Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Você ficou com Susannah enquanto estava doente?

Belinda:  Sim.

Christopher:   Ela sabia o que você estava fazendo enquanto estava ficando com ela?

Belinda:  Não. Ela estava ausente em férias. — Ele acaricia o dedo indicador sobre o seu lábio inferior.

Christopher:  Por que você precisa me ver? Você sabe que deve enviar todos os pedidos através de Flynn. Você precisa de alguma coisa? — Seu tom foi suavizado, talvez por uma fração. Belinda tem seu dedo ao longo da borda da mesa novamente. Pare de assediá-la moralmente, Christopher!

Belinda:  Eu tinha que saber. — E pela primeira vez, ela olha diretamente para ele.

Christopher:  Tinha que saber o que? — Ele estala.

Belinda:  Que você está bem. — Ele fica boquiaberto para ela.

Christopher:  Que eu estou bem? — Ele zomba, incrédulo.

Belinda:  Sim.

Christopher:  Eu estou bem. Então, pergunta respondida. Agora Taylor irá levá-la para Sea-Tac para que você possa voltar para a Costa Leste. E se você der um passo a oeste do Mississippi, está tudo acabado. Entende? — Pu/ta merda. . . Christopher! Eu fico pasma para ele. Que por/ra ele está comendo? Ele não pode confiná-la a um lado do país.

Belinda:  Sim. Eu entendo. — Belinda diz calmamente.

Christopher:  Ótimo. — O tom de Christopher está mais conciliador.

Dulce:  Pode não ser conveniente para Belinda voltar agora. Ela tem planos. — Oponho-me, indignada em seu nome. Christopher olha para mim.

Christopher:  Dulce. — Ele adverte, sua voz gelada. — Isto não lhe diz respeito. — Eu faço uma carranca para ele. Claro que me preocupa. Ela está no meu escritório. Deve haver mais para isso do que eu sei. Ele não está sendo

racional. Cinquenta Tons, meu subconsciente sussurra para mim.

Dulce:  Belinda. veio me ver, não você. — Murmuro com petulância. Belinda se vira para mim, seus olhos incrivelmente grandes.

Belinda:  Eu tinha as minhas instruções, Sra. Uckermann. Eu as desobedeci. — Ela olha nervosamente para o meu marido, depois para mim. — Este é o Christopher Uckermann que eu conheço. — Ela diz, seu tom triste e melancólico. Christopher olha severo para ela, enquanto toda a respiração se evapora dos meus pulmões. Eu não posso respirar. Christopher foi assim com ela o tempo todo? Ele foi assim comigo, no começo? Acho que é difícil de lembrar. Me dando um sorriso perdido, Belinda levanta da mesa. — Eu gostaria de ficar até amanhã. Meu vôo é ao meio-dia. — Diz ela

calmamente para Christopher.

Christopher:  Eu vou ter alguém para buscá-la às dez e levá-lo ao aeroporto.

Belinda:  Obrigada.

Christopher:  Você está na Susannah?

Belinda:  Sim.

Christopher:  Ok. — Eu encaro Christopher. Ele não pode mandar nela desse jeito. . . e como ele sabe onde Susannah vive?

Belinda:   Adeus, Sra. Uckermann. Obrigada por me ver. — Eu fico em pé e dou a minha mão. Ela a pega com gratidão e nós nos cumprimentamos.

Dulce:  Hum. . . adeus. Boa sorte. — Eu murmuro, porque não tenho certeza de qual é o protocolo para dizer adeus a ex-submissa de meu marido. Ela balança a cabeça e se vira para ele.

Belinda:  Adeus, Christopher. — Os olhos de Christopher amolecem um pouco.

Christopher:  Adeus, Belinda. — Sua a voz está baixa. — Dr. Flynn, lembre-se.

Belinda:  Sim, senhor. — Ele abre a porta para levá-la para fora, mas ela para na frente dele e olha para cima. Ele acalma, observando-a com cautela. — Estou feliz por você estar feliz. Você merece ser. — Ela diz e sai antes que ele possa responder. Ele franze a testa depois dela, em seguida, acena para Taylor, que segue em direção a Belinda na área de recepção. Fechando a porta, Christopher olha incerto para mim.

Dulce:  Nem pensar em ficar com raiva de mim. — Eu assobio. — Chame Claude Bastille e bata nele com força ou vá ver Flynn. — Sua boca aberta cai, ele está tão surpreso com a minha explosão, e sua testa aumenta mais uma vez.

Christopher:  Você prometeu que não faria isso. — Agora o tom é de acusação.

Dulce:  Fazer o quê?

Christopher:  Desafiar-me.

Dulce:  Não, eu não fiz. Eu disse que ia ser mais atenciosa. Eu disse que ela estava aqui. Eu tinha Prescott revistando ela, e sua outra amiguinha, também. Prescott estava comigo o tempo todo. Agora você dispensou a pobre mulher, quando ela estava apenas fazendo o que eu pedi. Eu disse para você não se preocupar, e você está aqui. Não me lembro de receber sua bula papel decretando que eu não podia ver Belinda. Eu não sabia que os meus visitantes estavam sujeitas a uma lista proibida. — Minha voz se eleva com indignação enquanto eu aqueço a minha causa. Christopher me respeita, sua expressão ilegível. Depois de um momento sua boca torce.

Christopher:  Bula papel? — Ele diz, divertido, e visivelmente relaxa. Eu não estava com o objetivo de aliviar a nossa conversa, mas aqui ele está sorrindo para mim, e isso me deixa mais louca. A conversa entre ele e sua ex foi dolorosa para testemunhar. Como ele podia ser tão frio com ela? — O quê? — Ele pergunta, irritado, enquanto meu rosto permanece resolutamente em linha reta.

Dulce:  Você. Por que você foi tão insensível com ela? — Ele suspira e se desloca, dando um passo em minha direção e empoleira-se sobre a mesa.