Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Ela estava estudando para ser médica. Ela é competente e agora tem outra pessoa.

Dulce:  Outro Dominante?

Christopher:  Sim.

Dulce:  Belinda diz que você tem duas de suas pinturas. — Eu sussurro.

Christopher:  Eu tinha. Eu realmente não me importei com elas. Elas tiveram o mérito técnico, mas eram muito coloridas para mim. Eu acho que Poncho tem. Como sabemos, ele não tem gosto. — Eu rio, e ele envolve o outro braço em volta de mim, derramando água sobre o lado da banheira. — Assim é melhor. — Ele sussurra e beija minha testa.

Dulce:  Ele vai se casar com minha melhor amiga.

Christopher:  Então é melhor eu calar minha boca. — Ele diz.

Eu me sinto mais relaxada após nosso banho. Envolta em meu robe macio da Heathman, olho para os vários sacos na cama. Caramba, é muita roupa para uma noite. Timidamente, espio um a um. Um par de jeans e umacamiseta azul clara com capuz, o meu tamanho. Cara/lho. . . Taylor comprou um fim de semana inteiro de roupas de valor, e ele sabe o que eu gosto. Eu sorrio, lembrando-me que esta não é a primeira vez que ele comprou roupa para mim quando eu estava em Heathman.

Dulce:  Além de me assediar na Clayton, você já foi a uma loja e comprou apenas coisas?

Christopher:  Assediar você?

Dulce:  Sim. Assediar-me.

Christopher:  Você estava nervosa, se bem me lembro. E aquele garoto estava todo sobre você. Qual era o seu nome?

Dulce:  Paul.

Christopher:  Um de seus muitos admiradores. — Reviro os olhos, e ele sorri um sorriso, aliviado, natural e me beija. — Essa é a minha menina. — Ele sussurra. — Vista-se. Eu não quero que você fique com frio de novo.

Dulce:  Pronto. — Murmuro. Christopher está trabalhando no Mac na área de estudo da suíte. Ele está vestido com calça jeans preta e um suéter de tricô cinza, e eu estou usando o jeans, o capuz, e uma camiseta branca.

Christopher:  Você parece tão jovem. — Christopher diz baixinho, olhando para cima, seus olhos brilhando. — Mesmo você estando um ano mais velha amanhã. — Sua voz é melancólica. Eu dou-lhe um sorriso triste.

Dulce:  Eu não me sinto muito disposta para uma comemoração. Podemos ver Ray agora?

Christopher:  Claro. Eu gostaria que você comesse alguma coisa. Você mal tocou a comida.

Dulce:  Christopher, por favor. Eu apenas não estou com fome. Talvez depois que virmos Ray. Quero desejar-lhe boa noite.

Quando chegamos à UTI, encontramos José saindo. Ele está sozinho.

José:  Dul, Christopher, oi.

Dulce:  Onde está seu pai?

José:  Ele estava muito cansado para voltar. Teve em um acidente de carro nesta manhã. — José sorri tristemente. — E os seus analgésicos o nocautearam. Ele esta fora da contagem. Eu tive que lutar para entrar para ver Ray já que eu não sou parente mais próximo.

Dulce:  E? — Peço ansiosamente.

José:  Ele está bem, Dul. O mesmo. . . mas tudo bem. — Alívio inunda meu sistema. Sem notícia é notícia bom. — Vejo você amanhã, aniversariante?

Dulce:  Claro. Nós vamos estar aqui. — José olha Christopher rapidamente, em seguida, rapidamente me abraça.

José:  Mañana.

Dulce:  Boa noite, José.

Christopher:  Tchau, José. — Christopher diz. José acena com a cabeça e caminha pelo corredor. — Ele ainda é louco por você. — Christopher diz em voz baixa.

Dulce:  Não, ele não é. E mesmo que ele seja. . . — Eu dou de ombros, porque agora eu não me importo. — Christopher dá-me um sorriso apertado, e meu coração derrete. — Obrigada. — Murmuro. Ele franze a testa. — Por não espumar pela boca. — Ele fica pasmo para mim, ferido, mas divertido, também.

Christopher:  Eu nunca espumei. Vamos ver seu pai. Tenho uma surpresa para você.

Dulce:   Surpresa? — Meus olhos se arregalam em alarme.

Christopher:  Vem. — Christopher pega a minha mão, e nós empurramos abertas as portas duplas da UTI.

Esperando no final da cama de Ray está Alexandra, em uma discussão profunda com Crowe e um segundo médico, uma mulher que eu não tinha visto antes. Vendo-nos, Alexandra sorri. Oh, graças a Deus.

Alexandra:  Christopher. — Ela beija sua bochecha, então se vira para mim e me dobra em seu caloroso abraço. — Dul. Como você está, com tudo isso?

Dulce:   Eu estou bem. É com meu pai que estou preocupada.

Alexandra:  Ele está em boas mãos. Doutora Sluder é uma perita em seu campo. Nós treinamos juntas em Yale. — Oh. . .

Dra. Sluder:  Sra. Uckermann. — Dra. Sluder cumprimenta-me muito formalmente. Ela tem os cabelos curtos de duende com um sorriso tímido e um leve sotaque do sul. — Como cirurgiã chefe para o seu pai, eu tenho o prazer de dizer que tudo está no caminho certo. Seus sinais vitais estão estáveis e fortes. Temos toda a fé que ele vai fazer uma recuperação completa. O inchaço do cérebro parou, e mostra sinais de diminuição. Isso é muito encorajador depois de um tempo tão curto.