Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

José: Sr. Uckermann. – Diz uniformemente. Christopher bufa.

Christopher:  Christopher, por favor.

José: Christopher, bem-vindo de volta. Que bom que vocêestá bem... e um... obrigado por me deixar ficar.

Christopher:  Não tem problema. – Ele aperta os olhos, mas é distraído pela Sra. Jones, que de repente, está ao seu lado. Só agora me ocorre que ela não está com seu uniforme habitual. Eu não tinha notado isso antes. Seu cabelo está solto, e ela está com calça legging, cinza suave e uma camiseta cinza, com a estampa dos WSU Cougars na frente. Ela parece anos mais jovem.

Sra. Jones:  Posso lhe pegar algo, Sr. Uckermann? – Ela enxuga os olhos com um lenço. Christopher sorri carinhosamente para ela.

Christopher:  Uma cerveja, por favor, Gail, Budvar e algo para comer.

Dulce: Eu vou buscar. – Eu murmuro, querendo fazer algo pelo meu homem.

Christopher:  Não. Não vá. – Ele diz em voz baixa, apertando o braço em volta de mim.

O resto de sua família está perto, Christian e Annie se juntam a nós. Christopher aperta a mão de Christian e dá um beijo rápido na bochecha de Annie. A Sra. Jones retorna com uma garrafa de cerveja e um copo. Ele pega a garrafa, mas balança a cabeça para o copo. Ela sorri e retorna para a cozinha.

Poncho:  Estou surpreso por não querer algo mais forte. Então que inferno aconteceu com você? Eu soube pelo papai, que me ligou, para dizer que o triturador estava desaparecido.

Alexandra:  Alfonso! – Repreende.

Christopher:  Helicóptero. – Rosna, corrigindo Poncho, que sorri, e eu suspeito que isso seja uma piada familiar. – Vamos sentar e eu vou contar. – Ele me puxa para o sofá, e todo mundo se senta, todos com os olhos em Christopher. Ele toma um longo gole de sua cerveja. Ele espia Taylor pairando na entrada e acena. Taylor acena de volta.  – Sua filha?

Taylor:  Ela está bem agora. Falso alarme, senhor.

Christopher:  Bom. – Ele sorri. Filha? O que aconteceu com a filha de Taylor?

Taylor:  Que bom que você está de volta, senhor. Isso é tudo?

Christopher:  Nós temos um helicóptero para recolher. – Taylor acena com a cabeça.

Taylor:  Agora? Ou pode ser feito pela manhã?

Christopher:  De manhã, eu acho.

Taylor:  Muito bem, Sr. Uckermann. Qualquer outra coisa, senhor? – Christopher balança a cabeça e eleva a garrafa a ele. Taylor lhe dá um raro sorriso, acho que mais raro do que Christopher, e dirige-se, presumivelmente, para o seu escritório ou para o seu quarto.

Victor: Christopher, o que aconteceu?

Christopher conta a sua história. Ele estava voando com Ros, a sua assistente número dois no Charlie Tango para lidar com uma questão de financiamento na WSU em Vancouver. Eu mal posso entender, estou tão confusa. Eu só seguro a mão de Christopher e olho para as unhas bem cuidadas, seus dedos longos, os vincos em seus dedos, seu relógio de pulso, um Omega com três mostradores pequenos. Eu olho para seu perfil bonito, enquanto ele continua seu conto.

Christopher:  Ros nunca tinha visto o Mount St. Helens, então no caminho de volta como uma celebração, fizemos um pequeno desvio. Eu ouvi que o TFR (Restrições de fuga temporária) foi retirado há algum tempo e eu queria dar uma olhada. Bem, foi a nossa sorte. Estávamos voando baixo, cerca de 200 pés, quando o painel de instrumentos iluminou. Nós tivemos um incêndio na cauda, eu não tinha escolha a não ser cortar todos os eletrônicos e posar. – Ele balança a cabeça. – Eu desci em Silver Lake, Ros saiu, e conseguiu apagar o fogo.

Victor:  Um incêndio? Em ambos os motores? – Fica horrorizado.

Christopher:  Sim.

Victor:  Merda! Mas eu pensei...

Christopher:  Eu sei. – Interrompe. – Foi pura sorte que eu estivesse voando tão baixo. – Eu tremo. Ele solta a minha mão e coloca o braço em volta de mim. – Está com frio? – Ele pergunta. Eu sacudo a cabeça.

Anahi:  Como você apagou o fogo? – Pergunta, com seus instintos de Carla Bernteins chutando dentro. Nossa, ela parece direta à vezes.

Christopher:  Extintores. Temos que levá-los, por lei. – Responde calmamente.

Suas palavras estão a um longo tempo, circundando a minha mente. Eu agradeço a divina providência, a cada dia, por ter sido você que veio me entrevistar e não Anahi Portilla.