Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Anahi:  Pegou algo? — Ah merda. — Eu vim aqui ver porque a Dul estava demorando tanto. — Annie nos observa, confusa.

Poncho: Nós estávamos apenas jogando conversa fora. — Ele diz, e a tensão crepita entre eles.

Nós pausamos quando ouvimos um carro encostar lá fora. Ah! O Christopher está de volta. Graças aos céus. A porta da garagem chia alto para abrir, nos assustando, e a porta abre lentamente para revelar o Christopher e o Christian descarregando a caminhonete preta. Christopher para quando ele nos vê parados na garagem.

Christopher:  Reunião de garagem? — ele pergunta sarcasticamente quando vem em nossa direção, seguindo diretamente para mim. Eu sorrio. Estou aliviada por vê-lo. Embaixo de seu casaco de cera ele está usando o macacão que eu fiz ele comprar no Claytons. — Oi. — ele diz olhando para mim curiosamente, ignorando tanto a Annie quanto Poncho.

Dulce:  Oi. Bonito macacão.

Christopher:  Muitos bolsos. Bem útil para pescar. – Sua voz é suave e sedutora, somente os meus ouvidos, e quando ele olha para mim sua expressão é quente. Eu ruborizo, e ele sorri um enorme sorriso, sem barreiras e só para mim.

Dulce:  Você está molhado. — Eu murmuro.

Christopher:   Estava chovendo. O que vocês estão fazendo na garagem? — Finalmente ele reconhece que nós não estamos sozinhos.

Poncho:  Dulce veio buscar um pouco de madeira. — Ele dá um sorrisinho. De alguma forma ele consegue deixar essa sentença soar suja. — Eu tentei chamá-la para dar uma volta. – Ele é o mestre do duplo sentido. O rosto do Christopher cai, e o meu coração para. — Ela disse não. Que você não iria gostar. — Poncho acrescenta gentilmente... e sem segundas intenções. O olhar castanho de Christopher volta para mim.

Christopher:   Ela fez isso então? — Ele murmura.

Anahi:  Escuta, sou totalmente a favor de ficar aqui discutindo o que a Dul vai fazer depois, mas vamos voltar lá para dentro? — Annie fala brava. Ela sai batendo o pé, pega dois tocos de madeira, e vira os calcanhares, batendo o pé em direção à porta. Ah merda. Annie está brava... mas eu sei que não sou eu. Poncho suspira e, sem uma palavra, a segue para fora. Eu olho para os dois, mas Christopher me distrai.

Christopher:   Você consegue pilotar motocicleta? — Ele pergunta, sua voz cheia de incredulidade.

Dulce:  Não muito bem. Christian me ensinou. — Seus olhos se congelaram imediatamente.

Christopher:   Você tomou a decisão certa. — Ele diz, sua voz bem mais tranquila. — O chão está muito duro no momento, e a chuva o deixou muito mais traiçoeiro e escorregadio.

Christian:  Onde você quer colocar os equipamentos de pesca? – Christian chama do lado de fora.

Christopher:   Deixe aí, Christian... Taylor vai cuidar disso.

Christian:   E quanto ao peixe? — Ele continua, sua voz vagamente provocadora.

Dulce:  Você pegou um peixe? — Eu pergunto surpresa.

Christopher:   Não eu. Portilla pegou. — E faz biquinho... bonitinho. Eu caio na risada. — Sra. Bentley irá lidar com isso. — Ele fala. Christian sorri e segue para dentro da casa. — Estou te divertindo, Sra. Uckermann?

Dulce:  Bastante. Você está molhado... Deixe-me te preparar um banho.

Christopher:  Contanto que você se junte a mim. — Ele se inclina e me beija.

Eu encho a banheira em forma de ovo gigante no banheiro e despejo um pouco de óleo de banho caro, que começa a fazer espuma imediatamente. O aroma é celestial... jasmim, eu acho. De volta ao quarto, eu começo a pendurar o vestido enquanto a banheira enche.

Christopher:   Você se divertiu? — Pergunta enquanto ele entra no cômodo. Ele está apenas com uma camiseta e calça de moletom, seus pés descalços. Ele fecha a porta atrás dele.

Dulce:   Sim. — Eu murmuro, absorvendo-o. Eu senti falta dele. Ridículo... apenas passou o quê, algumas horas? Ele inclina a cabeça para um lado e olha para mim.

Christopher:   O que foi?

Dulce:  Eu estava pensando no quanto eu senti a sua falta.

Christopher:   Você soa como se você estivesse totalmente apaixonada, Sra. Uckermann.

Dulce:  Eu estou, Sr. Uckermann. — Ele caminha na minha direção até que ele está de pé na minha frente.

Christopher:   O que você comprou? — Ele sussurra, e eu sei que é para mudar o tópico da conversa.

Dulce:  Um vestido, sapatos, um colar. Eu gastei uma grande parte do seu dinheiro. — Eu olho para ele, me sentindo culpada. Ele está entretido.

Christopher:   Bom. — Ele murmura, e sua mão se estende para colocar uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. — E pela bilionésima vez, nosso dinheiro. — Ele pega o meu queixo, tirando meu lábio dos meus dentes e corre seu dedo indicador pela frente da minha camiseta, descendo o meu esterno, entre os meus seios, descendo pelo meu estômago, passando pela minha barriga até a bainha. — Você não vai precisar disso no banho. — Ele sussurra, e pega a bainha da minha camiseta com as duas mãos, lentamente levantado-a. — Levante seus braços. — Eu cedo, sem tirar meus olhos dos dele, e ele joga a minha camiseta no chão.

Dulce:  Eu pensei que nós íamos apenas tomar banho. — Meu pulso acelera.

Christopher:   Eu quero te deixar bem suja antes. Eu senti sua falta também. — Ele se inclina e me beija.

Dulce:  Merda, a água! — Eu lutei para me sentar, completamente no pós orgasmo e atordoada. Christopher não me solta. — Christopher, o banho! — Eu olho para ele da minha posição de bruços em cima do peito dele. Ele ri.