sirvo o macarrão em nossos pratos. Cheira divinamente, e fico com água na boca em antecipação. Estou com fome.
Christopher: Me desculpe por Belinda.
Dulce: Por que você está se desculpando? – Hum, o macarrão tem um gosto tão bom quanto o cheiro. Meu estômago resmunga agradecido.
Christopher: Deve ter sido um choque terrível para você, encontrá-la em seu apartamento. Taylor o checou mais cedo. Ele está muito chateado.
Dulce: Eu não culpo Taylor.
Christopher: Nem eu. Ele está à sua procura.
Dulce: Verdade? Por quê?
Christopher: Eu não sabia onde estava. Você deixou sua bolsa, seu telefone. Não podia sequer encontrá-la. Aonde você foi? – Ele pergunta. Sua voz é suave, mas há uma tendência ameaçadora em suas palavras.
Dulce: Christian e eu, fomos apenas a um bar do outro lado da rua. Assim eu podia ver o que estava acontecendo.
Christopher: Entendo. – Atmosfera entre nós muda sutilmente. Não é mais leve. Ok, bem... dois podem jogar esse jogo. Vamos apenas jogar isso de volta para você, Ciquenta. Tentando soar indiferente, querendo acalmar minha curiosidade ardente, mas temendo a resposta, pergunto.
Dulce: Então o que você fez com Belinda no apartamento? – Eu lhe observo, e ele congela com sua garfada de macarrão suspensa no ar. Oh não, isso não é bom.
Christopher: Quer realmente saber? – Um nó aperta no meu estômago e meu apetite desaparece.
Dulce: Sim. – Eu sussurro. Você quer? Você realmente quer? Meu subconsciente lança sua garrafa vazia de gim no chão, sentando em sua poltrona, olhando para mim com horror. A boca de Christopher aperta em uma linha, e ele hesita.
Christopher: Nós conversamos, e dei-lhe um banho. – Sua voz é rouca, e ele continua rapidamente, quando não dou nenhuma resposta. – E a vesti com algumas de suas roupas. Espero que não se importe. Mas ela estava imunda.
Pu/ta merda. Ele a banhou? O que é uma coisa inadequada de se fazer. Vacilo, olhando para meu macarrão não consumido. A visão disto agora me dá náuseas. Tente racionalizar isto, meu subconsciente se prepara. Essa parte legal, intelectual de meu cérebro sabe que ele só fez isso porque ela estava suja, mas isto é muito difícil. Minha ciumenta e frágil auto-estima não pode suportar isso.
De repente, quero chorar, não quero ser dominada pelas lágrimas, que gotejam pelo meus olhos, mas uivam para a lua chorando. Respiro fundo para suprimir o impulso, mas minha garganta está seca e desconfortável pelas lágrimas não derramadas e soluços.
Christopher: Era tudo o que eu podia fazer, Dul. – Ele diz em voz baixa.
Dulce: Você ainda tem sentimentos por ela?
Christopher: Não! – Ele diz, apavorada, fecha os olhos, sua expressão angustiada. Eu me afasto, olhando mais uma vez a minha comida repugnante. Não suporto olhar para ele. – Vê-la assim, tão diferente, tão quebrada. Eu me preocupo com ela, é um ser humano como qualquer outro. – Ele encolhe os ombros como se quisesse livrar-se de uma lembrança desagradável. Caramba, ele está esperando a minha simpatia? – Dul, olhe para mim.
Autor(a): marianaauckermann
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Não posso. Eu sei que se fizer, vou explodir em lágrimas. Isso é muito para absorver. Estou como um transbordante tanque de gasolina, cheio, além de sua capacidade. Não há espaço para mais nada. Simplesmente não posso lidar com qualquer porcaria mais. Vou queimar e explordir, e vai ser feio se tentar. Caramba! Christoph ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3