Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Eu poderia tê-lo perdido... e eu o amo... Eu o amo muito, e estou de repente, vencida pela enormidade do meu amor e da profundidade do meu compromisso com ele. Vou passar o resto da minha vida amando esse homem, e com esse pensamento inspirador, eu explodo em torno dele, como uma cura, um orgasmo de purificação, me faz gritar o seu nome, enquanto lágrimas correm pelo meu rosto. Ele atinge o seu clímax e derrama-se em mim. Com o rosto enterrado no meu pescoço, ele desce até o fundo, me segurando com força, beijando meu rosto, e beijando minhas lágrimas, enquanto a água quente cai sobre nós, nos lavando, nos limpando.

Dulce: Meus dedos estão enrugados. – Eu sopro, pós-coito e saciada, enquanto me me encosto a seu peito. Ele leva meus dedos aos lábios e beija cada um deles.

Christopher: Devemos realmente sair desse chuveiro.

Dulce: Estou confortável aqui. – Eu estou sentada entre as suas pernas e ele está me segurando perto. Eu não quero me mover.

Christopher murmura a sua concordância. Mas, de repente, eu estou cansada até os ossos, cansada do mundo. Tanta coisa aconteceu nesta última semana, o suficiente para um enredo de um drama de teatro e agora vou me casar. Um riso incrédulo escapa dos meus lábios.

Christopher:  Algo divertido, Srta. Saviñón? – Ele pergunta com carinho.

Dulce: Tem sido uma semana agitada. – Ele sorri.

Christopher:  Sim,ela foi.

Dulce: Agradeço a Deus por você estar de volta, e inteiro, Sr. Uckermann. – Eu sussurro, sóbria com o pensamento do que poderia ter acontecido. Ele fica tenso e eu, imediatamente, me arrependo por lembrar-lhe.

Christopher:  Eu estava com medo. – Confessa, para minha surpresa.

Dulce: Mais cedo? – Ele balança a cabeça, sua expressão é séria. Pu/ta merda. – Então você fez pouco caso só para tranquilizar sua família?

Christopher:  Sim. Eu estava demasiado baixo para aterrissar bem. Mas de alguma forma eu consegui. – Droga. Meus olhos varrem os seus, e reluz mortalmente enquanto a cascata de água sobre nós.

Dulce: Quão perto esteve de cair? – Ele olha para mim.

Christopher:  Perto. – Ele faz uma pausa. – Por alguns segundos terríveis, eu pensei que nunca iria vê-la novamente. – Eu abraço-o firmemente.

Dulce: Eu não posso imaginar minha vida sem você, Christopher. Eu te amo tanto que me assusta.

Christopher:  Eu também. – Ele respire. – Minha vida seria vazia sem você. Eu te amo tanto. – Seus braços me apertam e ele fuça meu cabelo. – Eu não vou nunca deixar você ir. – Depois de um momento, ele se mexe. – Venha, vamos nos secar e ir para cama. Estou exausto e você parece abatida. – Eu me inclino para trás e arqueio uma sobrancelha para a sua escolha de palavras. Ele deixa a cabeça cair para um lado e sorri para mim. – Você tem algo a dizer, Srta. Saviñón? – Sacudo a cabeça e me levanto, instável sobre os meus pés.

Eu estou sentada na cama. Christopher insistiu em secar meu cabelo, ele é bastante habilidoso no que faz. Como isso aconteceu é um pensamento desagradável, então eu dispenso-o imediatamente. Já passou das duas da manhã, e eu estou pronta para dormir. Christopher olha para mim e reexamina o chaveiro antes de subir na cama. Ele balança a cabeça, incrédulo, mais uma vez.

Christopher:  Isso é tão puro. O melhor presente de aniversário que já tive. – Ele olha para mim, seus olhos estão suaves e quentes. – Melhor do que o meu pôster assinado por Guiseppe DeNatale.

Dulce: Eu teria dito a você anteriormente, mas como era seu aniversário...  O que você pode dar a um homem que tem tudo? Então, pensei em dar-lhe... a mim. – Ele coloca o chaveiro em cima da mesa de cabeceira e se aconchega ao meu lado,me puxando em seus braços, contra o seu peito, de modo que estamos deitados de conchinha.

Christopher:  É perfeito. Como você. – Eu sorrio, embora ele não possa ver minha expressão.

Dulce: Estou longe de ser perfeita, Christopher.

Christopher:  Você está rindo de mim, Srta. Saviñón? – Como ele sabe?

Dulce: Talvez. – Eu rio. – Posso te perguntar uma coisa?

Christopher:  Claro. – Ele fuça em meu pescoço.