Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Ei, mamãe, está tudo bem. – Diz, com uma tristeza evidente em seu rosto.

Alexandra:  Onde você estava? O que aconteceu? – Chora epega a sua cabeça em suas mãos.

Christopher:  Mãe. – Ele puxa-a em seus braços novamente e beija o topo de sua cabeça. – Eu estou aqui. Eu estou bem. É só que levei muito tempo para voltar de Portland. Por que o comitê de recepção? – Ele olha para cima e faz a varredura do ambiente, até que seus olhos travam com os meus. Ele pisca e olha brevemente para José, que solta a minha mãe. A boca de Christopher aperta. Eu bebo não visão dele e um alívio me atravessa, me deixando gasta, exausta, e completamente eufórica. No entanto, as minhas lágrimas não param. Christopher volta a sua atenção para a sua mãe, novamente. – Mãe, eu estou bem. O que há de errado? – Diz tranquilizador. Ela coloca as mãos em cada lado do seu rosto.

Alexandra: Christopher, você estava desaparecido. Seu plano de vôo, você nunca chegou em Seattle. Por que você não entrou em contato conosco? – As sobrancelhas de Christopher sobem com a surpresa.

Christopher:  Eu não achei que levaria tanto tempo.

Alexandra: Por que você não ligou?

Christopher:  Não tinha sinal no meu celular.

Alexandra: Você não parou... ligasse a cobrar?

Christopher:  Mãe, é uma longa história.

Alexandra: Oh, Christopher! Não faça isso comigo de novo! Você entendeu? – Ela meio que grita com ele.

Christopher:  Sim, mamãe. – Ele enxuga suas lágrimas com o polegar e a abraça mais uma vez. Quando ele se compõe, ele entrega o seu abraço para Maite, que lhe dá um tapa forte no peito.

Maite:  Você nos deixou tão preocupados. – Ela deixa escapar e também em lágrimas.

Christopher:  Eu estou aqui agora, pelo amor de Deus. – Ele murmura. Como Poncho vem à frente, Christopher abandona Maite, que vai para Victor, que já tem um braço em volta de sua esposa. Ele enrola o outro em torno de sua filha. Poncho abraça brevemente Christopher, para grande surpresa de Christopher e lhe ate com força nas costas.

Poncho:  Ótimo ver você. – Diz em voz alta, um pouco bruscamente, tentando esconder sua emoção.

Enquanto o fluxo de lágrimas cai pelo meu rosto, eu posso ver tudo. A grande sala é banhada por um amor incondicional por ele. Ele tem amor de sobra, ele apenas nunca aceitou isso antes, e mesmo agora, ele está totalmente perdido. Olhe, Christopher, todas essas pessoas te amam! Talvez agora você vá começar a acreditar nisso. Annie está de pé atrás de mim, ela deve ter deixado a sala de TV e ela gentilmente acaricia o meu cabelo.

Anahi:  Ele está realmente aqui, Dul. – Murmura confortadoramente.

Christopher:  Eu vou dizer oi para a minha menina agora. – Diz para seus pais. Ambos concordam, sorriem e o deixam passar. Ele se move em minha direção, com os olhos castanhos, brilhantes, embora cansado e ainda confuso. De algum lugar profundo, acho forças para cambalear para os meus pés e correr para os seus braços abertos.

Dulce: Christopher. – Eu soluço.

Christopher:  Calma. – Ele diz e me abraça, enterrando o rosto no meu cabelo e inalando profundamente. Eu levanto o meu rosto molhado de lágrimas para ele, que me beija muito brevemente. – Oi.

Dulce: Oi. – Eu sussurro de volta, o nó na parte de trás da minha garganta queima.

Christopher:  Sentiu minha falta?

Dulce: Um pouco. – Ele sorri.

Christopher:  Eu vejo. – E com um toque suave de sua mão, ele enxuga as lágrimas que se recusam a parar de correr pelo meu rosto.

Dulce: Eu pensei... Eu pensei... – Eu engasgo.

Christopher:  Eu posso ver. Calma... Eu estou aqui. Sinto muito. Mais tarde... – Ele murmura e me beija novamente castamente.

Dulce: Você está bem? – Pergunto, liberando-o e tocando-lhe no peito, braços, cintura, oh, eu o sinto quente, vital, o homem sensual sob os meus dedos, me assegura que ele está aqui, em pé na minha frente. Ele está de volta. Ele não recua. Ele só me olha atentamente.

Christopher:  Eu estou bem. Eu não vou a lugar nenhum.

Dulce: Oh, graças a Deus. – Eu o abraço em volta de sua cintura novamente, e ele me abraça mais uma vez. – Você está com fome? Você precisa de algo para beber?

Christopher:  Sim. – Eu recuo para buscar-lhe algo, mas ele não me deixa ir. Ele me enfia debaixo do braço e estende a mão para José.