Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Dulce: Christopher, elas não importam. — Levanto o meu pulso, revelando a marca desaparecendo. — Você me deu uma palavra segura. Merda, ontem foi divertido. Eu gostei. Pare de meditar sobre isso, gosto de sexo violento, já lhe disse isso antes. — Fico corada e tento sufocar o pânico que começo a sentir. Ele olha para mim atentamente, e não tenho ideia do que está pensando. Talvez esteja medindo minhas palavras. Continuo tateando um pouco. — É sobre o fogo? Você acha que está ligado de alguma forma ao Charlie Tango? É por isso que você está preocupado? Fale comigo, Christopher, por favor. — Ele olha para mim sem dizer nada, o silêncio se expande entre nós novamente, como aconteceu nesta tarde. Pu/ta merda, droga! Ele não vai falar comigo, eu sei. — Não pense demais nisso, Christopher. — Ralho suavemente, e as palavras ecoam, perturbando a memória de um passado recente, de suas palavras para mim, sobre o seu estúpido contrato.
Chego mais perto, pego a caixa de seu colo e abro. Ele me observa passivamente, como se eu fosse uma criatura alienígena fascinante. Sabendo que a câmera estava preparada pelo vendedor da loja, pronta para usar, eu a tirei da caixa e retirei a tampa da lente. Apontei a câmera para ele, seu belo rosto ansioso preencheu o quadro. Aperto o botão e mantenho-o pressionado, e dez imagens da expressão alarmada de Christopher são capturadas digitalmente para a
posteridade.
Dulce: Pois eu acabo de converter você em um objeto. — Eu murmuro, pressionando o botão do obturador novamente. No final, seus lábios ainda se contraem quase imperceptivelmente. Pressiono novamente, e desta vez ele
sorri... um pequeno sorriso, mas um sorriso, no entanto. Mantenho o botão pressionado mais uma vez e vejo que ele relaxa fisicamente na minha frente e faz careta, completamente falsa, uma ridícula careta “Aço Azul” e isso me faz rir. Oh, graças a Deus. O Sr. Temperamental está de volta… e eu nunca estive tão contente de vê-lo.
Christopher: Eu pensei que fosse o meu presente. — Ele resmunga, amuado, mas acho que ele está me provocando.
Dulce: Bem, supostamente deveria ser divertido, mas aparentemente é um símbolo da opressão das mulheres. — Respondo-lhe tirando mais fotos dele, e assistindo a diversão crescer em seu rosto, com um super sorriso. Então seus olhos escurecem, e sua expressão se altera, fica predatória.
Christopher: Você quer ser oprimida? — Ele murmura suavemente.
Dulce: Não oprimida. Não. — Eu murmuro, fotografando novamente.
Christopher: Eu poderia oprimir você muito bem, Sra. Uckermann. — Ele ameaça com voz rouca.
Dulce: Eu sei que você pode, Sr. Uckermann. E você faz, com frequência. — Seu rosto cai. Merda. Eu abaixo a câmera e olho para ele. — O que há de errado, Christopher? — Minha voz exala frustração. Diga-me! Ele não diz nada. Gah! Ele é tão irritante. Levanto a câmera para o meu olho de novo. — Diga-me. — Eu insisto.
Christopher: Nada. — Ele diz e, de repente, desaparece do visor. Em um movimento rápido e suave, ele derruba a caixa da câmera no chão da cabine, me agarra e me empurra para baixo, na cama. Ele senta montado em mim.
Dulce: Ei! — Exclamo e tiro mais fotografias dele, sorrindo para mim com uma intenção escura. Ele pega a câmera pela lente, a fotógrafa se torna a musa quando ele aponta a Nikon para mim e pressiona o obturador.
Christopher: Então, você quer que eu tire fotos de você, Sra. Uckermann? — Ele diz, divertido. Tudo o que posso ver do seu rosto é o seu cabelo rebelde e um largo sorriso na boca esculpida. — Bem, para começar, acho que você deve
estar rindo. — Diz ele, e ele me faz cócegas impiedosamente, em minhas costelas, fazendo-me guinchar, rir e me contorcer embaixo dele, até eu estender o pulso em uma vã tentativa de fazê-lo parar. Seu sorriso se alarga, e ele renova seus esforços, enquanto tira fotos.
Dulce: Não! Pare! — Grito.
Christopher: Você está brincando? — Ele rosna e coloca a câmera para baixo, ao nosso lado, para que ele possa me torturar com as duas mãos.
Dulce: Christopher! — Protesto sem deixar de rir e de soprar. Ele nunca me fez cócegas antes. Por/ra, pare! Balanço a minha cabeça de um lado para o outro, tentando sair debaixo dele, rindo e empurrando com ambas as mãos, mas ele é implacável, sorrindo para mim, curtindo o meu tormento. — Christopher, pare! — Peço e ele para de repente.
Agarrando as minhas duas mãos, ele segura-as para baixo em ambos os lados da minha cabeça, enquanto paira sobre mim. Estou sem fôlego de tanto rir. Sua respiração espelha a minha, e ele olha para mim com... o quê? Meus pulmões param de funcionar. Maravilha? Amor? Reverência? Caramba. Que olhar!
Christopher: Você... É... Tão... Bonita. — Ele deixa escapar.
Olho para cima, para o seu querido rosto banhado na intensidade do seu olhar, e é como se ele estivesse me vendo pela primeira vez. Inclinando-se, ele fecha os olhos e me beija, extasiado. Sua resposta desperta minha libido... vê-lo assim, desfeito, por mim. Oh meu Deus. Ele libera minhas mãos e enrosca os dedos no meu cabelo, me mantendo no
lugar sem fazer força. Meu corpo se eleva e se enche de excitação, respondendo ao seu beijo. E, de repente, a natureza do seu beijo se altera, não é mais doce, de reverência e de admiração, é mas carnal, profundo e devorador, sua língua invadindo minha boca, não dando, mas tomando, o seu beijo possuindo uma borda desesperada, necessitada. Enquanto o desejo atravessa o meu sangue, despertando todos os músculos e tendões no seu rastro, sinto um frisson de alarme. Oh, Cinquenta, o que está errado?
Ele inala acentuadamente e geme
Christopher: Oh, o que você faz comigo. — Murmura, perdido e cru. Ele se move de repente, deitando em cima de mim, me pressionando no colchão, uma mão segurando meu queixo, a outra deslizando sobre o meu corpo, meu peito, minha cintura, meu quadril e em torno da minha bun/da. Ele me beija outra vez, empurrando a perna entre as minhas, levantando o joelho, e esfregando contra mim a sua ereção, lutando contra nossas roupas e meu sexo. Eu suspiro e gemo contra os seus lábios, perdendo-me na sua paixão ardente.
Autor(a): marianaauckermann
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Afasto os sinos de alarme no fundo da minha mente, sabendo que ele me quer, que ele precisa de mim e que, quando se trata de se comunicar comigo, essa é a sua forma preferida de auto expressão. Beijo-o com abandono renovado, correndo os dedos pelos seus cabelos, fecho as minhas mãos, segurando firme. Ele tem um gosto tão bom e cheira a Christopher ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3