Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Alexandra:  Tudo bem, querido? – Ela pergunta a Christopher.

Anahi:  Tudo bem, senhora Uckermann. – Ela diz imediatamente.

Christopher:  Está tudo bem, mãe.

Alexandra:  Ótimo. – Ela entra. – Então você não vai se importar se eu der em meu filho um abraço de aniversário. – Ela sorri para nós duas. Ele abraça-a com força e degela imediatamente. – Feliz aniversário, querido. – Ela diz baixinho, fechando os olhos em seu abraço. – Estou tão feliz que você ainda está conosco.

Christopher:  Mãe, eu estou bem. – Ele sorri para ele. Ela puxa para trás, olha para ele de perto e sorri.

Alexandra:  Estou tão feliz por você. – Ela diz e acaricia seu rosto. Ele sorri para ela, o seu sorriso de mil megawatts. Ela sabe! Quando ele contou a ela? – Bem, crianças, se vocês já terminaram o seu têtê-à-tête, há uma multidão de pessoas aqui para verificar se você está realmente inteiro, Christopher e para lhe desejar um feliz aniversário.

Christopher:  Eu estarei lá. – Alexandra olha ansiosamente para Annie e para mim, parecendo tranquilizada por nossos sorrisos. Ela pisca para mim, enquanto mantém a porta aberta para nós. Christopher estende a mão para mim e eu a aceito.

Anahi:  Christopher, eu realmente peço desculpas. – Ela diz humildemente. Humilde em Annie é algo para se ver. Christopher acena para elas e nós seguimos para fora. No corredor, eu olho ansiosamente para Christopher.

Dulce: Sua mãe sabe sobre nós?

Christopher:  Sim.

Dulce: Oh. – E pensar que a nossa noite poderia ter sido derrubada pela forte senhorita Portilla. Tremo só de pensar nas ramificações que o estilo de vida de Christopher revelaria para todos. Cara/lho. – Bem, esse foi um começo interessante para a noite. – Eu sorrio docemente para ele. Ele olha para mim e está de volta seu olhar divertido. Graças a Deus.

Christopher:  Como sempre, Srta. Saviñón, você tem um dom para eufemismo. – Ele leva a minha mão aos lábios e beija os meus dedos à medida que caminhamos para a sala, para uma rodada súbita, espontânea e ensurdecedora de aplausos.

Droga. Quantas pessoas estão aqui?

Eu examino a sala rapidamente: todos os Uckermanns, Christian com Maite, Dr. Flynn e sua esposa, eu assumo. Mac que veio do barco, um homem alto, bonito, Afro-americano, eu me lembro de tê-lo visto no escritório de Christopher, na primeira vez que encontrei com ele, Lily, a amiga cadela de Maite, duas mulheres que eu não reconheço, e...Ah, não. Meu coração afunda. Aquela mulher... Sra. Robinson. Gretchen se materializa com uma bandeja de champanhe. Ela está em um vestido decotado preto, sem traças, corada e vibrando suas pestanas para Christopher. O aplauso morre e Christopher aperta minha mão, enquanto todos os olhos se voltam para ele com expectativa.

Christopher:  Obrigado a todos. Parece que eu vou precisar de uma dessas. – Ele pega dois copos da bandeja de Gretchen e dá-lhe um breve sorriso. Eu acho que ela vai expirar ou desmaiar. Ele entrega um copo para mim. Christopher levanta seu copo para o resto da sala, e imediatamente todos fazem o mesmo. Liderando o cumprimento está a mulher do mal, em preto. Será que ela nunca usa qualquer outra cor?

Elena:  Christopher, eu estava tão preocupada. – Ela lhe dá um abraço leve e beija ambas as faces. Ele não me deixa ir, apesar de eu tentar libertar a minha mão.

Christopher:  Eu estou bem, Elena. – Murmura friamente.

Elena:  Por que você não me ligou? – Seu apelo é desesperado, com os olhos em busca dos dele.

Christopher:  Eu estive ocupado.

Elena:  Você não checou as minhas mensagens? – Christopher se mexe desconfortavelmente e me puxa para mais perto, colocando o braço em volta de mim. Seu rosto permanece impassível, enquanto ele considera Elena. Ela não pode mais me ignorar, então ela acena com a cabeça polidamente em minha direção.

Elena:  Dulce. – Ela ronrona. – Você está linda, querida.

Dulce: Elena. – Eu ronrono de volta. – Obrigada. – Eu chamo a atenção de Alexandra. Ela franze a testa, olhando para nós três.

Christopher:  Elena, eu preciso fazer um anúncio. – Diz, olhando para ela desapaixonadamente. Seus claros olhos azuis ficar nublados.

Elena:  Claro. – Ela finge um sorriso e dá um passo para trás.

Christopher:  Todo mundo. – Ele chama. Ele espera por um momento, até que o burburinho na sala morre e todos os olhos estão mais uma vez sobre ele. – Obrigado por terem vindo hoje. Eu tenho que dizer que eu estava esperando um jantar de família tranquilo, por isso, esta é uma agradável surpresa. – Ele olha firmemente para Maite, que sorri e lhe dá um pequeno acena. Christopher balança a cabeça em irritação e continua. – Ros e eu. – Ele refere-se à mulher que cabelos vermelhos que estava por perto, com uma pequena loira borbulhante. – Estivemos próximos do fim ontem. – Oh, essa é a Ros que trabalha com ele. Ela sorri e levanta seu copo para ele. Ele acena para ela. – Então, eu estou especialmente feliz por estar aqui, hoje, para compartilhar com todos vocês, uma notícia muito boa. Esta linda mulher. – Ele olha para mim. – a Senhorita Dulce Maria Saviñón, consentiu em ser minha esposa e eu gostaria que vocês fossem os primeiros, a saber. – Há arquejos de assombro geral, torcida estranha, e, em seguida, uma salva de palmas! Puxa, isso está realmente acontecendo. Eu acho que estou da cor do vestido de Annie. Christopher agarra meu queixo, levanta e me beija rapidamente.