Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Vamos conversar mais tarde. Eu quero que você coma agora. Você disse que estava com fome. — Ele beija levemente os meus lábios. A seda do lenço é macia contra as minhas pálpebras quando ele a amarra firmemente

na parte detrás da minha cabeça. — Você pode ver? — Ele pergunta.

Dulce:  Não. — Eu murmuro, simbolicamente revirando os olhos. Ele ri baixinho.

Christopher:  Eu posso dizer quando você está revirando seus olhos. . . e você sabe como isso me faz sentir. — Eu aperto meus lábios.

Dulce:  Podemos apenas terminar com isso? — Eu atiro.

Christopher:  Quanta impaciência, Sra. Uckermann. Tão ansiosa para falar. — Seu tom é brincalhão.

Dulce:  Sim!

Christopher:  Eu preciso alimentá-la primeiro. — Ele diz e roça os lábios sobre a minha testa, acalmando-me instantaneamente.

Ok. . . Vamos fazer do jeito. Resigno-me ao meu destino e ouço seus movimentos em torno da cozinha. A porta da geladeira se abre, e o Christopher coloca os pratos em diferentes lugares na bancada atrás de mim. Ele mexe no micro-ondas, coloca algo e o liga. A minha curiosidade está aguçada. Eu ouço a queda da alavanca da torradeira, o girar do controle, o cálido tic-tac do relógio. Hmm torrada?

Dulce:  Sim. Estou ansiosa para conversar. — Murmuro, distraída. Uma variedade de exóticos, aromas picantes enche a cozinha, e eu mexo na minha cadeira.

Christopher:  Fique quieta, Dulce. — Ele murmura, e ele está perto de mim novamente. — Eu quero que você se comporte. . . — Ele sussurra. Oh meu Deus. Minha deusa interior se congela, nem sequer pisca. — E não morda o lábio. — Delicadamente, ele tira meu lábio inferior livre dos meus dentes, e eu não posso impedir o meu sorriso.

Em seguida, eu ouço o pop afiado de uma rolha sendo retirada de uma garrafa e o glug suave de vinho que está sendo derramado em um vidro.

Em seguida um momento de silêncio, seguido de um clique silencioso, quando os alto-falantes suavemente ganham a vida. Um solo de guitarra começa, essa música eu não conheço. Christopher deixa o volume no nível de fundo. Um homem começa a cantar, sua voz profunda, baixa e sexy.

Christopher:   Uma primeira bebida, acredito. — Sussurra Christopher, desviando-me da canção. — Cabeça para trás. — Eu jogo a minha cabeça para trás. — Mais. — Ele pede. — Eu obedeço, e os seus lábios estão nos meus. O vinho fresco flui em minha boca. Eu engulo reflexivamente. Oh meu Deus. Memórias não distantes invadem minha mente, ele me amarrando na minha cama em Vancouver antes de me formar, um Christopher quente e com raiva do meu email.

Hmm. . . os tempos mudaram? Não muito. Só que agora eu reconheço o vinho, o favorito de um Christopher Sancerre.

Dulce:  Hmm. — Murmuro em apreciação.

Christopher:   Você gosta do vinho? — Ele sussurra, seu hálito quente na minha bochecha. Eu estou banhada de sua proximidade, sua vitalidade, o calor que irradia de seu corpo, mesmo que ele não me toque.

Dulce:  Sim. — Eu respiro.

Christopher:   Mais?

Dulce:  Eu sempre quero mais, contigo. — Eu quase ouço seu sorriso. Isso me faz sorrir também.

Christopher:  Sra. Uckermann, você está flertando comigo?

Dulce:  Sim. — Seu anel de casamento ressoou contra o vidro enquanto tomo outro gole de vinho. Agora é um som sexy. Desta vez, ele puxa minha cabeça para  trás, segurando-me. Ele me beija mais uma vez, e avidamente eu engulo o vinho que ele me dá. Ele sorri enquanto ele me beija outra vez.

Christopher:   Com fome?

Dulce:   Eu acho que já estabelecemos isso Sr. Uckermann. — O trovador do iPod está cantando sobre jogos perversos. Hmm... Muito apropriado.

O microondas apita, e Christopher me libera. Sento-me na posição vertical. A comida tem cheiro picante: alho, hortelã, orégano, alecrim, e cordeiro, eu acho. A porta do microondas se abre, e o cheiro apetitoso aumenta.

Christopher:   Droga! Cristo! — Christopher amaldiçoa, e um prato cai sobre a bancada. Oh Cinquenta!

Dulce:   Você está bem?

Christopher:  Sim! — Diz bruscamente, com a voz firme. Um momento depois, ele está de pé ao meu lado mais uma vez. — Eu só me queimei. Aqui. — Ele move o dedo indicador na boca. — Talvez você possa sugá-lo melhor.

Dulce:  Oh. — Eu seguro sua mão, e aproximo o dedo lentamente na minha boca. — Aí,aí. — O acalmo, e inclinando para a frente eu o toco, resfriando o dedo, em seguida, beijo suavemente duas vezes. Ele para de respirar. Eu o coloco novamente na minha boca e chu/po suavemente. Ele inala acentuadamente, e o som viaja direto para a minha virilha.

Ele tem um gosto tão delicioso como sempre, e eu percebo que este é o seu jogo, seduzir lentamente sua esposa. Eu pensei que ele estivesse furioso, e agora. .? Este homem, meu marido, é tão confuso. Mas é assim que eu gosto dele.

Brincalhão. Divertido. Sexy como o inferno. Ele me deu algumas respostas, mas eu sou gananciosa. Eu quero mais, mas eu quero brincar também. Após a ansiedade e a tensão de hoje, e o pesadelo da noite passada com Derrick, este desvio é bem-vindo.

Christopher:  O que você está pensando? — Christopher murmura, parando os meus pensamentos, em enquanto ele puxa o dedo da minha boca.

Dulce:  Como você é volúvel. — Ele se põem rígido ao meu lado.

Christopher:  Cinquenta tons, bebê. — Ele diz, eventualmente, e planta um beijo terno no canto da minha boca.

Dulce:  Meus Tons Cinquenta. — Eu sussurro. Agarrando a sua camiseta, eu o puxo de volta para mim.