Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:   Você acha? — Ele pergunta, surpreendido.

Dulce: É o perfil de sua mandíbula. — Eu aponto para a tela. — O brinco e a forma de seus ombros. Ele tem a mesma constituição física também. Ele deve estar usando uma peruca ou cortou e tingiu o cabelo.

Christopher:   Barney, você está ouvindo isso? — Christopher coloca o telefone em sua mesa e muda para o viva voz. — Você parece ter observado seu ex-chefe com muita atenção, Sra. Uckermann. — Ele murmura, parecendo nada satisfeito. Eu faço uma carranca para ele, mas eu sou salva por Barney.

Barney:   Sim, senhor. Ouvi a Sra. Uckermann. Estou passando o software de reconhecimento facial em todas as imagens da filmagem do circuito interno, agora. Vendo onde mais esse babaca, desculpe senhora, esse homem esteve

dentro da empresa. — Olho ansiosamente para Christopher, que ignora o palavrão de Barney. Ele está estudando a imagem do Circuito Interno de perto.

Dulce:  Por que ele faria isso? — Eu pergunto a Christopher. Ele encolhe os ombros.

Christopher:   Vingança, talvez. Eu não sei. Você não consegue entender porque algumas pessoas se comportam desta maneira. Eu estou apenas com raiva porque você já trabalhou tão perto dele. — Christopher aperta a boca em uma linha dura fina e circunda minha cintura com o braço.

Barney:   Nós temos o conteúdo de seu disco rígido, também, senhor. — Barney acrescenta.

Christopher:   Sim, eu me lembro. Você tem um endereço de Sr. James? — Christopher diz bruscamente.

Barney:   Sim, senhor, eu tenho.

Christopher:    Alerte Welch.

Barney:    Claro. Eu também vou fazer a varredura do Circuito Interno e ver se consigo rastrear os seus movimentos.

Christopher:  Confira se ele é dono de algum veículo.

Barney:    Sim senhor.

Dulce:  Barney pode fazer tudo isso? — Eu sussurro. Christopher acena com a cabeça e me dá um sorriso de satisfação. — O que estava em seu disco rígido? — Eu sussurro. O rosto de Christopher endurece e ele balança a cabeça.

Christopher:  Nada demais. — Ele diz, de boca fechada, seu sorriso foi esquecido.

Dulce:  Diga-me.

Christopher:   Não.

Dulce:  Trata-se de você, ou de mim?

Christopher:  De mim. — Ele suspira.

Dulce:  Que tipo de coisas? Sobre seu estilo de vida? — Christopher nega com a cabeça e coloca o dedo indicador nos meus lábios para me silenciar. Eu faço uma carranca para ele. Mas ele aperta osolhos, e é um claro aviso de que eu deveria segurar minha língua.

Barney:   É um Camaro 2006. Vou enviar os detalhes da licença para Welch, também. — Barney diz animadamente, ao telefone.

Christopher:  Ótimo. Descubra onde mais o desgraçado esteve dentro meu prédio. E veja esta imagem do arquivo pessoal da Seattle Independent Publishing. — Christopher olha para mim com ceticismo. — Eu quero ter certeza que é ele.

Barney:   Já está feito, senhor, e a Sra. Uckermann está correta. Este é Derrick James. — Eu lhe dou um sorriso. Viu? Eu posso ser útil. Christopher esfrega a mão nas minhas costas.

Christopher:  Muito bem, Sra. Uckermann. — Ele sorri e seu rancor anterior é esquecido. Para Barney, ele diz. — Avise quando você tiver rastreado todos os seus movimentos dentro do edifício. Também verifique qualquer outra

propriedade da Uckermann Enterprises Holdings que ele possa ter tido acesso, e diga às equipes de segurança voltem a fazer outra varredura em todos os edifícios.

Barney:  Sim, senhor.

Christopher:  Obrigado, Barney. — Christopher desliga. — Bem, Sra. Uckermann, parece que você não é apenas uma figura decorativa, mas é útil, também. — Os olhos de Christopher se iluminam com diversão perversa. Eu sei que ele está provocando.

Dulce:  Decorativa? — Eu zombo, provocando-o de volta.

Christopher:   Muito. — Ele diz calmamente, pressionando um beijo suave e doce nos meus lábios.

Dulce:  Você é muito mais decorativo do que eu, Sr. Uckermann. — Ele sorri e me beija com mais força, enrolando minha trança em seu pulso e envolvendo os braços em volta de mim. Quando me afasto para respirar, meu coração está acelerado.

Christopher:   Com fome? — Ele pergunta.

Dulce:  Não.

Christopher:   Eu estou.

Dulce:   De quê?

Christopher:    Bem, na verdade, estou com fome de comida, Sra. Uckermann.

Dulce:  Eu vou fazer alguma coisa. — Eu rio.

Christopher:   Eu amo esse som.

Dulce:  De minhas palavras?

Christopher:    De seu riso. — Ele beija o meu cabelo, então eu levanto.

Dulce:  Então o que você gostaria de comer, senhor? — Eu pergunto docemente. Ele aperta os olhos.

Christopher:   Você tentando ser obediente, Sra. Uckermann?