Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Eu acordo de repente, de um sonho ou pesadelo, e meu pulso está disparado. Me viro em pânico e para meu alívio, Christopher está dormindo ao meu lado. Porque eu me movi, ele se agita e se mexe em seu sono, estendendo seu braço sobre mim e descansa a cabeça no meu ombro, suspirando baixinho. O quarto está inundado de luz. São oito horas. Christopher nunca dorme até tão tarde. Eu deito para trás e deixo o meu coração desacelerar. Por que a ansiedade? Deve ser a o rescaldo da noite passada? Me viro e olho para ele. Ele está aqui. Ele está seguro. Eu respiro fundo e firmo o olhar em seu rosto adorável. Um rosto que é agora tão familiar, todas as suas depressões e sombras, eternamente gravadas em minha mente. Ele parece muito mais jovem quando está dormindo, e eu sorrio porque hoje ele está um ano mais velho. Abraço a mim mesma, pensando no meu presente. Ooh... o que ele fará? Talvez eu devesse começar lhe trazendo o café da manhã na cama. Além disso, José ainda pode estar aqui.

Encontro José no balcão, comendo uma tigela de cereais. Eu não posso ajudar, mas coro quando o vejo. Ele sabe que eu passei a noite com Christopher. Por que, de repente, eu me sinto tão tímida? Não é como se eu estivesse nua ou algo assim. Eu estou usando meu roupão de seda comprido.

Dulce: Bom dia, José. – Eu sorrio, insolentemente.

José:  Ei, Dul! – Seu rosto se ilumina, genuinamente contente por me ver. Não há nenhum indício de desprezo ou provocação obscena em sua expressão.

Dulce: Dormiu bem?

José:  Claro. Tem uma bela vista aqui em cima.

Dulce: Sim. É muito especial. – Como o proprietário deste apartamento. – Quer um verdadeiro café da manhã de homem? – Eu provoco.

José:  Adoraria ter algum.

Dulce: Hoje é o aniversário de Christopher, estou fazendo um café da manhã para levar-lhe na cama.

José:  Ele está acordado?

Dulce: Não, eu acho que ele ficou acabado ontem. – Eu olho rapidamente para longe dele e enfio a cabeça na geladeira para que ele não possa ver o meu rubor. Caramba, é só José. Quando eu tiro os ovos e o bacon para fora da geladeira, José está sorrindo para mim.

José:  Você realmente gosta dele, não é? – Eu aperto os meus lábios.

Dulce: Eu o amo, José. – Seus olhos se arregalam momentaneamente, em seguida, ele sorri.

José:  O que não há para amar? – Ele pergunta gesticulando em volta da grande sala. Eu faço uma carranca para ele.

Dulce: Puxa, obrigada!

José:  Ei, Dul, só estou brincando. – Hum... eu vou sempre ter este sinal sobre mim? Que eu vou casar com Christopher pelo seu dinheiro? – Sério, eu estou brincando. Você nunca foi esse tipo de garota.

Dulce: Omelete está bom para você? – Eu pergunto, mudando de assunto. Eu não quero discutir.

José:  Claro.

Christopher:  E eu. – Christopher diz, enquanto passeia na grande sala. Pu/ta merda, ele está vestindo apenas o pijama, que pende dessa forma totalmente quente em seus quadris. Caramba! – José. – Ele acena com a cabeça.

José:  Christopher. – José retorna seu aceno solene. Ele se vira para mim e sorri, quando o encaro. Ele fez isso de propósito. Eu estreitei os meus olhos para ele, tentando desesperadamente recuperar o meu equilíbrio, e a expressão de Christopher se altera sutilmente. Ele sabe que eu sei o que ele está fazendo, e ele não se importa.

Dulce: Eu ia levar o seu café da manhã na cama. – A arrogância acabou, ele envolve seu braço em volta de mim, inclina meu queixo para cima, e planta um beijo molhado em meus lábios. Muito Cinquenta!

Christopher:  Bom dia, Dulce. – Ele diz. Eu quero fazer uma carranca para ele e dizer-lhe para se comportar, mas é seu aniversário. Eu coro. Por que ele é tão territorial?

Dulce: Bom dia, Christopher. Feliz aniversário. – Dou-lhe um sorriso, e ele sorri para mim.

Christopher:  Estou ansioso pelo meu outro presente. – Ele diz e é isso. Eu coro, até a cor do Quarto Vermelho da Dor e olho nervosamente para José, que parece ter engolido algo desagradável. Eu me afasto e começo a preparar a comida. – Então, quais são os seus planos para hoje, José? – Christopher pergunta, aparentemente casual, enquanto ele se senta em uma banqueta do bar.

José: Estou indo ver meu pai e Ray, o pai de Dul. – Christopher franze o cenho.

Christopher:  Eles se conhecem?

José: Sim, eles estiveram no exército juntos. Eles perderam o contato, até que Dul e eu nos encontramos na faculdade. Isso é engraçado. Eles são os melhores amigos agora. Estamos saindo em uma viagem de pesca.