Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce: Boa noite, John, Rhian.

Flynn:  Parabéns mais uma vez, Dulce. Vocês dois vão ficar bem. – Ele sorri gentilmente para nós, em pé, de braço dado no corredor enquanto ele e Rhian se despedem.

Christopher:  Boa noite. – Christopher fecha a porta e balança a cabeça. – Ele olha para mim, os olhos de repente, brilhantes de excitação. O que é isso? – Assim que a família se for. Acho que minha mãe vai ter muito que beber. – Alexandra vai cantar karaokê em algum console de videogame no quarto da família. Annie e Maite estão apostando algum dinheiro nisso.

Dulce: Você pode culpá-la? – Eu sorrio para ele, tentando manter a atmosfera de luz entre nós. Eu fui bem sucedida.

Christopher:  Você rindo de mim, Srta. Saviñón?

Dulce: Eu estou.

Christopher:  Este foi um dia e tanto.

Dulce: Christopher, recentemente, todos os dias com você foram um dia e tanto. – Minha voz é sarcástica. Ele balança a cabeça.

Christopher:  É um ponto bem feito, Srta. Saviñón. Venha, eu quero te mostrar um coisa. – Tomando minha mão, ele me leva através da casa para a cozinha, onde Victor, Christian e Poncho estão falando sobre os Mariners, bebendo o último dos coquetéis e comendo as sobras.

Poncho: Fora para um passeio? – Provoca sugestivamente, quando nós fazemos o nosso caminho através das portas francesas. Christopher ignora-o. Victor faz uma carranca para Poncho, balançando a cabeça em uma repreensão silenciosa.

Nós fazemos  o nosso caminho até o gramado, eu tiro os sapatos. A meia-lua brilha sobre a baía. É brilhante, lançando toda uma infinidade de tons de cinza, com o brilho das luzes de Seattle docemente à distância. As luzes da garagem de barcos estão ligadas, um farol brilhante e suave no elenco legal da lua.

Dulce: Christopher, eu gostaria de ir à igreja amanhã.

Christopher:  Ah?

Dulce: Eu rezei para que você voltasse vive e você voltou. É o mínimo que eu posso fazer.

Christopher:  Ok. – Nós passeamos de mãos dadas em um silêncio relaxado por alguns momentos. Então, algo me ocorre.

Dulce: Onde você vai colocar as fotos que José tirou de mim?

Christopher:  Eu pensei que poderíamos colocá-las na casa nova.

Dulce: Você comprou a casa? – Ele para e olha para mim, sua voz está cheia de preocupação.

Christopher:  Sim. Eu pensei que você tinha gostado da casa.

Dulce: Eu gostei. Quando foi que você comprou?

Christopher:  Ontem de manhã. Agora precisamos decidir o que fazer com ela. – Ele murmura, aliviado.

Dulce: Não vamos derrubá-la. Por favor. É uma casa tão linda. Ela só precisa de algum carinho. – Christopher olha para mim e sorri.

Christopher:  Ok. Vou falar com Poncho. Ele conhece uma boa arquiteta, ela fez alguns trabalhos em minha casa em Aspen. Ela pode fazer a remodelação. – Eu fungo, de repente, lembrando da última vez que atravessamos o gramado sob o luar, para a garagem de barcos. Oh, talvez isso é o que vamos fazer agora. Eu sorrio. – O quê?

Dulce: Eu me lembro da última vez que você me levou para a casa de barcos. – Ele ri baixinho.

Christopher:  Oh, isso foi divertido. De fato... – De repente, ele para e me pega por cima do ombro, eu grito, mas não temos muito a percorrer.

Dulce: Você estava com muito raiva, se bem me lembro. – Me engasgo.

Christopher:  Dulce, eu sempre estou realmente irritado.

Dulce: Não, você não está sempre. – Ele esmaga o meu traseiro contra a porta de madeira. Ele me desliza para baixo, por seu corpo, de volta ao chão, ele pega a minha cabeça entre as suas mãos.

Christopher:  Não, não mais. – Inclinando para baixo, ele me beija, duro. Quando ele se afasta, eu estou ofegante e o desejo está correndo em volta do meu corpo.

Ele olha para mim, e no brilho do raio de luz vindo de dentro da garagem de barcos, eu posso ver que ele está ansioso. Meu homem ansioso, não um cavaleiro branco ou um cavaleiro das trevas, mas um homem, um homem fodidamente lindo, a quem eu amo. Eu me aproximo e acaricio o seu rosto, correndo os dedos por suas costeletas e ao longo de sua mandíbula até o queixo, em seguida, deixo o meu dedo indicador tocar os seus lábios. Ele relaxa.

Christopher:  Eu tenho algo para lhe mostrar aqui. – Ele murmura e abre o porta. As luzes duras das lâmpadas fluorescentes iluminam o impressionante motor no banco na doca, balançando suavemente sobre a água escura. Há um barco ao lado dele. – Venha. – Christopher pega a minha mão e me leva até as escadas de madeira. Abrindo a porta no topo, ele fica de lado para me deixar entrar.