Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  A prostituta drogada me deixava brincar com seu cabelo, eu acho. Não sei se é uma memória ou um sonho. —  Uau! Sua mãe biológica. Ele olha para mim, sua expressão ilegível. Meu coração salta para minha boca. O que posso dizer quando ele diz coisas como esta?

Dulce:  Gosto quando você brinca com o meu cabelo. — Minha voz é hesitante. Ele me considera com incerteza.

Christopher:  Você gosta?

Dulce:  Sim. — É verdade. Agarro a sua mão. — Acho que você amava sua mãe biológica, Christopher. — Seus olhos se arregalaram e ele olha para mim, impassível, sem dizer nada.

Pu/ta merda. Fui longe demais? Diga alguma coisa, Cinquenta, por favor. Mas ele permanece resolutamente mudo, olhando para mim com seusinsondáveis olhos castanhos, enquanto o silêncio se estende entre nós. Ele pareceperdido.

Ele olha para baixo, para a minha mão, que está na dele e franze a testa.

Dulce:  Diga alguma coisa. — Eu sussurro, porque não posso suportar o silêncio por mais tempo. Ele balança a cabeça, expirando profundamente.

Christopher:  Vamos. — Ele solta minha mão e levanta. Sua expressão é insondável. Já ultrapassei a marca? Eu não tenho ideia. Meu coração afunda e não sei se devo dizer alguma coisa ou apenas deixá-lo pensar. Me decido pelo último e o sigo obediente para fora do restaurante. Na encantadora rua estreita, ele pega a minha mão. — Onde você quer ir? — Ele fala! E ele não está com raiva de mim, graças a Deus. Exalo aliviada e encolho os ombros.

Dulce:  Estou feliz por você ainda estar falando comigo.

Christopher:  Você sabe que não gosto de falar sobre toda essa merda. Isso é passado. Terminado. — Ele diz calmamente.

Não, Christopher, não está terminado. O pensamento me entristece, e pela primeira vez eu me pergunto se nunca vai ser terminar. Ele sempre será o Cinquenta Tons... meu Cinquenta Tons. Não quero que ele mude? Não,

não realmente, somente na medida em que eu quero que ele se sinta amado. Observando-o, admiro sua beleza cativante… e ele é meu. E não é apenas atração pelo seu belo rosto e corpo; é o que está por baixo da sua perfeição,

sua alma frágil e ferida, o que mais me atrai, o que mais me aproxima dele. Ele me dá esse olhar meio divertido meio precavido e absolutamente sexy e envolve meus ombros com o braço. Depois caminhamos pelos turistas até o lugar onde Philippe ou Gastón estacionou o Mercedes espaçoso. Coloco outra vez minha mão no bolso de trás das bermudas de Christopher, grata por ele não estar zangado. Mas, honestamente, que criança de quatro anos de idade não ama sua mãe, por pior mãe que ela seja? Suspiro profundamente e o abraço mais forte. Eu sei que atrás de nós segue a equipe de segurança e me pergunto distraidamente se eles comeram.

Christopher para do lado de fora de uma pequena loja que vende joias finas e olha pela janela, então para mim. Ele agarra a minha mão livre e passa o seu polegar sobre a marca vermelha das algemas, que está desaparecendo, e olha-a fixamente.

Dulce:  Não está dolorido. — Tranquilizo-o. Ele se retorce para tirar a outra mão do bolso e gira-a para examinar minha mão. O relógio Ômega de platina que me deu de presente no café da manhã da nossa primeira manhã em Londres esconde a marca. A inscrição do relógio entretanto emocionante.

Dulce

Você é o meu Mais

Meu Amor, Minha Vida

Christopher

Apesar de tudo, de todos os seus cinquenta tons, meu marido é um romântico. Observo as leves marcas dos meus pulsos. Mas também pode ser um pouco selvagem às vezes. Solta a minha mão esquerda e segura meu queixo para levantá-lo e analisar minha expressão com olhos preocupados.

Dulce:  Elas não doem. — Eu repito. Ele puxa a minha mão para os lábios e planta um beijo suave e no interior do meu pulso.

Christopher:  Venha. — Ele diz e me leva para a loja.

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Christopher:  Aqui. — Ele mantém aberta a pulseira de platina que ele acabou de comprar. É requintada, tão delicadamente trabalhada, a filigrana em forma de pequenas flores abstratas, com pequenos diamantes em seu

coração. Prende-a ao redor do meu pulso. É larga e como braçadeira, e esconde as marcas vermelhas. Também custou cerca de trinta mil euros, penso eu, embora eu realmente não pudesse acompanhar a conversa em francês com o assistente de vendas. Nunca usei nada de tão caro. — Aqui, assim está melhor. — Ele murmura.

Dulce: Melhor? — Eu sussurro, olhando para os luminosos olhos castanhos, consciente de que a magricela assistente de vendas está olhando para nós com um olhar ciumento e de desaprovação.

Christopher:  Você sabe por que. — Ele diz com incerteza.

Dulce: Eu não preciso disso. — Agito o meu pulso e a pulseira se move. Um raio de luz da tarde que entra pela janela da joalheria faz reflexo nos diamantes, formando um brilhante arco-íris e enchendo de cor as paredes da loja.

Christopher:  Eu preciso. — Ele diz com absoluta sinceridade. Por quê? Por que ele precisa disso? Será que ele se sente culpado? Sobre o quê? As marcas? Sua mãe biológica? Não confiar em mim? Oh, Cinquenta.

Dulce: Não, Christopher, você não precisa. Você já me deu tanta coisa. A lua de mel mágica, Londres, Paris, Cote D`Azur... e você. Eu sou uma menina muito sortuda. — Sussurro e seus olhos amolecem.

Christopher:  Não, Dulce, eu sou um homem de muita sorte.

Dulce:  Obrigada. — Fico na ponta dos pés, abraço o seu pescoço com meus braços e lhe dou um beijo, não por me dar a pulseira, mas sim por ser meu.

Oi meninas, como estão?

Parece que o Christopher ficou meio mal pelas marcas que ficaram na Dul, que coisa mais linda heinn! Vamos ver o que acontece agr com eles e o fim da lua de mel!

Cade minhas leitoras? Sem comentários n vou postar capítulos então!

maryuckermann: Adoro quando eles brigam e principalmente que se reconciliam! AJSIASJI

Thais Cruz: Estão ai amor! Ainda vai acontecer muita coisa nessa temporada!

Gabriele Petça Beorlegui: Nada! Agora no começo eles estão de bem porém ainda vão acontecer muitas coisas, mt briga e emoções!