Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Uma hora depois, meu telefone do escritório toca, será Christopher? Não, é Claire.

Claire: Você deve ver o cara que quer ver você, que está na recepção. Como você conhece todos esses caras quentes, Dulce? – José deve estar aqui. Eu olho para o relógio, são 5:55, e uma pequena excitação pulsa através de mim. Eu não o vejo há tanta tempo.

José: Dul, wow! Você está ótima. Você cresceu. – Ele sorri para mim. Só porque eu estou usando um vestido elegante... Caramba! Ele me abraça com força. – Está alta. – Ele resmunga com espanto.

Dulce: É apenas o sapato, José. Você não parece tão ruim, mesmo. – Ele está vestindo jeans, uma camiseta preta e uma camisa de flanela preta e branca. – Eu vou pegar minhas coisas e podemos ir.

José: Legal. Vou esperar aqui,

Eu pego duas Rolling Rocks no bar lotado e vou até a mesa onde José está sentado.

Dulce:  Você encontrou a casa de Christopher, certo?

José: Sim. Eu não estive lá. Eu só entreguei as fotos no elevador de serviço. Para um cara chamado Taylor, que as levou para cima. Parecia um belo lugar.

Dulce: É. Você vai ver por dentro.

José: Vou esperar. Saúde, Dul. Seattle combina com você. – Eu coro, enquanto batemos as garrafas. É Christopher que concorda comigo.

Dulce: Saúde. Me fale sobre a sua amostra e como foi. – Ele sorri e conta a história. Ele vendeu quase todas, menos três fotos, isso deu para pagar o seu empréstimo de estudante e deixou-lhe algum dinheiro de sobra. – E eu fui contratado para fazer algumas paisagens para a Secretaria de Turismo de Portland. Muito legal, hein? – Ele termina com orgulho.

Dulce: Oh José, isso é maravilhoso. Não interfere com seus estudo, não é? – Eu franzo a testa para ele.

José: Não. Agora que vocês se foram e três dos caras que eu costumava sair, tenho mais tempo.

Dulce: Nenhuma garota quente para mantê-lo ocupado? A última vez que te vi, você tinha meia dúzia de mulheres penduradas em cada palavra sua. – Eu levanto uma sobrancelha para ele.

José: Não, Dul. Nenhuma delasé mulher suficiente para mim. Elas só fazem encenação.

Dulce: Ah, claro. José Rodriguez, o terror das mulheres. – Eu rio.

José: Ei, eu tenho meus momentos, Saviñón. – Ele parece vagamente magoada, e eu fico mortificada.

Dulce: Claro que você tem. – Eu o acalmo.

José: Então, como está o Uckermann? – Ele pergunta, com seu tom de voz mudado, tornando-se mais frio.

Dulce: Ele está bem. Nós estamos bem. – Eu murmuro.

José: Sério? Se você diz...

Dulce: Sim. Sério.

José: Ele não é velho demais para você?

Dulce: Oh José. Você sabe  o que minha mãe diz, eu nasci velha. – A boca de José se torce ironicamente.

José: Como está sua mãe? – E assim, estamos fora da zona de perigo.

– Dul!

Eu me viro e vejo Annie com Christian. Ela parece linda, bronzeada pelo sol, seu cabelo loiro está descolorido, bronzeada e com um radiante sorriso branco, está bem torneada e vestindo uma camisa branca e jeans branco apertado. Todos os olhos estão voltados para Annie. Eu salto do meu assento para dar-lhe um abraço. Oh como eu senti falta dessa mulher! Ela me empurra para longe dela e me mantém no comprimento do braço, me examinando atentamente. Eu coro sob seu olhar intenso.

Anahi:  Você perdeu peso. Um monte de peso. E você parece diferente. Cresceu. O que está acontecendo? – Ela diz, toda mamãe coruja, preocupada e mandona. – Eu gosto do seu vestido. Cai-lhe bem.

Dulce: Muita coisa aconteceu desde que você partiu. Eu vou lhe contar mais tarde, quando estivermos sozinhas. – Eu não estou pronta para a Inquisição de Anahi Giovanna Portilla, ainda. Ela me olha desconfiada.

Anahi:  Você está bem? – Ela pede gentilmente.

Dulce: Sim. – Eu sorrio, mas eu estaria mais feliz sabendo de Christopher.

Anahi:  Legal.