Fanfic: A escrava | Tema: vondy
Algo me acorda. Um som.
— Merda!
É Christopher no hall. Eu ouço a mesa raspar no chão novamente.
Christopher: Merda! — Ele repete, mais abafado desta vez. Levanto-me a tempo de vê-lo cambalear pelas portas duplas. Ele está bêbado. Meu couro cabeludo se arrepia. Merda, Christopher bêbado? Sei o quanto ele odeia os bêbados. Salto e corro em direção a ele.
Dulce: Christopher, você está bem? — Ele inclina-se contra o batente das portas do hall de entrada.
Christopher: Sra. Uckermann. — Ele insulta. Droga. Ele está muito bêbado. Não sei o que fazer. — Oh... você parece muito bem, Dulce.
Dulce: Onde você esteve? — Ele coloca seus dedos nos lábios e sorri torto para mim.
Christopher: Shiiiiii!
Dulce: Acho que é melhor você vir para a cama.
Christopher: Com você... — Ele ri abafado.
Rindo! Com o cenho franzido, gentilmente coloco meu braço em volta de sua cintura, porque ele mal consegue aguentar-se, muito menos andar. Onde ele esteve? Como é que ele chegou em casa?
Dulce: Deixe-me ajudá-lo a ir para cama. Apoie-se em mim.
Christopher: Você está muito bonita, Dul. — Ele se inclina sobre mim e cheira meu cabelo, quase derrubando nós dois no chão.
Dulce: Christopher, ande. Vou colocar você na cama.
Christopher: Tudo bem. — Ele diz como se estivesse tentando concentrar-se. Tropeçamos no corredor e, finalmente chegamos no quarto. — Cama. — Ele diz, sorrindo.
Dulce: Sim, a cama. — Manobro-o até a borda, mas ele me segura.
Christopher: Junte-se a mim. — Ele diz.
Dulce: Christopher, acho que você precisa dormir um pouco.
Christopher: E assim que começa. Eu ouvi sobre isso. — Eu franzo a testa.
Dulce: Ouviu sobre o quê?
Christopher: Os bebês significam nada de sexo.
Dulce: Tenho certeza de que não é verdade. Caso contrário, seríamos todos de uma família de filhos únicos. — Ele olha para mim.
Christopher: Você é engraçada.
Dulce: Você está bêbado.
Christopher: Sim.— Ele sorri, mas seu sorriso muda, quando ele pensa nisso, e uma expressão mal-assombrada cruza seu rosto, um olhar que me arrepia até os ossos.
Dulce: Vamos, Christopher. — Digo suavemente. Odeio a expressão dele. Isto fala de memórias horríveis, feias, que nenhuma criança deveria ver. — Vamos levá-lo para a cama. — Empurro-o suavemente, e ele esparrama-se para baixo no colchão, espalhando-se em todas as direções e sorrindo para mim, sua expressão assombrada sumindo.
Christopher: Junte-se a mim. — Ele insinua.
Dulce: Vamos tirar suas roupas em primeiro lugar. — Ele sorri amplamente, bêbado.
Christopher: Agora você está falando. — Pu/ta Merda. Christopher bêbado é bonitinho e brincalhão. Vou deixá-lo mais louco como infernos a qualquer momento.
Dulce: Sente-se. Deixe-me tirar seu casaco.
Christopher: O quarto está girando. — Merda... será que ele vai vomitar?
Dulce: Christopher, sente-se! — Ele sorri para mim.
Christopher: Sra. Uckermann, você é uma coisinha muito mandona...
Dulce: Sim. Faça o que mandei e sente-se. — Eu coloco minhas mãos em meus quadris. Ele sorri de novo, se esforça para cima nos cotovelos, em seguida senta-se numa posição não parecendo mais Christopher, de uma maneira desajeitada. Antes que possa fracassar de novo, o pego por sua gravata e luto para tirá-lo de seu paletó cinza, um braço de cada vez.
Christopher: Você cheira bem.
Dulce: Você tem cheiro de licor.
Christopher: Sim... Bour-bon. — Ele pronuncia as sílabas com exagero, de tal forma que tenho que abafar uma risadinha. Descartando o casaco no chão ao meu lado, começo com sua gravata. Ele descansa suas mãos em meus quadris. — Gosto da sensação deste tecido em você, Dulce. — Ele diz, exagerando suas palavras. — Você deve estar sempre com cetim ou seda. — Ele corre as mãos para cima e para baixo em meus quadris, em seguida, empurra-me para frente, pressionando sua boca contra a minha barriga. — E nós temos um invasor aqui. — Eu paro de respirar. Pu/ta merda. Ele está falando com o Pequeno Blip. — Você vai me manter acordado, não é? — Diz para minha barriga. Oh meu Deus. Christopher olha para mim através de seus escuros longos cílios, olhos castanhos desfocados e nublados. Meu coração se aperta. — Logo você vai preferi-lo a mim. — Ele diz infeliz.
Dulce: Christopher, você não sabe o que você está falando. Não seja ridículo, não estou preferindo ninguém. E ele pode ser uma ela. — Ele franze a testa.
Autor(a): marianaauckermann
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Christopher: Uma ela ... Oh, Deus. — Ele esparrama-se de volta na cama e cobre os olhos com o braço. Eu consigo afrouxar a gravata. Desfaço um cadarço e arranco fora o sapato e a meia, depois o outro. Quando me levanto, vejo porque não tive resistência, Christopher desmaiou completamente. Ele está dormindo e roncando suave ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 464
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isabellek Postado em 27/06/2017 - 10:33:11
n consigo achar o primeiro capitulo
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samanthavidal2.9 Postado em 25/04/2016 - 14:30:15
Leitora fantasma... Já li essa fanfic 3 vezes ;)!!!! Queria que você continuasse mas com a visão e pensamentos do Ucher... Amo Vondy
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nanda_silva Postado em 17/04/2016 - 09:55:50
Continua , leitora nova
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:48:05
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carolinevondyzinha Postado em 05/09/2015 - 13:13:29
Ameiiiiii gatah posta maiss
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juhcunha Postado em 01/09/2015 - 20:28:04
Que foda amei posta mais
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vondyfforever Postado em 01/09/2015 - 13:47:03
Uoooou! Tem mais? Postaaaa
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maryuckermann Postado em 31/08/2015 - 19:39:15
Mas já? Li esses capitulos em segundos kkkkkkkk vai ter mais? Necessito de mais! Kkkk
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luannauckermarn Postado em 06/08/2015 - 16:31:29
perfeita simplimeste perfeita<3 deixa o link da sua nova fanfic please
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letsvondy Postado em 02/08/2015 - 09:59:39
caramba desculpa msm por te sumido n ter comentado mais, vida mt corrida e tbm eu esquecia de comentar rsrs ... awn q final lindo amei amei <3