Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  E por trás disso, tem um homem muito bonito. — Eu beijo sua têmpora. — Meu homem. — Ele sorri timidamente. Levantando a primeira mecha, eu a penteio para cima e a seguro entre os dedos indicador e médio. Eu coloco o pente na minha boca, pego a tesoura e faço o recorte em primeiro lugar, corto uma polegada fora do

comprimento. Christopher fecha os olhos e se senta como uma estátua, suspirando contente, enquanto eu continuo. Ocasionalmente, ele abre os olhos, e eu o pego me observando atentamente. Ele não me toca enquanto eu trabalho, e eu sou grata. Seu toque é... distração. Quinze minutos depois, está feito.

Dulce:  Concluído. — Estou satisfeita com o resultado. Ele parece tão quente como nunca, o cabelo ainda está flexível e sexy... apenas um pouco menor. Christopher olha para si mesmo no espelho, olhando agradavelmente surpreendido. Ele sorri.

Christopher:  Excelente trabalho, Sra. Uckermann. — Ele vira a cabeça para os lados e joga seu braço em volta de mim. Puxando-me para ele, ele me beija e acaricia meu ventre com o nariz. — Obrigado. — Ele diz.

Dulce:  O prazer é meu. — Eu me curvo e lhe beijo brevemente.

Christopher:  É tarde. Cama. — Ele dá um tapa brincalhão no meu traseiro.

Dulce:   Ah! Eu deveria limpar isso aqui. — Há cabelo por todo o chão. Christopher olha severo, como se o pensamento nunca tivesse lhe ocorrido.

Christopher:  Ok, eu vou pegar a vassoura. — Ele diz ironicamente. — Eu não quero você envergonhando o pessoal com a seu vestuário inadequado.

Dulce:    Você sabe onde está a vassoura? — Eu pergunto inocentemente. Isto para Christopher em seu caminho.

Christopher:  Um... não. — Eu ri.

Dulce:   Eu vou.

Quando eu subo na cama e espero Christopher se juntar a mim, reflito sobre o quão diferente este dia poderia ter terminado. Eu estava tão brava com ele antes, e ele comigo. Como vou lidar com esse absurdo de administrar uma empresa? Não tenho nenhum desejo de administrar a minha própria empresa. Eu não sou como ele. Eu preciso dar um jeito de sair disso. Talvez eu devesse ter uma palavra de segurança para quando ele está sendo arrogante e dominador, e outra para quando ele está sendo um burro. Eu rio. Talvez a palavra de segurança deva ser burro. Acho a ideia muito atraente.

Christopher:  O quê? — Ele diz quando sobe na cama, vestindo apenas as calças do pijama.

Dulce:   Nada. Apenas uma ideia.

Christopher:   Que ideia? — Ele se estica ao meu lado. Aqui vai ...

Dulce:   Christopher, eu acho que eu não quero administrar uma empresa. — Ele se apoia em seu cotovelo e olha para mim.

Christopher:   Por que você diz isso?

Dulce:  Porque é algo que nunca me atraiu.

Christopher:   Você é mais do que capaz, Dulce.

Dulce:   Eu gosto de ler livros, Christopher. Gerir uma empresa vai me levar para longe disso.

Christopher:   Você pode ser a diretora de criação. —  Eu franzo a testa. — Veja, — Ele continua. — gerir uma empresa de sucesso, é tudo sobre abraçar o talento das pessoas que você tem à sua disposição. Se esse é o lugar onde estão os seus talentos e interesses, então você estrutura a empresa para permitir que isso aconteça. Não rejeite a ideia, Dulce. Você é uma mulher muito capaz. Eu acredito que você poderia fazer qualquer coisa que quisesse, se colocasse sua mente nisso. —  Uau! Como ele pode saber que eu seria boa nisso?

Dulce:   Eu também estou preocupada que isso vá ocupar muito do meu tempo. — Christopher franze o cenho. — O tempo que eu poderia dedicar a você. — Eu implanto a minha arma secreta. Seu olhar escurece.

Christopher:   Eu sei que você está fazendo. — Ele murmura divertido. Por/ra!

Dulce:   O quê? — Eu finjo inocência.

Christopher:    Você está tentando me distrair do assunto em questão. Você sempre faz isso. Só não descarte a ideia, Dul. Pense nisso. Isso é tudo que peço. — Ele se inclina e me dá um beijo casto, então escorrega o seu polegar para baixo, pela minha bochecha. Esta discussão vai ser longa. Eu sorrio para ele e algo que ele disse hoje aparece espontaneamente em minha mente.

Dulce:   Posso te perguntar uma coisa? — Minha voz é suave, hesitante.

Christopher:   Claro.

Dulce:   Hoje cedo você disse que se eu estivesse raiva de você, eu deveria tirá-la em você, na cama. O que quis dizer? — Ele se tranquiliza.

Christopher:   O que você achou que eu quis dizer? — Pu/ta merda! Agora vou ter que dizer.

Dulce:  Que você queria que eu amarrasse você. —  Suas sobrancelhas sobem com surpresa.

Christopher:   Um... não. Não foi isso que eu quis dizer.

Dulce:    Ah. — Estou surpresa com a minha ligeira pontada de decepção.

Christopher:   Você quer me amarrar? — Ele pergunta, obviamente, lendo a minha expressão corretamente. Ele parece chocado. Eu coro.