Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

   Desta vez não para no joelho, segue pela parte interior da coxa e de uma vez me separa mais as pernas. Sei o que vai fazer, e uma parte de mim quer empurrá-lo, porque morro de vergonha. Ele vai me beijar lá!  Eu sei disso. Mas outra parte de mim desfruta com antecipação. Ele muda para o outro joelho e sobe até a coxa me beijando, me ch/upando, me la/mbendo e, de repente, está entre minhas pernas, deslizando o nariz por meu sexo, para cima e para baixo, muito suavemente, com delicadeza. Me contorço. Ele para e espera que me acalme. Levanto a cabeça e olho para ele com a boca aberta. Meu coração acelerado tenta se tranquilizar.

Uckermann: Sabe o quanto é embriagador seu aroma, senhorita Saviñón? – Murmura sem afastar seus olhos dos meus, introduz o nariz em meus pelos púbicos e cheira. Coro, sinto que vou desmaiar e fecho os olhos imediatamente. Percorre meu sexo muito devagar. – Eu gosto disso. – Ele gentilmente puxa os meus pelos púbicos. – Talvez devamos manter isso.

Dulce: Oh.. por favor.

Uckermann: Hum, eu gosto que me suplique Dulce. – E gemo. – Não estou acostumado a pagar com a mesma moeda, senhorita Saviñón. – Ele sussurra deslizando-se pelo meu sexo. – Mas hoje me agradou, assim tem que receber sua recompensa. – Ouço em sua voz o sorriso perverso, e enquanto meu corpo palpita com suas palavras, começa a rodear meu clitóris com a língua, muito devagar, segurando minhas coxas com as mãos.

Dulce: AHHHH! – Eu gemo, meu corpo se arqueia e se convulsiona ao contato de sua língua.

   Segue me torturando com a língua uma e outra vez. Perco a consciência de mim mesma. Todas as partículas de meu ser se concentram no pequeno ponto por cima das coxas. As pernas ficam rígidas e ouço seu gemido, enquanto me introduz um dedo.

Uckermann: Oh, querida. Eu adoro que esteja tão molhada para mim.

Move o dedo riscando um amplo círculo, me expandindo, me empurrando e sua língua segue o compasso do dedo ao redor de meu clitóris. Gemo, meu corpo suplica. O orgasmo se apodera de mim e perco todo pensamento coerente, contorço-me por dentro, uma e outra vez. Caramba. Eu grito e o mundo desaparece de minha vista, enquanto a força de meu clímax torna tudo nulo e sem efeito. Estou ofegante e vagamente ouço quando ele rasga o envelope da camisinha. Muito lentamente ele penetra em mim e começa a mover-se. Oh Deus, a sensação é dolorosa e doce, forte e suave ao mesmo tempo.

Uckermann: Como está? – Me pergunta em voz baixa.

Dulce: Bem. Muito bem. – Ele começa a mover-se muito depressa, até o fundo, investe uma e outra vez. Eu choramingo.

Uckermann: G/oze para mim, querida. – Ele me fala no ouvido, com voz áspera, dura e selvagem, eu explodo enquanto bombeia rapidamente dentro de mim.

     Empurra forte mais uma vez e geme ao chegar ao clímax apertando-se contra mim. Logo fica imóvel, com o corpo rígido. Ele desaba sobre mim e sinto seu peso me esmagando contra o colchão. Passo minhas mãos atadas ao redor de seu pescoço e o abraço como posso. Eu sei, neste momento eu faria qualquer coisa por este homem. Sou dele. E ele quer me levar mais além, o que devo fazer? Apoia-se nos cotovelos e seus intensos olhos castanhos me olham fixamente.

Uckermann: Vê o quanto é bom nós juntos? Se você se entregar para mim, será muito melhor. Confie em mim, Dulce. Posso levar você a lugares que nem sequer sabe que existem.

    Suas palavras ecoam em meus pensamentos. Encosta o seu nariz no meu. Ainda não me recuperei da minha reação física e olho para ele com a mente em branco, procurando algum pensamente coerente. De repente, ouvimos vozes no salão, ao lado de fora do quarto. Demoro um momento para processar o que estou ouvindo.

– Se ainda está na cama, tem que estar doente. Ele nunca está na cama a estas horas. Christopher nunca se levanta tarde.

Taylor: Senhora Uckermann, por favor.

– Taylor, não pode me impedir de ver meu filho.

Taylor: Senhora Uckermann, ele não está sozinho.

– O que quer dizer com não está sozinho?

Taylor: Está com alguém

– Oh.. – Até eu posso ouvir a descrença em sua voz. Christopher pisca rapidamente, olhando para mim, com olhos arregalados e com horror humorado.

Uckermann: Merda! É minha mãe.