Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:   Você está certa. Eu não tenho. — Ele ri. Estamos no meio da grande de estar, trancados em nosso abraço, apenas abraçados. — Venha para a cama. — Ele sussurra, depois só Deus sabe quanto tempo. Oh meu Deus. . .

Dulce:  Christopher, nós precisamos conversar.

Christopher:   Mais tarde. — Ele insiste em voz baixa.

Dulce:  Christopher, por favor. Fale comigo. — Ele suspira.

Christopher:   Sobre o quê?

Dulce:  Você sabe. Você me mantém no escuro.

Christopher:   Eu quero te proteger.

Dulce:  Eu não sou uma criança.

Christopher:  Estou plenamente consciente disso Sra. Uckermann. — Ele passa as mãos pelo meu corpo e segura meu traseiro. Flexionando os quadris, ele pressiona sua ereção crescente em mim.

Dulce:  Christopher. — O repreendo. — Fale comigo. Ele suspira mais uma vez com exasperação.

Christopher:   O que você quer saber? — Sua voz está resignada quando ele me libera. Eu fico desanimada, não quis dizer que você tinha que me largar. Pegando minha mão, ele se abaixa para pegar meu e-mail do chão.

Dulce:   Muitas coisas. — Eu murmuro, quando eu deixo ele me levar para o sofá.

Christopher:   Sente-se. — Ele ordena. Algumas coisas nunca mudam, eu obedeço, fazendo o que ele está dizendo. Christopher senta ao meu lado, e inclinado para frente, coloca sua cabeça em suas mãos. Ah, não. É isto muito difícil para ele? Logo ele se levanta, passa ambas as mãos pelos cabelos, e se vira para mim, uma vez expectante e reconciliado com o seu destino. — Pergunta-me. — Ele diz simplesmente. Oh. Bem, isso foi mais fácil do que eu pensava.

Dulce:  Por que uma segurança adicional a sua família?

Christopher:   James era uma ameaça para eles.

Dulce:  Como você sabe?

Christopher:   Do seu computador. Tinham detalhes pessoais sobre mim e o resto da minha família. Especialmente Victor.

Dulce:  Victor? Por que ele?

Christopher:  Eu não sei ainda. Vamos para a cama.

Dulce:  Christopher, me diga!

Christopher:   Dizer lhe o quê?

Dulce:  Você é tão. . . irritante.

Christopher:  Você também. — Ele olha pra mim.

Dulce:   Você não aumentou a segurança quando você descobriu que não havia informações sobre sua família no computador. Então o que aconteceu? Por que agora? — Christopher aperta os olhos para mim.

Christopher:  Eu não sabia que ele ia tentar queimar meu prédio, ou.. — Ele para. — Nós pensamos que era uma obsessão indesejável, mas você sabe. — Ele dá os ombros. — Quando você está no olho do público, as pessoas se

interessam. Eram coisas aleatórias: notícias sobre mim de quando eu estava em Harvard - meu remo, minha carreira. Relatórios sobre Victor, de sua carreira, da carreira da minha mãe, e também algo sobre Poncho e Maite. — Que estranho.

Dulce:   Você disse, ou. — Eu induzo.

Christopher:   Ou o quê?

Dulce:   Você disse “tentar queimar meu prédio, ou”. . . Como se fosse dizer algo a mais.

Christopher:  Você está com fome? — O quê? Eu faço uma carranca para ele, e meu estômago ronca. — Você comeu hoje? — Sua voz é severa e seus olhos são frios. Eu sou traída pelo meu corar. — Como eu pensei. — Sua voz é cortada. — Você sabe como eu me sinto quando você não come. Venha. — Ele diz. Ele se levanta e estende a mão. — Deixe-me alimentá-la. — E ele muda novamente. . . desta vez a sua voz está cheia de promessa sensual.

Dulce:   Alimentar-me? — Eu sussurro, enquanto tudo ao sul do meu umbigo liquefaz. Inferno. Este é um desvio tão volátil do que estávamos discutindo. Então é isso? Tudo que eu vou conseguir dele agora? Levando-me até a cozinha, Christopher pega um banquinho de bar e levanta ao redor para o outro lado da ilha.

Christopher:   Sente-se. — Ele diz.

Dulce:   Onde está a Sra. Jones? — Peço, notando a sua ausência, pela primeira vez quando eu sento.

Christopher:  Eu dei a ela e Taylor a noite de folga. — Oh.

Dulce:   Por quê? — Ele me encara momentaneamente, e sua arrogante diversão está de volta.

Christopher:  Porque eu posso.

Dulce:  Então você vai cozinhar? — Dou-lhe um sorriso incrédulo.

Christopher:  Oh, vocês, homens de pouca fé, Sra. Uckermann. Feche os olhos. —  Oh! Pisco para ele e maravilhada. Eu pensei que íamos ter uma briga completa, e aqui estamos nós, brincando na cozinha. — Feche-os. — Ele ordena. Eu giro meus olhos primeiro, então os fecho. — Hmm. Não é bom o suficiente. — Ele resmunga. Abro um olho e o vejo pegar um lenço de seda da cor ameixa de dentro do bolso traseiro da calça jeans. Ela combina com o meu vestido. Cara/lho. Eu olho para ele com ironia. Quando ele conseguiu isso? — Feche. — Ele ordena novamente. — Não espreite.

Dulce:  Você vai me vendar— Eu murmuro, chocada. De repente eu estou ofegante.

Christopher:  Sim.

Dulce:  Christopher. — Ele coloca o dedo nos meus lábios, silenciando-me. Eu quero falar.