Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

    Ele estende um braço, tira o edredom e me empurra sobre a cama. Ainda de joelhos, agarra meu pé e desabotoa meu tênis e tira meu sapato e meias. Me apoio nos cotovelos e me levanto para ver o que ele faz, ofegante... morta de desejo. Agarra meu pé pelo calcanhar e me percorre a panturrilha com a unha do polegar. É quase doloroso, mas sinto que o percurso se projeta sobre minha virilha. Gemo, sem tirar os olhos de mim volta a percorrer minha panturrilha, desta vez com a língua e depois com os dentes. Merda, eu gemo e caio sobre a cama gemendo. Ouço sua risada afogada.

Uckermann: Dulce, não imagina o que eu poderia fazer contigo. – Ele sussura para mim. Remove meu outro sapato e meia, depois se levanta e retira totalmente meu jeans. Estou deitada em sua cama de calcinha e sutiã e ele me olha atentamente. – É muito formosa Dulce Maria Saviñón. Morro pra estar dentro de ti. – Minha respiração é entrecortada. – Mostre-me como você se dá prazer. – Franzo o cenho. – Não seja tímida Dulce, me mostre.

Dulce: Não entendo o que quer dizer. – Respondei com uma voz rouca e carregada de desejo.

Uckermann: Como você se masturba? Quero vê-la. – Balanço a cabeça.

Dulce: Não me masturbo. – Ele levanta a sobrancelha, seus olhos escurecem e balança a cabeça como se não pudesse acreditar.

Uckermann: Bem, veremos o que podemos fazer sobre isso. – Sua voz é baixa, desafiante, em um tom de deliciosamente e sensual ameaça. Ele desabotoou os botões de seu jeans o tira devagar sem separar os olhos dos meus. Inclina-se sobre mim, agarra-me pelos tornozelos, separa rapidamente minhas pernas e se arrasta pela cama entre minhas pernas. Fica suspenso sobre mim, retorço-me de desejo. – Não se mova. – Inclina-se e me beija a parte inferior de uma coxa e vai subindo, sem deixar de me beijar, até o encaixa das minhas calcinhas. Oh, não posso ficar queita, me retorço debaixo dele. – Vamos ter que trabalhar para que aprenda a ficar queita, querida.

   Ele segue me beijando a barriga e introduz a língua no umbigo, seus lábios sobem beijando meu tronco. Minha pele arde. Estou corada, muito quente, com frio, arranho o lençol sob meu corpo. Christopher deita ao meu lado e percorre com a mão do meu quadril até o meu peito, passando pela cintura. Observa-me com expressão impenetrável e me rodeia brandamente os seios com as mãos.

Uckermann: Se encaixam perfeitamente em minha mão, Dulce. – Coloca o dedo indicador pela taça de meu sutiã e abaixa muito devagar e deixando meu seio nu, empurrando para baixo a armação e o tecido. Seus dedos se moveram para o outro seio e repetiu o processo. Meus seis incharam e os mamilos se endureceram sob seu insistente olhar. O sutiã mantém meus seios elevados. – Muito bonitos. – Murmura admirado e os mamilos endurecem ainda mais. Ele c/hup/a gentilmente um mamilo, desliza uma mão ao outro seio e com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo, alongando-o. Gemo e sinto uma doce sensação descer até minha virilha. Estou tão úmida, suplico internamente agarrando o lençol com força. Seus lábios fecham ao redor de meu outro mamilo, quando o lambe, quase sinto uma convulsão. – Vamos ver se conseguimos que você goze assim. – E continua a lenta e sensual tortura. Meus mamilos sentem seus hábeis dedos e seus lábios, que acendem minhas terminações nervosas até o ponto em que todo meu corpo geme em uma doce agonia. Ele não se detém.

Dulce: Oh... por favor. – Suplico jogando a cabeça para trás, com a boca aberta e gemo, sinto minhas pernas endurecerem. Maldição, o que está acontecendo comigo?

Uckermann: Deixe vir, querida. – Aperta-me um mamilo com os dentes, com o polegar e o indicador aperta forte o outro, me deixo cair em suas mãos, meu corpo convulsiona e estala em mil pedaços. Ele me beija profundamente, colocando a língua em minha boca para absorver meus gritos. Ele me olha com um sorriso satisfeito, embora esteja segura de que não é mais que gratidão e admiração por mim. – É muito receptiva. – Ele respira. – Terá que aprender a controlá-lo e será muito divertido te ensinar como. – Ele me beija outra vez.