Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Para pagar... – Minha voz falha, é claro. Eu coro. Ele sorri para mim.

Christopher:  Confie em mim, eu posso pagar.

Dulce: Você gosta de ser rico?

Christopher:  Sim. Me mostre alguém que não goste. – Ele diz sombriamente. Ok, saia desse assunto rapidamente. – Dulce, você vai ter que aprender a ser rica, também, se você disser que sim. – Ele diz em voz baixa.

Dulce: A riqueza não é algo que eu desejava, Christopher. – Eu franzo a testa.

Christopher:  Eu sei. Eu amo isso em você. Mas então você não está com fome. – Ele diz simplesmente. Suas palavras são preocupadas.

Dulce: Aonde vamos? – Pergunto brilhantemente, mudando de assunto.

Christopher:  Vamos celebrar. – Ele relaxa. Oh.

Dulce: Comemorar o quê, a casa?

Christopher:  Esqueceu-se? Sua função de editora.

Dulce: Oh sim. – Eu sorrio. Inacreditavelmente, eu tinha esquecido. – Onde?

Christopher:  No meu clube.

Dulce: O seu clube?

Christopher:  Sim. Um deles.

O Mile High Club está no septuagésimo sexto da Columbia Tower, mais alto até que o apartamento de Christopher. É muito novo e tem a mais estonteante vista de Seattle.

Christopher:  Cristal, senhora? – Ele me entrega um copo de champanhe gelada, enquanto eu sento em uma banqueta do bar.

Dulce: Por favor, obrigada, senhor. – Enfatizo a última palavra provocante, golpeando meus cílios para ele, deliberadamente. Ele olha para mim e seu rosto escurece.

Christopher:  Você está flertando comigo, Srta. Saviñón?

Dulce: Sim, Sr. Uckermann, eu estou. O que você vai fazer sobre isso?

Christopher:  Eu tenho certeza que posso pensar em alguma coisa. – Ele diz, em voz baixa. – Venha, nossa mesa está pronta. – À medida que nos aproximamos da mesa, Christopher me para, com a mão no meu cotovelo. – Vá e tire sua calcinha. – Ele sussurra. Oh? Um delicioso arrepio percorre minha espinha. – Vá. – Ele comanda tranquilamente.

Para, o quê? Eu pisco para ele. Ele não está sorrindo, ele está sério. Cada músculo abaixo da minha cintura aperta. Eu lhe entrego minha taça de champanhe, viro bruscamente nos meus calcanhares, e vou para o banheiro. Merda. O que ele vai fazer? Talvez este clube seja apropriadamente chamado. Os banheiros são altos, de moderna concepção em madeira, tudo escuro, de granito preto, e luzes estrategicamente colocadas. Na privacidade da privada, eu sorrio enquanto me desfaço da minha calcinha. Eu pensei que era a roupa adequada para conversar com o bom Dr. Flynn, eu não esperava que a noite fosse tomar este curso inesperado.

Eu já estou animada. Por que ele me afeta tanto? Eu caio com facilidade sob o seu feitiço. Agora eu sei que não vamos passar a noite falando sobre todas as nossas questões e eventos recentes... Mas como posso resistir-lhe? Verificando minha aparência no espelho, estou com os olhos brilhantes e corada com o entusiasmo. Questões pendentes. Eu respiro fundo e volto para o clube. Quero dizer, não é como se eu não tivesse estado sem calcinha antes. Minha deusa interior está coberta por um cachecol de plumas rosa e diamantes, suportando seu material em sapatos fodidos. Christopher se levanta educadamente quando eu volto para a mesa, sua expressão é ilegível. Ele parece estar no seu habitual, perfeito, frio, calmo e auto controlado. Claro, agora eu sei que é diferente.

Christopher:  Sente-se ao meu lado. – Eu diz. Eu deslizo para o assento e me sento. – Pedi para você. Espero que não me importe. – Ele me dá o meu copo pela metade de champanhe, me olhando atentamente e sob sua apuração, meu sangue esquenta de novo. Ele repousa suas mãos sobre as coxas. Eu estou tensa e aperto as pernas ligeiramente. O garçom chega com um prato de ostras em gelo picado. Ostras. A memória de nós dois na sala de jantar privada no Heathman enche minha mente. Nós estávamos discutindo se contrato. Oh cara. Percorremos um longo caminho desde então. – Eu acho que você gostou das ostras na última vez que você tentou. – Sua voz é baixa, sedutora.

Dulce: Apenas provei uma vez e faz tempo. – Eu estou ofegante, a minha voz me expôs. Seus lábios se contorcem com um sorriso.