Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

A Sra. Jones fez um empadão de frango. Ela nos deixa para apreciar os frutos de seu trabalho, e me sinto muito melhor agora que tenho algo para comer. Estamos sentados no balcão, e apesar da minha melhor bajulação, Christopher não vai me dizer o que Barney tinha encontrado no computador de Derrick. Eu mudo de assunto, e decido combater de vez a espinhosa questão da visita de José.

Dulce: José ligou. – Digo calmamente.

Christopher:  Ah? – Christopher se vira para mim.

Dulce: Ele quer entregar as suas fotos na sexta-feira.

Christopher:  Uma entrega particular. Quanta gentileza dele.

Dulce: Ele quer sair. Para uma bebida. Comigo.

Christopher:  Entendo.

Dulce: E Annie e Poncho devem estar de volta. – Acrescento rapidamente. Christopher pousa o garfo, franzindo a testa para mim.

Christopher:  O que você exatamente você está pedindo? – Eu me arrepio.

Dulce: Não estou pedindo nada. Estou informando sobre meus planos para sexta-feira. Olhe, eu quero ver José, e ele quer passar a noite. Ou ele fica aqui, ou pode ficar no meu apartamento, mas se ele for eu devo ir para lá também. – Os olhos de Christopher se arregalam. Ele olha horrorizado.

Christopher:  Ele deu em cima de você.

Dulce: Christopher, foi á semanas atrás. Ele estava bêbado, eu estava bêbada, você salvou o dia, isso não vai aconteceu novamente. Ele não é Derrick, pelo amor de Deus.

Christopher:  Christian está lá. Ele pode lhe fazer companhia.

Dulce: Ele quer me ver, não o Christian. – Christopher olha feio para mim. – Ele é apenas um amigo. – Minha voz é enfática.

Christopher:  Eu não gosto disso. – E daí? Caramba, ele é irritante às vezes. Eu respiro fundo.

Dulce: Ele é meu amigo, Christopher. Eu não o vejo desde sua exposição. E isso foi muito breve. Eu sei que você não tem amigos, além daquela horrível mulher, mas eu não reclamo sobre você vê-la. – Disparo. Christopher pisca, chocado. – Eu quero vê-lo. Eu tenho sido uma péssima amiga para ele. – Meu subconsciente está alarmado. Você está batendo o pé pequeno? Firme agora! Olhos castanhos brilham para mim.

Christopher:  É isso que você pensa? – Ele suspira.

Dulce: Penso sobre isto?

Christopher:  Elena. Você prefere que eu não a veja? – Pu/ta merda.

Dulce: Exatamente. Eu prefiro que você não a veja.

Christopher:  Por que você não disse?

Dulce: Porque eu não tenho direito de dizer. Você acha que ela é sua única amiga. – Eu dou os ombros, irritada. Ele realmente não entende. Quando isto se transformou em uma conversa sobre ela? Eu não quero nem pensar sobre ela. Eu tento orientar-nos de volta a José. – Assim como não é seu direito dizer se posso ou não posso ver José. Você não vê isso? – Ele me olha firme, perplexo, eu acho. Oh, o que ele está pensando?

Christopher:  Ele pode ficar aqui, eu suponho. – Ele resmunga. – Eu posso ficar de olho nele. – Ele soa petulante. Aleluia!

Dulce: Obrigada! Você sabe, eu vou ficar aqui, também.. – Eu sugiro. Christopher concorda. Ele sabe o que estou tentando dizer.

Christopher:  Não que você não tenha espaço. – Eu sorrio. Seus lábios se movem lentamente. – Você está rindo de mim, Srta. Saviñón?

Dulce: Definitivamente, Sr. Uckermann. – Eu levanto no caso suas mãos começarem a se contorcer, limpando nossos pratos, e então os colocando na máquina de lavar.

Christopher:  Gail faz isso.

Dulce: Tenho feito isso agora. – Eu levanto e olho para ele. Ele está me observando atentamente.

Christopher:  Tenho que trabalhar por um tempo. – Ele diz se desculpando.

Dulce: Legal. Eu vou encontrar algo para fazer.

Christopher:  Venha aqui. – Ele ordena, mas sua voz é suave e sedutora, seus olhos aquecidos. Eu não hesito em entrar em seus braços, apertando em volta de seu pescoço, quando ele empoleira-se no banquinho do balcão. Ele coloca os braços à minha volta, me esmagando contra ele, e apenas me abraça. – Você está bem? – Ele sussurra em meu cabelo.

Dulce: Estou bem?