Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher está trabalhando no computador. É uma brilhante manhã, e ele está mandando um e-mail, eu acho.
Dulce:  Bom dia. — Murmuro timidamente da porta. Ele se vira e sorri para mim.
Christopher:  Sra. Uckermann. Você acordou cedo. — Ele abre seus braços. Ando através da suíte e me enrolo em seu colo.
Dulce:  Como você está?
Christopher:  Estava apenas trabalhando. — Ele move-se à medida que beija meus cabelos.
Dulce:  O quê? — Pergunto, sentindo algo errado. Ele suspira.
Christopher:  Recebi um e-mail do Detetive Clark. Ele quer falar com você sobre aquele filho da pu/ta do James.
Dulce:  Sério? — Sento-me olhando para Christopher.
Christopher:  Sim. Disse-lhe que você está em Portland, por enquanto, então ele vai ter que esperar. Mas ele disse que gostaria de entrevistá-la aqui.
Dulce:  Ele está vindo para cá?
Christopher:  Aparentemente, sim. — Christopher olha confuso. Franzo a testa.
Dulce:  O que é tão importante que não pode esperar?
Christopher:  Esse é o ponto.
Dulce:   Quando ele virá?
Christopher:  Hoje. Vou mandar um e-mail de volta.
Dulce:  Não tenho nada a esconder. Me pergunto o que ele quer saber?
Christopher:  Nós vamos descobrir quando ele chegar aqui. Estou intrigado, também. — Christopher move-se novamente. — O café da manhã estará aqui em breve. Vamos comer, então podemos ir e ver seu pai. — Concordo com a cabeça.
Dulce:  Você pode ficar aqui se quiser. Posso ver que está ocupado. — Ele franze a testa.
Christopher:  Não, quero ir com você.
Dulce:  Ok. — Sorrio, e ponho meus braços em volta do seu pescoço e o beijo.

Ray está mal-humorado. É uma alegria. Ele está com coceira, arranhado, impaciente e desconfortável.
Dulce:   Pai, você esteve em um grave acidente de carro. Levará algum tempo para se curar. Christopher e eu queremos removê-lo para Seattle.
Ray:  Não sei por que você está incomodada comigo. Vou ficar bem aqui sozinho.
Dulce:  Não seja ridículo. — Aperto sua mão carinhosamente, e ele tem a graça de sorrir para mim. — Precisa de alguma coisa?
Ray:  Eu mataria por uma rosquinha, Dul. — Sorrio perdoando ele.
Dulce:   Vou trazer-lhe uma rosquinha ou duas. Vamos para a Voodoo.
Ray:  Ótimo!
Dulce:   Você quer um café decente, também?
Ray:  Diabos. Sim!
Dulce:   Ok, vou conseguir alguma coisa.

Christopher está mais uma vez na sala de espera, falando ao telefone. Ele realmente deve montar o escritório aqui. Estranhamente, está sozinho, embora os outros leitos da UTI estejam ocupados. Me pergunto se Christopher assustou os outros visitantes. Ele desliga o telefone.
Christopher:  Clark estará aqui às quatro da tarde. — Franzo a testa. O que poderia ser tão urgente?
Dulce:   Ok. Ray quer café e rosquinhas. — Christopher ri.
Christopher:  Acho que faria a mesma coisa, se tivesse me acidentado. Peça para Taylor ir.
Dulce:   Não, eu vou.
Christopher:  Leve Taylor com você. — Sua voz é grave.
Dulce:   Ok. — Reviro os olhos e ele me encara. Então sorri tolamente e dobra sua cabeça para um lado.
Christopher:  Não há ninguém aqui. — Sua voz é deliciosamente baixa, e sei que está ameaçando me espancar. Estou a ponto de enfrentá-lo, quando um jovem casal entra na sala. Ela está chorando baixinho. Dou os ombros como desculpa para Christopher, e ele concorda. Ele pega seu laptop, segura minha mão e leva-me para fora da sala. — Eles precisam de mais privacidade do que nós. — Murmura. — Nós teremos a nossa diversão mais tarde. — Do lado de fora, Taylor está esperando pacientemente. — Vamos todos tomar um café com rosquinhas.