Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Você quer que adicione “alimentar minha esposa” na lista de detalhes de deveres dos seguranças?
Dulce:  Sinto muito. Vou comer. Tem sido um dia estranho. Você sabe, transferindo meu pai e tudo mais. — Seus lábios pressionam em uma linha dura, mas ele não diz nada. Olho pela janela. Diga-lhe! Meu subconsciente sibila. Não. Sou uma covarde. Christopher interrompe meu devaneio.
Christopher:  Talvez eu tenha que ir para Taiwan.
Dulce:  Oh. Quando?
Christopher:  No fim desta semana. Talvez na próxima semana.
Dulce:  Ok.
Christopher:  Quero que você venha comigo. — Eu engulo.
Dulce:  Christopher, por favor. Tenho meu trabalho. Não vamos refazer este discussão novamente. — Ele suspira e se zanga como um adolescente mal-humorado.
Christopher:  Pensei em perguntar. — Ele resmunga com petulância.
Dulce:  Quanto tempo você vai ficar fora?
Christopher:  Não mais do que um par de dias. Gostaria que me dissesse o que está lhe incomodando. — Como posso contar-lhe?
Dulce:  Bem, agora que meu amado marido está indo embora... — Christopher beija meus dedos.
Christopher:  Não vou ficar longe por muito tempo.
Dulce:  Ótimo. — Dou um pequeno sorriso para ele.

Ray está muito mais brilhante e muito menos mal-humorado, quando o vejo. Fico tocada pela sua gratidão tranquila com Christopher, e por um momento esqueço minha notícia infame, quando me sento e o ouço falar de pesca e os Mariners. Mas ele se cansa facilmente.
Dulce:  Papai, nós vamos deixá-lo dormir.
Ray:  Obrigado, Dul querida. Eu gosto que você venha. Vi sua mãe hoje, também, Christopher. Ela é muito reconfortante. E é uma fã dos Mariners.
Christopher:  Ela não é louca por pesca, no entanto. — Christopher diz ironicamente quando se ergue.
Ray:  Não conheço muitas mulheres que são, não é? — Ray sorri.
Dulce:  Vejo você amanhã, ok? — Eu o beijo. Meu subconsciente enruga seus lábios. Isto proporciona a Christopher não a mantenha distante... ou pior. Meu estado de espírito entra em queda livre.
Christopher:  Vamos. — Christopher estende a mão, franzindo a testa para mim. Eu a seguro e deixamos o hospital.

Eu escolho minha comida. Chasseur de frango da Sra. Jones, mas apenas não estou com fome. Meu estômago está amarrado com uma bola de ansiedade.
Christopher:  Inferno! Dul, você vai me dizer o que há de errado? — Christopher empurra o prato vazio distante, irritado. Olho para ele. — Por favor. Você está me deixando louco. — Engulo e tento dominar o pânico crescente em minha garganta. Respiro fundo firme. É agora ou nunca.
Dulce:  Estou grávida. — Ele engole e muito lentamente, toda a cor drena de seu rosto.
Christopher:  O quê? — Ele sussurra pálido.