Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Uckermann: Oh, sim? – Pergunta me observando com atenção. Chega o elevador, entramos e ele aperta o botão marcado com um G.
Dulce: Bem. – Eu coro. Como posso dizer isso? – Preciso falar com a Annie. Tenho muitas perguntas sobre sexo, e você está muito comprometido. Se quiser que faça todas essas coisas, como vou saber...? – Paro e tento encontrar as palavras certas. – Se não tenho ponto de referência. – Ele rola os olhos.
Uckermann: Fala com ela se for preciso. – Responde zangado. – Mas se assegure de que ela não comente nada com Poncho.
Dulce: Anahi não faria algo assim, como eu não diria a você nada do que ela me conte sobre Poncho.. se me contasse algo. – Acrescento rapidamente.
Uckermann: Bom, a diferença é que não me interessa sua vida sexual. – Murmura em tom seco. – Poncho é um bastardo curioso. Mas só fale o que temos feito até agora. – Ele adverte. – Ela provavelmente, me cortaria as bolas se soubesse o que quero fazer contigo. – Ele acrescenta em voz tão baixa, que não estou segura se queria que eu ouvisse.
Dulce: Ok. – Concordo prontamente, sorrindo aliviada. Ele franze os lábios e sacode a cabeça.
Uckermann: Quanto antes se submeta a mim melhor, assim acabamos com tudo isso.
Dulce: Acabamos com o que?
Uckermann: Com seus desafios. – Passa uma mão pelo meu queixo e me beija rapidamente nos lábios. As portas se abrem, me agarra pela mão e me leva para a garagem no subsolo. Eu o desafio... como? Ele aperta o comando e acendem-se as luzes de um esportivo negro reluzente.
Dulce: Bonito carro. – Murmuro secamente. Ele levanta o olhar e sorri.
Uckermann: Eu sei. – Por um segundo volta a ser doce, jovem e despreocupado. Está entusiasmado, homens e seus brinquedos. Rolo os olhos, mas não posso ocultar meu sorriso. Abre a porta para mim e uau.
Dulce: Então, que tipo de carro é esse?
Uckermann: Um Audi R8 Spyder. Como faz um dia lindo, podemos baixar a capota. Há um boné de beisebol aí. Na verdade, deve haver dois. – Ele aponta para uma caixa. – E óculos de sol se você quiser. – Ele dá partida, deixa a bolsa entre os dois assentos, aperta um botão e a capota retrocede lentamente. Sorri, tira o carro do estacionamento e sobe a rampa.
E saímos para a ensolarada manhã em Seattle. Abro a caixa e pego os bonés, ele gosta de beisebol? Passo um boné para ele e ponho o outro. Pessoas nos olham quando dirigimos pelas ruas. Christopher parece alheio a tudo, perdido em seus pensamentos. Não demoramos para chegar a interestadual, com o vento soprando por cima de nossas cabeças. A música tocando é ardente de desejo, coro escutando a letra. Christopher me olha e com seus óculos Ray-Ban, não vejo sua expressão. Franze os lábios, apóia uma mão em meu joelho e aperta suavemente. Minha respiração fica difícil.
Uckermann: Tem fome? – Não de comida.
Dulce: Não. – Seus lábios voltam a apertar em uma linha.
Uckermann: Você tem que comer Dulce. Conheço um lugar fantástico perto de Olympia. Pararemos lá. – Aperta meu joelho de novo, sua mão volta a pegar no volante e pisa no acelerador.
O restaurante é pequeno e íntimo, um chalé de madeira no meio de um bosque. A decoração é rústica: cadeiras diferentes, mesas com toalhas em xadrez e flores silvestres em pequenos vasos.
Uckermann: Fazia tempo que não vinha aqui. Não se pode escolher... Preparam o que caçaram ou recolheram. – Levanto as sobrancelhas fingindo horror e não posso evitar de rir. A garçonete vem anotar os pedidos e cora ao ver Christopher, se esconde debaixo de sua franja loira para evitar olhá-lo nos olhos. Ela gosta dele! Isso não acontece só comigo! – Dois copos de Pinot Grigio. – Diz em tom autoritário e eu aperto meus lábios, aborrecida. – O que? – Pergunta bruscamente.
Dulce: Eu queria uma Coca-cola light. – Sussurro, seus olhos castanhos se apertam e ele sacode a cabeça.
Uckermann: O pinot Grigio daqui é um vinho decente. Irá bem com a comida, tragam o que nos trouxerem. – Diz em tom paciente.
Dulce: Tragam o que trouxerem?
Uckermann: Sim. – Esboça seu deslumbrante sorriso inclinando a cabeça, o que faz um nó em meu estômago. Não posso deixar de devolver o sorriso. – Minha mãe gostou de você. – Diz de repente.
Dulce: Sério? – Suas palavras me fazem corar de alegria.
Uckermann: Oh sim. Sempre pensou que eu fosse gay. – Abro a boca ao lembrar daquela pergunta... na entrevista. Oh, não.
Dulce: Por que ela pensava que era gay? – Pergunto em voz baixa.

Autor(a): marianaauckermann
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3