Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Você não parou de sorrir. — Christopher diz quando saio do Heathman.
Dulce:  Estou muito aliviada. E feliz. — Christopher sorri.
Christopher:  Ótimo. — A claridade está desvanecendo, e tremo quando saio para a noite fria e fresca, e entrego minha chave ao manobrista. Ele está olhando para meu carro com luxúria, e não o culpo. Christopher coloca o braço a minha volta. — Vamos comemorar? — Pergunta ao entrar no saguão.
Dulce:  Celebrar?
Christopher:  Seu pai. — Eu rio.
Dulce:  Ah, ele.
Christopher:  Estava com saudades desse som. — Christopher beija meu cabelo.
Dulce:  Podemos apenas comer na nossa sala? Você sabe ter uma noite tranquila?
Christopher:  Claro. Venha. — Tomando minha mão, ele me leva para os elevadores.

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Dulce:  Estava delicioso. — Murmuro, com satisfação, enquanto empurro meu prato para longe, repleta pela primeira vez em anos. — Eles com certeza sabem como fazer uma boa Torta de Tatin aqui.

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Estou recém-banhada e vestida apenas com a camiseta de Christopher e minha calcinha. No fundo, o iPod de Christian esta em reprodução aleatória Dido canta em sua voz tremula sobre as bandeiras brancas. Os olhos de Christopher me especulam. Seu cabelo ainda está úmido do nosso banho, e ele está usando apenas a sua camiseta preta e jeans.
Christopher:  Essa foi a vez que te mais comer desde que chegamos aqui. — Ele diz.
Dulce:  Eu estava com fome. — Ele se inclina para trás em sua cadeira com um sorriso satisfeito e toma um gole de seu vinho branco.
Christopher:  O que você gostaria de fazer agora? — Sua voz é suave.
Dulce:   O que você quer fazer? — Ele levanta uma sobrancelha, divertido.
Christopher:  O que eu sempre quero fazer.
Dulce:   E isto seria?
Christopher:  Sra. Uckermann, não seja tímida. — Chegando ao outro lado da mesa de jantar, agarro sua mão, viro-a, e roço meu dedo indicador sobre sua palma.
Dulce:  Gostaria que você me tocasse com isso. — Passo meu dedo para cima no seu dedo indicador. Ele se move da cadeira.
Christopher:  Só isso? — Seus olhos escurecem e esquentam ao mesmo tempo.
Dulce:  Talvez isso? — Eu passo meu dedo para cima em seu dedo do meio e volto para a palma. — E este. — Minha unha traça seu dedo anelar. — Definitivamente este. — Meu dedo para no seu anel de casamento. — Isso é muito sexy.
Christopher:  Isto é?
Dulce:  Com certeza. Isto diz que este homem é meu. — E roço o pequeno calo que se formou em seu dedo por baixo do anel. Ele se inclina para frente e segura meu queixo com a outra mão.
Christopher:  Sra. Uckermann, você está me seduzindo?
Dulce:  Eu espero que sim.
Christopher:  Dulce, já estou seduzido. — Sua voz é baixa. — Venha cá. — Ele segura minha mão, me puxando para seu colo. — Gosto de ter acesso irrestrito a você. — Ele passa a mão para cima em minha coxa até meu traseiro. Agarra minha nuca com a outra mão e me beija segurando-me firme no lugar.
Ele tem gosto de vinho branco e torta de maçã e Christopher. Corro os dedos pelos seus cabelos, mantendo-o comigo, enquanto nossas línguas exploram, enrolam e torcem em torno de si, meu sangue aquece em minhas veias. Estamos sem fôlego quando Christopher se afasta. — Vamos para a cama. — Ele murmura contra meus lábios.
Dulce:  Cama? — Encostando mais para trás, puxa meu cabelo, então estou olhando para ele.
Christopher:  Onde você prefere Sra. Uckermann? — Minha deusa interior deixa de se atacar com a Torta Tatin. Dou de ombros, fingindo indiferença.
Dulce:  Surpreenda-me. — Ele sorri.
Christopher:  Você está espirituosa esta noite. — Ele corre o nariz junto ao meu.
Dulce:  Talvez eu precise ser controlada.
Christopher:  Talvez precise. Você está ficando muito mandona na sua idade avançada. — Ele aperta os olhos, mas não consegue disfarçar o humor latente lá.
Dulce:  O que você vai fazer sobre isso? — Desafio. Seus olhos brilham.
Christopher:  Sei o que gostaria de fazer sobre isso. Depende se você aguenta isto.