Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:   Eu só. . . você sabe. A última vez que você voou nela. . . Pensei, pensamos, que você tinha.. — Eu não posso terminar a frase, e a expressão de Christopher amolece.

Christopher:  Hey. — Ele acaricia meu rosto com as costas de seus dedos. — Aquilo foi sabotagem. — Uma expressão escura cruza seu rosto, e por um momento me pergunto se ele sabe quem foi o responsável.

Dulce:   Eu não poderia suportar perder você. — Murmuro.

Christopher:  Cinco pessoas já foram demitidas por causa disso, Dul. Isso não vai acontecer novamente.

Dulce:  Cinco? — Ele balança a cabeça, o rosto sério. Cara/lho! — Isso me lembra. Há uma arma em sua mesa. — Ele franze a testa para minha declaração e provavelmente para meu tom de acusação, apesar de eu não querer isso.

Christopher:  É de Belinda. — Diz ele finalmente.

Dulce:  Está totalmente carregada.

Christopher:  Como você sabe? — Sua carranca aprofunda.

Dulce:  Eu verifiquei isso ontem. — Ele franze a testa para mim.

Christopher:  Eu não quero que você brinque com armas. Eu espero que você tenha colocado a trava de segurança de volta. — Eu pisco para ele, momentaneamente estupefata.

Dulce:  Christopher, não há trava de segurança no revólver. Você não sabe nada sobre as armas? — Seus olhos se arregalam.

Christopher:  Um. . . não. — Taylor tosse discretamente da entrada. Christopher acena para ele. — Nós temos que ir. — Ele se levanta, distraído, e desliza sobre sua jaqueta cinza. Eu o sigo até o corredor. Ele tem a arma de Belinda. Estou chocada com esta notícia e rapidamente me pergunto o que aconteceu com ela. E ela ainda está... aonde? Em algum lugar do leste. New Hampshire? Eu não me lembro. — Bom dia, Taylor. — Christopher diz.

Taylor:  Bom dia, Sr. Uckermann, Sra.  Uckermann. — Ele acena para nós dois, mas ele toma cuidado para não me olhar no olho. Sou grata, lembrando o meu estado de nudez, quando colidi com ele na noite passada.

Dulce:   Eu apenas estou indo escovar os dentes. — Eu murmuro. Christopher sempre escova os dentes antes do café. Eu não entendo o porquê. — Você deve pedir a Taylor para ensiná-lo a atirar. — Eu digo enquanto vamos até o elevador. Christopher olha para mim, divertido.

Christopher:  Mesmo? — Ele diz secamente.

Dulce:  Sim.

Christopher:  Dulce, eu detesto armas. Minha mãe tratou de muitas vítimas de crimes com armas, e meu pai é veementemente contra. Eu cresci com o caráter deles. Eu apoio, pelo menos, duas iniciativas de controle de armas

aqui em Washington.

Dulce:   Oh. Taylor carrega uma arma? — Christopher estreita sua boca.

Christopher:  Às vezes.

Dulce:   Você não aprova?— Eu pergunto, enquanto Christopher me guia para fora do elevador no piso térreo.

Christopher:  Não. — Ele diz, breve. — Vamos apenas dizer que Taylor e eu temos opiniões muito diferentes em relação ao controle de armas.

Dulce:   Eu estou com Taylor sobre este assunto. — Christopher mantém a porta aberta para mim e sigo para o carro. Ele não me deixa dirigir sozinha para SIP desde que ele descobriu que Charlie Tango foi sabotado. Sawyer sorri agradavelmente, segurando a porta aberta para mim, enquanto Christopher e eu subimos no carro. — Por favor. — Eu agarro a mão de Christopher.

Christopher:   Por favor, o quê?

Dulce:   Aprenda a atirar. — Ele revira os olhos para mim.

Christopher:  Não. Fim da discussão, Dulce. — E eu sou uma criança novamente para ser repreendida. Eu abro

minha boca para dizer alguma coisa, mas decido que não quero começar meu dia de trabalho de mau humor. Cruzo os braços e vislumbro Taylor pelo espelho retrovisor. Ele desvia o olhar, concentrando-se na estrada a frente, mas balança a cabeça um pouco, em frustração óbvia.

Hum. . . Christopher o deixa maluco, também, às vezes. O pensamento me faz sorrir, e meu humor está salvo.

Dulce:   Onde está Belinda? — Pergunto enquanto Christopher olha para fora de sua janela.

Christopher:  Eu disse a você. Ela está em Connecticut com seus parentes. — Ele olha para mim.

Dulce:   Você checou? Afinal, ela tem cabelo comprido. Poderia ter sido ela dirigindo o Dodge.

Christopher:  Sim, eu verifiquei. Ela está matriculada em uma escola de arte em Hamden. Começou esta semana.

Dulce:   Você falou com ela? — Eu sussurro, todo o sangue é drenando do meu rosto. Christopher volta sua cabeça rapidamente ante ao meu tom de voz.

Christopher:   Não. Foi Flynn que falou. — Ele procura no meu rosto uma pista dos meus pensamentos.

Dulce:  Eu vejo. — Murmuro, aliviada.

Christopher:   O quê?

Dulce:   Nada. — Christopher suspira.

Christopher:  Dul. O que é isso? —  Eu dou de ombros, não querendo admitir o meu ciúme irracional. Ele continua. — Eu estou mantendo o controle sobre ela, verificando que ela fique no outro lado do continente. Ela está melhor, Dul.

Flynn submeteu-a a um psiquiatra em New Haven, e todos os relatórios são muito positivos. Ela sempre foi interessada em arte, assim. . . — Ele para, seu rosto ainda está procurando o meu. E nesse momento eu suspeito que ele está pagando por suas aulas de arte. Eu quero saber? Devo perguntar-lhe? Quero dizer, não é como se ele não pudesse pagar, mas por que ele se sente na obrigação? Eu suspiro. A bagagem de Christopher dificilmente se compara a Bradley Kent da aula de biologia e suas tentativas meia-boca de me beijar. Christopher pega a minha mão. — Não se preocupe com isso, Dulce. — Ele murmura, e eu volto o seu aperto tranquilizador. Eu sei que ele está fazendo o que ele acha que é certo.

Oi meninas, como estão indo?

Eu ri do embaraço do Taylor com a Dul, tadinhos! Parece que eles estão de bem de novo, apesar de tudo ele faz para o bem dela. Dulce sempre ciumenta, ele adora e nós tb não é??? Adorei ela cortando o cabelo dele, coisa mais linda esses dois!

Comentem <3

Camile Braga: Pois é, a maioria dos cinemas é +18

Nathalia Ribeiro: Mas depois sai na internet, ela corta lindoss!

juhcunha: Eles estão cada vez mais lindos né *-*

maryuckermann: Eles sempre quentes não éee, ela corta simmm!

mari_vondy:  Claro que não! Vou ficar com vcs até o finallll