Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Eu sou um membro aqui. Eles vão me cobrar. Vem, Dulce, depois de você. – Ele fica de lado, e eu estou para sair, consciente de que eu não estou usando calcinha. Ele olha para mim, como se ele estivesse me despindo, e me glorifico com sua avaliação carnal. Ele só me faz sentir tão sexy, este homem lindo me deseja. Será que sempre vou me divertir com isso? Deliberadamente paro na frente dele, aliso o meu vestido sobre meus quadris. Christopher sussurra no meu ouvido. – Eu não quero esperar para te levar para casa. – Mas ele ainda não me tocou.

Na saída, ele murmura algo sobre o carro para o maître, mas eu não estou ouvindo, minha deusa interior está ardente com antecipação. Puxa, ela poderia iluminar Seattle. Esperando pelos elevadores, estamos em companhia de dois casais de meia idade. Quando as portas se abrem, Christopher me leva pelo cotovelo e me orienta para trás. Olho em volta, e estamos cercados por escuros espelhos de vidro fumê. Quando os outros casais entram, um homem de terno marrom entra e cumprimenta Christopher.

– Uckermann. – Ele acena com a cabeça educadamente. Christopher concorda em troca, mas está em silêncio.

Os casais estão na nossa frente, de frente para as portas do elevador. Eles são obviamente amigos e as mulheres conversam em voz alta, excitadas e animadas após a sua refeição. Eu acho que eles estão todos um pouco embriagados.

Quando as portas se fecham, Christopher brevemente se abaixa ao meu lado para amarrar o cadarço. Estranho,os cadarços não estão desfeitos. Discretamente, ele coloca a mão no meu tornozelo, me assustando, e ele se levanta com a mão percorrendo rapidamente a minha perna, patinando deliciosamente sobre a minha pele, ah, certo. Eu tenho que sufocar a minha exclamação de surpresa, quando sua mão atinge meu traseiro. Christopher se move atrás de mim. Oh meu Deus. Eu engasgo com as pessoas à nossa frente, olhando para as costas das suas cabeças. Eles não têm ideia do que estamos fazendo. Passando a braço livre em volta da minha cintura, Christopher me puxa para ele, me segurando no lugar enquanto seus dedos exploram. Céus... Aqui? O elevador viaja suavemente para baixo, parando no quinquagésimo terceiro andar, para deixar as pessoas, mas eu não estou prestando atenção. Estou focada em cada pequeno movimento que os seus dedos fazem. Circulando ao redor... Agora avançando, buscando, embaralhando de volta. Novamente eu sufoco um gemido, quando seus dedos encontram o seu objetivo.

Christopher:  Sempre está pronta, Srta. Saviñón. – Ele sussurra, enquanto escorrega um dedo longo dentro de mim. Eu me contorço e ofego. Como ele pode fazer isso com todas estas pessoas aqui? – Fique quieta e tranquila. – Ele adverte, murmurando em meu ouvido.

Estou corada, quente, querendo, presa em um elevador com sete pessoas, seis delas alheias ao que está ocorrendo no canto. Seu dedo desliza para dentro e fora de mim, novamente e novamente. Minha respiração acelera. Caramba, é constrangedor. Quero-lhe dizer para parar... E para continuar... E parar. Eu caio contra ele, e ele aperta o braço em volta de mim, sua ereção está contra meu quadril. Nós paramos novamente no quadragésimo quarto andar. Oh... Quanto tempo essa tortura irá continuar? Dentro... Fora... Dentro... Fora... Sutilmente eu me esfrego contra o seu dedo persistente. Depois de todo esse tempo sem me tocar, ele escolhe agora! Aqui! E isso me faz sentir tão... devassa.

Christopher:  Silêncio. – Ele respira aparentemente não afetado ainda pela presença de mais duas pessoas a bordo. O elevador está ficando lotado. Christopher nos move mais para trás, de modo que nós agora estamos pressionados no canto, me segurando no lugar e me torturando mais. Ele fuça meu cabelo. Tenho certeza de que parecemos um jovem casal apaixonado, acariciando no canto, se alguém pudesse ficar incomodado para virar e ver o que estávamos fazendo... E ele facilita um segundo dedo dentro de mim. Por/ra! Eu gemo, e eu estou grata que o bando de pessoas na nossa frente, ainda está conversando, totalmente alheias.

Oh, Christopher, o que você está fazendo comigo. Eu inclino a minha cabeça contra o seu peito, fechando osolhos e me entregando aos seus dedos implacáveis.

Christopher:  Não goze. – Ele sussurra. – Eu quero isso mais tarde. – Ele afunila a mão na minha barriga, pressionando ligeiramente para baixo, enquanto ele continua a sua doce perseguição. O sentimento é excelente.

Finalmente o elevador chega ao primeiro andar. Com um barulho alto as portas são abertas, e quase que instantaneamente os passageiros começam a sair. Christopher lentamente desliza os dedos para fora de mim e beija as costas da minha cabeça. Me viro e olho para ele, ele sorri, acena com a cabeça, em seguida, novamente o Sr. Terno Marrom Mal Confeccionado, retornado o seu aceno de reconhecimento, enquanto ele sai do elevador com sua mulher. Eu mal percebo, me concentrando em ficar de pé e tentando controlar minha respiração ofegante. Puxa, me sinto dolorida e desprovida. Christopher me libera, me deixando ficar em meus próprios pés, sem me inclinar sobre ele. Girando, eu olho para ele. Ele parece fresco e sereno, em sua habitual compostura. Humm... Isto não é tão justo.