Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Então, a chave fica aqui. – Ele aponta para a ignição abaixo da alavanca de marchas.

Dulce: Lugar estranho. – Eu murmuro. Mas estou muito satisfeita com cada pequeno detalhe, praticamente pulando como uma criança pequena no banco de couro confortável. Christopher finalmente me deixa conduzir o meu carro. Ele me estuda friamente, embora seus olhos estejam iluminados com humor.

Christopher:  Você está entusiasmada com isso, não é? – Ele murmura divertido. Concordo com a cabeça, sorrindo como uma idiota.

Dulce: Só de sentir o cheiro de carro novo. Isto é ainda melhor do que o Especial Submisso... hum, o A3. – Eu adiciono, corando. Ele torce a boca.

Christopher:  Especial Submisso, hein? Você tem um jeito com as palavras, Srta. Saviñón. – Ele se inclina para trás com um olhar falso de reprovação, mas não pode me enganar. Eu sei que está se divertindo. – Bem, vamos lá. – Ele acena com a mão de dedos longos em direção à entrada da garagem.

Eu bato palmas, ligo o carro, e o motor cria vida. Colocando a alavança de câmbio na unidade, eu alivio o pé no freio e o Saab move-se suavemente para á frente. Taylor dá partida com o Audi atrás de nós e assim que os portões da garagem se erguem, segue-nos fora do Escala para a rua.

Dulce: Podemos ligar o rádio? – Eu pergunto enquanto esperamos o primeiro sinal de parada.

Christopher:  Eu quero que você se concentre. – Ele diz bruscamente.

Dulce: Christopher, por favor, posso dirigir com a música tocando. – Reviro os olhos. Ele franze a testa por um momento e então liga o rádio.

Christopher:  Você pode tocar o seu iPod e MP3, como também os cds nisto. – Ele murmura. Os tons muito alto e suaves do The Police, de repente enchem o carro. Christopher abaixa a música. Hum.. – King of Pain.

Dulce: O seu hino. – Brinco com ele, então, instantaneamente me arrependo quando sua boca aperta em uma linha fina. Ah, não. – Eu tenho esse álbum, em algum lugar. – Continuo às pressas para distraí-lo. Hum... em algum lugar do apartamento que eu passei muito pouco tempo dentro.

Me pergunto como Christian está. Eu deveria tentar ligar para ele hoje. Não vou ter muito o que fazer no trabalho. Ansiedade floresce em meu estômago. O que vai acontecer quando eu chegar ao escritório? Será que todo mundo sabe sobre Derrick? Será que todos sabem do envolvimento de Christopher? Será que ainda tenho um emprego? Puxa se não tenho um emprego, o que vou fazer? Casar com o Magnata do comércio, Dul! Meu subconsciente tem sarcasmo em seu rosto. Eu ignoro a voraz cadela.

Christopher:  Ei, Senhorita boa esperta. Volte. – Christopher me arrasta para o aqui e agora, quando eu entro em movimento para o semáforo seguinte. – Você está muito distraída. Concentre-se, Dul. – Ele repreende. – Acidentes acontecem quando você não se concentra.

Oh, pelo amor de Deus, e de repente estou de volta no tempo para quando Ray estava me ensinando a dirigir. Eu não preciso de outro pai. Um marido talvez, um marido bizarro. Hum.

Dulce: Estou apenas pensando no trabalho.

Christopher:  Bebê, você vai ficar bem. Confie em mim. – Ele sorri.

Dulce: Por favor, não interfira, eu quero fazer isso sozinha. Christopher, por favor. É importante para mim. – Digo tão suavemente quanto possível. Não quero discutir. Sua boca apresenta mais uma vez uma teimosa linha severa, e acho que ele vai me repreender novamente. Ah, não.  – Não vamos discutir Christopher. Tivemos uma manhã maravilhosa. E a noite passada foi... – As palavras me faltam, ontem à noite foi... – Um paraíso. – Ele não diz nada. Olho para ele e seus olhos estão fechados.

Christopher:  Sim. Um paraíso. – Ele diz baixinho. – Eu quis dizer o que disse.

Dulce: O quê?

Christopher:  Não pretendo deixar você ir.

Dulce: Eu não quero ir. – Ele sorri, e é esse o sorriso novo e tímido que dissolve tudo em seu caminho. Cara, ele é poderoso.

Christopher:  Ótimo. – Ele diz simplesmente, e visivelmente relaxa. Eu dirijo para o estacionamente a meio quarteirão da SIP. – Vou levá-la para trabalhar. Taylor vai me buscar lá. – Ele oferece. Eu escalo para fora do carro, limitada pela minha saia, enquanto Christopher sai graciosamente, à vontade com seu corpo ou dando a impressão de alguém à vontade com seu corpo. Hum... alguém que não pode suportar ser tocado não pode estar tão à vontade. Eu olho carrancuda para meu pensamento errante. – Não se esqueça de que veremos Flynn as sete esta noite. – Ele diz, enquanto segura minha mão para que eu saia. Eu pressiono a tranca da porta e tomo sua mão.