Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:   O que você costumava usar aqui.

Christopher:   Esse jeans? — Ele murmura, piscando perplexo, com surpresa.

Dulce:  Você fica muito quente nele.

Christopher:  Eu fico?

Dulce:   Sim... Quero dizer, extremamente quente. — Ele sorri, timidamente.

Christopher:   Bom para você, Sra. Uckermann, talvez eu use. — Inclina-se para beijar-me, em seguida, pega a tigela pequena na mesa que contém o plugue anal, o tubo de lubrificante, a venda, e minha calcinha.

Dulce: Quem limpa esses brinquedos? — Eu pergunto, enquanto o sigo. Ele franze a testa para mim, como se não entendesse a pergunta.

Christopher:   Eu. A Sra. Jones.

Dulce:  O quê? —  Ele acena com a cabeça, divertido e envergonhado, eu acho. Ele desliga a música.

Christopher:   Bem, hum...

Dulce:   Suas submissas geralmente limpavam? — Eu termino a frase. Ele me dá os ombros, desinteressadamente.

Christopher:   Aqui. — Ele me entrega a camisa e eu a coloco, me envolvendo com ela. Seu perfume ainda se agarra à roupa, e meu pesar sobre a lavagem do plugue an/al é esquecida. Ele deixa os itens na caixa. Pegando minha mão,

ele abre a porta da sala de jogos, em seguida, leva-me para baixo. Eu o sigo docilmente.

A ansiedade, o mau humor, a emoção, o medo e a excitação da perseguição de carros, se foram, todos. Estou relaxada, finalmente saciada e calma. Quando entro no nosso banheiro, eu bocejo alto e me espreguiço... à vontade comigo mesma, por causa dessa mudança.

Christopher:   O que é isso? — Ele pergunta, enquanto ele liga a torneira. Sacudo a cabeça. — Diga-me. — Ele pergunta baixinho. Ele derrama o óleo de banho de jasmim na água corrente, enchendo a sala com seu doce aroma sensual. Eu coro.

Dulce:  Eu me sinto melhor. — Ele sorri.

Christopher:   Sim, você estava com um humor estranho hoje, Sra. Uckermann. — De pé, ele me puxa para seus braços. — Eu sei que você está preocupada com esses eventos recentes. Sinto muito que você esteja presa neles. Eu não sei se é uma vingança, um ex empregado, ou um rival de negócios. Se alguma coisa acontecesse com você por minha causa... — Sua voz desce a um sussurro de dor. Eu enrolo meus braços em torno dele.

Dulce:   E se alguma coisa acontecer com você, Christopher? — Exprimo o meu medo. Ele olha para mim.

Christopher:    Nós vamos descobrir isso. Agora vamos tirá-la desta camisa e vamos entrar neste banho.

Dulce:    Você não deveria falar com Sawyer?

Christopher:    Ele pode esperar. — Sua boca endurece, e eu sinto uma pontada súbita de piedade por Sawyer. O que ele fez para chatear Christopher? Christopher me ajuda a tirar a sua camisa, em seguida, franze a testa, enquanto me preparo para ele. Meus seios ainda têm hematomas desbotados das mordidas de amor que ele me deu durante a nossa lua de mel, mas eu decido não provocá-lo sobre isso.

Dulce:   Eu me pergunto se Ryan pegou o Dodge?

Christopher:  Vamos descobrir, após este banho. Entre. — Ele estende a mão para mim. Subo na água quente, perfumada e sento-me timidamente.

Dulce:  Ai. — Minha bun/da está sensível, e a água quente me faz estremecer.

Christopher:  Calma, querida. — Ele adverte, mas enquanto ele fala, a sensação desconfortável se derrete. Christopher tira a roupa e sobe atrás de mim, me puxando contra seu peito. Eu me aninho entre as suas pernas, e nós nos encontramos ociosos e satisfeitos, na água quente. Eu corro meus dedos para baixo, pelas suas pernas, e ele pega a minha trança na mão e gira suavemente entre os dedos. — Precisamos discutir os planos para a nova casa. Mais tarde, esta noite?

Dulce:  Claro. — Essa mulher está voltando novamente. Meu subconsciente olha para o alto a partir do volume 3 das Obras Completas de Charles Dickens e escurece. Eu estou com meu subconsciente. Eu suspiro. Infelizmente, os projetos de Gia Matteo são de tirar o fôlego. — Eu tenho que aprontar as minhas coisas para o trabalho. — Eu sussurro. Ele me tranquiliza.

Christopher:   Você sabe que você não tem que voltar a trabalhar. — Ele murmura. Ah, não... isso de novo não.

Dulce:  Christopher, nós já conversamos sobre isso. Por favor, não ressuscite esse tema. — Ele puxa a minha trança para que o meu rosto se incline para cima e para trás. — Apenas quis dizer... — Ele planta um beijo suave nos meus lábios.

Eu puxo as calças e uma camiseta e decido buscar as minhas roupas no quarto de brincar. Enquanto eu faço o meu caminho através do corredor, ouço a voz alterada de Christopher no seu escritório. Eu congelo.

Christopher:   Onde diabos você estava? — Oh merda. Ele está gritando com Sawyer. Encolhendo-me, eu subo as

escadas para a sala de jogos. Eu realmente não quero ouvir o que ele tem a dizer para Sawyer, continuo escutando os gritos de Christopher intimidantes.

Pobre Sawyer. Pelo menos eu posso gritar de volta. Eu reúno as minhas roupas e os sapatos de Christopher, e em seguida, observo uma pequena tigela de porcelana com o plugue an/al ainda em cima da caixa de brinquedos. Bem... Acho que eu deveria limpá-lo. Eu adiciono lhe uma pilha e faço o meu caminho de volta para baixo. Olho nervosamente

pela sala grande, mas tudo está calmo. Graças a Deus.