Fanfics Brasil - 526 A escrava

Fanfic:  A escrava | Tema: vondy


Capítulo: 526

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Christopher:   Boa menina. — Inclinando-se, ele planta um beijo em meu ombro nu, e em seguida, passa um dedo por baixo da alça do meu sutiã e traça uma linha nas minhas costas abaixo da alça. Eu quero gemer. Como ele faz


o mínimo toque parecer tão erótico? — Tire isso. — Ele sussurra em meu ouvido, e apressadamente eu obrigo o meu sutiã cair no chão. Suas mãos roçam nas minhas costas, e ele encaixa em ambos os polegares em minha calcinha deslizando-a pelas minhas pernas. — Tire. — Ele ordena. Mais uma vez eu faço como ele disse, saindo da minha calcinha. Ele planta um beijo na minha bun/da e bate. — Vou vendar você para que tudo seja mais intenso. — Ele desliza uma máscara de alguma companhia aérea sobre meus olhos e meu mundo mergulha na escuridão. A mulher cantando, geme incoerentemente... uma melodia assombrosa, do fundo do coração. — Dobre para baixo e deite sobre a mesa. — Suas palavras são em tom suave. — Agora. — Sem hesitar, eu me curvo sobre mesa e descanso meu tronco sobre a madeira polida, meu rosto cora contra a superfície dura. É legal senti-la contra a minha pele, cheirando vagamente a cera de abelha com um sabor cítrico. — Estique os braços para cima e segure na borda. — Ok... Avançando, eu agarro a extremidade da mesa. É longa o bastante, para que meus braços se mantenham estendidos. — Se você soltar, eu vou bater em você. Você entende?


Dulce:  Sim.


Christopher:  Você quer que eu bata em você, Dulce? — Tudo abaixo de minha cintura aperta se deliciosamente. Eu percebo que eu sempre quis isso, desde que ele me ameaçou durante o almoço, e nem a perseguição de carro, nem o nosso encontro íntimo posterior, saciou essa necessidade.


Dulce:   Sim. — Minha voz é um sussurro rouco.


Christopher:  Por quê? — Oh... eu tenho que ter uma razão? Caramba. Eu dou de ombros. — Diga-me. — Ele persuade.


Dulce:   Hum... — E, do nada, ele me bate duro. — Ah! — Eu grito.


Christopher:   Silêncio agora. — Ele gentilmente esfrega minha bunda, onde ele me bateu. Em seguida, ele se inclina sobre mim, com seus quadris colados em meu traseiro, e planta um beijo entre meus ombros, beija trilhas em minhas costas. Ele tirou a sua camisa, e por isso, o cabelo no seu peito roça nas


minhas costas. Ele pressiona sua ereção contra mim através do tecido áspero da calça jeans. — Abra as pernas. — Ele ordena. Eu movo as minhas pernas. — Mais aberto. — Eu gemo e arreganho mais as minhas pernas. — Boa menina. — Ele respira. Ele traça o dedo pelas minhas costas,ao longo da racha entre minhas nádegas, e sobre o meu ânus, que encolhe ao seu toque. — Nós vamos ter algum divertimento com isso. — Ele sussurra. Por/ra!


Seu dedo continua a descer sobre o meu períneo e lentamente desliza em mim.


Christopher:   Eu vejo que você está muito molhada, Dulce. De mais cedo ou de agora? — Eu gemo e ele desliza o dedo para dentro e para fora de mim, mais e mais. Eu empurro contra sua mão, saboreando a intrusão. — Oh, Dul, eu acho que foi por causa de ambos. Tenho certeza que você adora estar aqui, assim. Minha. — Eu adoro, oh, eu adoro. Ele retira o dedo e cheira-me com força mais uma vez. — Diga-me. — Ele sussurra, sua voz é rouca e urgente.


Dulce:  Sim, eu adoro. — Eu choramingo. Ele me cheira com força mais uma vez, para que eu clame, então enfia dois dedos dentro de mim. E lhes retira imediatamente, espalhando aumidade ao longo e ao redor do meu ânus. — O que você vai fazer? — Pergunto, sem fôlego. Oh meu Deus... ele vai foder a minha bunda?


Christopher:  Não é o que você pensa. — Murmura me tranquilizando. — Eu te disse, será um passo de cada vez com isso, bebê. — Eu ouço o suave espremer de algum líquido, presumivelmente de um tubo, em seguida, seus dedos estão massageando-me outra vez. Lubrificando-me... lá! Eu me contorço quando meu medo se choca com a minha excitação, sobre o desconhecido. Ele me bateu mais embaixo, ou seja, ele bateu em meu sexo. Eu gemo. É uma sensação... tão boa. — Fique quieta. — Ele diz. — E não solte.


Dulce:  Ah.


Christopher:  Isto é lubrificante. — Ele espalha um pouco mais sobre mim. Eu tento não me contorcer embaixo dele, mas meu coração está disparado, meu pulso está acelerado, e o desejo e a ansiedade bombeavam através de mim.


— Eu queria fazer isso com você já há algum tempo, Dul. — Eu gemo. E eu sinto algo legal, metalicamente frio, correr pela minha espinha. — Eu tenho um pequeno presente para você aqui. — Christopher sussurra.


Uma imagem de nosso “mostrar e compartilhar” me veio à mente. Vaca sagrada. Um plugue anal. Christopher encaixou-o embaixo, separando as minhas nádegas. Oh meu Deus...


Christopher:  Eu vou empurrar isso para dentro de você bem devagar. — Eu suspiro com a antecipação e a ansiedade, correndo por de mim.


Dulce:  Será que vai doer?


Christopher:  Não, querida. É pequeno. E quando estiver dentro de você, eu vou lhe foder forte. — Eu praticamente convulsiono. Debruçando sobre mim, ele me beija mais uma vez entre meus ombros. — Pronta? — Ele sussurra. Pronta? Estou pronta para isso?


Dulce:  Sim. — Eu murmuro suavemente, minha boca está seca. Ele corre outro dedo para baixo, passando pela minha bun/da, períneo e desliza dentro de mim. Por/ra, é o seu polegar. Ele aconchega o meu sexo e seus dedos suavemente acariciam o meu clitóris. Eu gemo... isso é tão... bom. E suavemente, enquanto seus dedos realizam sua magia, ele empurra o plugue frio lentamente pra dentro mim. — Ah! — Eu gemo bem alto com a sensação estranha, e meus


músculos protestam contra a intrusão. Ele circunda o dedo dentro de mim e empurra o plugue mais duro, que desliza facilmente, e eu não sei se é porque eu estou tão ligada ou se ele está me distraindo com seus dedos peritos, mas meu corpo parece aceitá-lo. É pesado... e estranho... lá!


Christopher:  Oh, bebê. — E eu posso senti-lo... onde o dedo gira dentro de mim... e pressiona de encontro ao plugue... oh, ah... Ele torce lentamente o plugue, me provocando um vagaroso gemido.



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Autor(a): marianaauckermann

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Dulce:  Christopher. — Eu murmuro, seu nome é um mantra ilegível, enquanto eu me ajusto à sensação. Christopher:  Boa menina. — Ele murmura. Ele passa a mão livre no meu lado até que ele atinge o meu quadril. Lentamente ele retira o dedo, e ouço o som revelador da abertura do seu zíper. Seg ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 464



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  • isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11

    n consigo achar o primeiro capitulo

  • samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15

    Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy

  • nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50

    Continua , leitora nova

  • janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05

  • carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29

    Ameiiiiii gatah posta maiss

  • juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04

    Que foda amei posta mais

  • vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03

    Uoooou! Tem mais? Postaaaa

  • maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15

    Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk

  • luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29

    perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please

  • letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39

    caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3


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