Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  Sempre, Sr. Uckermann... Senhor. — Ele sorri um sorriso de esfinge.

Christopher:  Eu ainda posso colocá-la sobre o meu joelho. — Ele murmurasedutoramente.

Dulce:  Eu sei. — Eu sorrio, colocando as mãos sobre os braços de sua cadeira de escritório, e inclino-me para beijá-lo. — Essa é uma das coisas que eu amo em você. Mas guarde essas mãos enormes... você está com fome. — Ele sorri o seu sorriso tímido e aperta meu coração.

Christopher:   Oh, Sra. Uckermann, o que vou fazer com você?

Dulce:  Você vai responder a minha pergunta. O que você gostaria de comer?

Christopher:  Algo leve. Surpreenda-me. — Ele diz, repetindo minhas palavras na sala de jogos, mais cedo.

Dulce:  Vou ver o que posso fazer. — Eu escorrego para fora de seu escritório e vou para a cozinha. Meu coração afunda quando eu vejo que a Sra. Jones está lá. — Olá, Sra. Jones.

Sra. Jones:  Sra. Uckermann. Você está pronta para comer alguma coisa?

Dulce:   Hum... — Ela está mexendo alguma coisa numa panela no fogão, que cheira muito bem. — Eu estava vindo fazer uns sanduíches para o Sr. Uckermann e eu. — Ela deu uma pausa de um segundo.

Sra. Jones:   Claro. — Ela diz. — O Sr. Uckermann gosta de pão francês, há algum no congelador para fazer um bom sanduíche. Eu ficaria feliz em fazer isso por você, senhora.

Dulce:    Eu sei. Mas eu gostaria de fazer isso.

Sra. Jones:   Eu entendo. Vou lhe dar um pouco de espaço.

Dulce:    O que você está cozinhando?

Sra. Jones:   Isto é um molho de bolonhesa. Pode ser consumido a qualquer hora. Eu vou congelar. — Ela sorri calorosamente e abaixa o fogo.

Dulce:    Hum, então, será que Christopher gostaria disso em um, um... sanduíche? — Eu franzo a testa, impressionada com o que acabei de dizer. Será que a Sra. Jones entenderia a inferência?

Sra. Jones:    Sra. Uckermann, você pode colocar qualquer coisa em um sanduíche, e

desde que ele seja de pão francês, ele o comerá. — Nós sorrimos uma para a outra.

Dulce:    Ok, obrigada. — Eu pego o pão francês no freezer. Está guardado em sacos, tipo ziplock. Eu coloco dois deles em um prato, os coloco no microondas, e regulo para descongelar.

A Sra. Jones desapareceu. Eu faço uma careta e volto para a geladeira à procura de ingredientes. Acho que terei que definir os parâmetros para que a Sra. Jones e eu possamos trabalhar juntas. Eu gosto da ideia de cozinhar para o Christopher nos fins de semana. A Sra. Jones é mais que bem vinda a fazê-lo durante a semana, a última coisa que eu vou querer fazer quando eu chegar em casa do trabalho é cozinhar

. Hmm... algo parecido com a rotina de Christopher com as suas submissas. Sacudo a cabeça. Não devo pensar demais nisso. Encontro um pouco de presunto na geladeira, e um abacate perfeitamente maduro.

Quando eu estou adicionando um toque de sal e limão no abacate amassado, Christopher sai de seu escritório com os planos para a casa nova em suas mãos. Ele coloca-os no balcão da cozinha, passeia em minha direção, e envolve seus braços em volta de mim, beijando meu pescoço.

Christopher:  Descalça e na cozinha. — Ele murmura.

Dulce: Não deveria ser descalça e grávida na cozinha? — Digo com um sorriso. Ele para, tensionando seu inteiro contra o meu.

Christopher:   Ainda não. — Ele declara, com apreensão clara em sua voz.

Dulce:  Não! Ainda não! — Ele relaxa.

Christopher:   Algo em que podemos concordar, Sra. Uckermann.

Dulce:  Porém, você não quer ter filhos, não é?

Christopher:   Claro que sim. Eventualmente. Mas eu não estou pronto para compartilhar você ainda. — Ele beija o meu pescoço de novo. Oh... compartilhar? — O que você está fazendo? Parece ser bom. — Beija-me atrás da

orelha, e eu sei que é para me distrair. Um delicioso arrepio percorre minha espinha.

Dulce:   Sanduíches. — Eu sorriso, recuperando o meu senso de humor. Ele sorri contra o meu pescoço e belisca a minha orelha.

Christopher:    Meu favorito. — Eu bato nele com meu cotovelo. — Sra. Uckermann, assim você me fere. — Ele agarra suas costelas como sesentisse dor.

Dulce:   Covarde. — Eu resmungo em desaprovação.

Christopher:   Covarde? — Ele pronuncia com descrença. Ele me dá um tapa no traseiro, fazendo-me ganir. — Ande logo com a minha comida, mulher. E depois eu vou te mostrar como eu posso ser covarde. — Ele me bate alegremente mais uma vez e vai para a geladeira. — Você gostaria de um copo de vinho? — Pergunta ele.

Dulce:  Por favor.

Christopher espalha os planos de Gia sobre o balcão da cozinha. Ela realmente tem algumas ideias espetaculares.

Dulce:  Eu amo essa sugestão de fazer todo o andar de baixo com paredes de vidro, mas...

Christopher:   Mas? — Christian pergunta. Eu suspiro.

Dulce:   Eu não gostaria de descaracterizar a casa toda.

Christopher:   Descaracterizar?

Dulce:   Sim. O que Gia está propondo é muito radical, mas... bem... eu me apaixonei pela casa como ela é... com todas as suas imperfeições. — A testa Christopher franze, como se isto fosse uma reprovação para ele. — Eu acho que gosto do jeito que está. — Sussurro. Será que isso vai deixá-lo zangado? Ele me olha fixamente.