Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Dulce:  Eu preciso ir ao banheiro. — Eu sussurro. Ele me encara por um momento.
Christopher:  Ok. — Eu me esforço para sentar. — Dul fique quieta. Vou chamar uma enfermeira. — Rapidamente ele fica em pé, alarmado. Indo para a porta.
Dulce:  Por favor. — Eu sussurro. Por que sinto dor em todos os lugares? — Eu preciso me levantar. — Cara/lho, me sinto tão fraca.
Christopher:  Você vai fazer o que eu disse pelo menos uma vez? — Ele diz irritado.
Dulce:  Eu realmente preciso fazer xixi. — Eu gemo. Minha garganta e boca estão tão secas.
Uma enfermeira corre para dentro do quarto. Ela deve estar na casa dos cinquenta, mas seu cabelo é pintado de preto. Ela usa brincos de pérolas grandes.
— Sra. Uckermann, seja bem vinda. Vou chamar a Dra. Bartley para examinar você. Ela está acordada. — Ela vai a minha cama. — Meu nome é Nora. Você sabe onde você está?
Dulce:  Sim. Hospital. Preciso fazer xixi.
Nora:  Você tem um cateter. — O quê? Oh, isso é asqueroso. Olho ansiosamente para Christopher, então de volta para a enfermeira.
Dulce:  Por favor. Eu quero me levantar.
Nora:  Sra. Uckermann.
Dulce:  Por favor.
Christopher:  Dul. — Alerta Christopher. Eu me esforço para sentar-me mais uma vez.
Nora:  Deixe-me tirar o cateter. Sr. Uckermann tenho a certeza que Sra. Uckermann gostaria de alguma privacidade. —  Ela olha deliberadamente para Christopher, expulsando-o.
Christopher:  Eu não vou a lugar nenhum. — Ele olha para ela.
Dulce:  Christopher, por favor. — Eu sussurro, estendendo-me e agarrando sua mão. Brevemente ele aperta a minha, então me dá um olhar irritado. — Por favor. — Eu imploro.
Christopher:  Tudo bem. — Ele concorda e passa a mão pelo cabelo. — Você tem dois minutos. — Ele sibila para a enfermeira, e ele se inclina e beija minha testa antes de virar nos calcanhares e sair do quarto. 

-

Christopher entra na habitação dois minutos depois, a enfermeira Nora está me ajudando a sair da cama. Eu estou vestida com uma bata de hospital. Não me lembro de ter tirado a roupa.
Christopher:  Deixe-me levá-la. — Ele diz e caminha em nossa direção.
Nora:  Sr. Uckermann, eu posso fazê-lo. — Enfermeira Nora repreende. Ele dá-lhe um olhar hostil.
Christopher:  Droga, ela, minha esposa. Vou levá-la. — Ele diz rangendo os dentes movendo o poste da intravenosa de seu caminho.
Nora:  Sr. Uckermann. — Ela protesta.
Ele a ignora, inclina-se para baixo e gentilmente me levanta da cama. Eu envolvo meus braços ao redor de seu pescoço, meu corpo reclama. Deus, me dói tudo. Ele me leva ao banheiro, enquanto enfermeira Nora nos segue, empurrando o suporte da intravenosa.
Christopher:  Sra. Uckermann, você está muito leve. — Ele murmura em desaprovação, enquanto ele gentilmente me põe de pé. Eu balanço. Minhas pernas parecem gelatina. Christopher liga o interruptor de luz, e sou momentaneamente cega pela lâmpada fluorescente que acende e pisca para a vida. — Sente-se antes de cair. — Ele diz, ainda me segurando. Timidamente, eu me sento no vaso sanitário.
Dulce:  Vá embora. — Tento espantá-lo.
Christopher:  Não... É apenas xixi, Dul. — Poderia ser mais embaraçoso?
Dulce:  Eu não posso, não com você aqui.
Christopher:  Você pode.
Nora:  Sr. Uckermann! — Nós dois ignoramos a enfermeira.
Dulce:  Por favor. — Eu imploro. Ele levanta as mãos em derrota.
Christopher:  Ficarei no lado de fora, com a porta aberta. — Ele dá dois passos para trás, até que ele está de pé do lado de fora da porta com a raiva junto da enfermeira.
Dulce:  Vire-se, por favor. — Eu peço. Por que me sinto tão tímida com ele? Ele revira os olhos, mas se vira. E quando ele está de costas... Eu deixo fluir, e saboreio o alívio.
Eu faço um balanço dos meus ferimentos. Minha cabeça dói, meu peito dói onde Derrick bateu em mim, minhas costas doem onde ele me empurrou para o chão. Além disso, eu estou com sede e fome. Nossa, realmente estou com fome. Eu termino, agradeço a pia estar próxima o bastante e eu não tenho que me levantar para lavar as mãos. Eu só não tenho força para me levantar.
Dulce:  Eu estou pronta. — Eu chamo, secando minhas mãos sobre a toalha.
Christopher se vira e volta e antes de eu perceber, estou em seus braços novamente. Eu senti falta desses braços. Ele faz uma pausa e enterra seu nariz no meu cabelo.
Christopher:  Oh, eu senti sua falta, Sra. Uckermann. — Ele sussurra, e com a enfermeira Nora atrás dele, põe-me de volta na cama e me libera, relutantemente, eu acho.
Nora:  Se você tiver terminado, Sr. Uckermann, eu gostaria de examinar a Sra. Uckermann agora. — A Enfermeira Nora está chateada. Ele se move para trás.