Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

Christopher:  Ela é toda sua. — Ele diz em um tom mais comedido. Ela suspira, e então volta sua atenção de volta para mim. Irritante não é?
Nora:  Como você se sente? — Ela me pergunta sua voz misturada com simpatia e um traço de irritação, o que eu suspeito ser culpa de Christopher.
Dulce:  Fome e sede. Muita sede. — Eu sussurro.
Nora:  Eu vou buscar-lhe um pouco de água, uma vez eu que verifique seus sinais vitais e a Dra. Bartley vai te examinar.
Ela pega um medidor de pressão, e coloca em volta do meu braço. Eu olho ansiosamente para Christopher. Ele parece terrível, angustiado, como se ele não dormisse há dias. Seu cabelo está bagunçado, a barba por fazer há muito tempo, e sua camisa está toda amassada. Eu franzo a testa.
Christopher:  Como você está se sentindo? — Ignorando a enfermeira, ele se senta na cama segurando meu braço.
Dulce:  Confusa... Dolorida... E faminta.
Christopher:  Faminta? — Ele pisca de surpresa. Concordo com a cabeça. — O que você quer comer?
Dulce:  Qualquer coisa. Sopa.
Nora:  Sr. Uckermann, você vai precisar de aprovação do médico antes que a Sra. Uckermann possa comer. — Ele olha para ela, impassível por um momento e tira o seu Blackberry do bolso da calça e pressiona um número.
Christopher:  Dul quer sopa de galinha... Bem... Obrigado. — Ele desliga. Olho para Nora que aperta seus olhos sobre Christopher.
Dulce:  Taylor? — Pergunto rapidamente. Christopher concorda.
Nora:  Sua pressão arterial está normal, Sra. Uckermann. Eu vou buscar o médico. — Ela remove a braçadeira e sem dizer sequer uma palavra, sai da sala, irritada.
Dulce:  Eu acho que você deixou a enfermeira Nora furiosa.
Christopher:  Eu tenho esse efeito sobre as mulheres. — Ele sorri. Eu rio, em seguida, paro de repente, e a dor irradia através do meu peito.
Dulce:  Sim, você tem.
Christopher:  Oh, Dul, eu amo ouvir você rir.
Nora retorna com um jarro de água. Nós ficamos em silêncio, olhando um para o outro. Ela enche um copo e entrega para mim.
Nora:  Pequenos goles agora. — Avisa.
Dulce:  Sim, senhora. — Murmuro e tomo um bem vindo gole de água. Oh meu Deus. Que gosto divino. Eu tomo outro gole, e Christopher observa-me atentamente. — Maite?
Christopher:  Ela está segura. Graças a você.
Dulce:  Eles a salvaram?
Christopher:  Sim. — Toda a loucura aconteceu por uma razão. Um alívio se espalha pelo meu corpo. Agradeço a Deus, graças a Deus, graças a Deus ela está bem. Eu franzo a testa.
Dulce:  Como eles a sequestraram?
Christopher:  Angelique Boyer. — Ele diz simplesmente.
Dulce:  Não! — Ele acena com a cabeça.
Christopher:  Ela a capturou na academia de ginástica que Maite frequenta. — Eu franzo a testa, ainda sem entender. — Dul, eu vou lhe contar os detalhes mais tarde. Maite está bem, depois de tudo. Ela foi drogada. Ela ainda está aturdida e ainda abalada, mas por um milagre eles não a machucaram. — Christopher aperta a mandíbula. — O que você fez... — Ele passa a mão através de seu cabelo. — Foi incrivelmente corajoso e incrivelmente estúpido. Você poderia ter sido morta. — Seus olhos resplandecem num castanho, sombrio e assustador, e eu sei que ele está reprimindo sua ira.
Dulce:  Eu não sabia o que fazer. — Eu sussurro.
Christopher:  Você poderia ter me dito! — Ele diz com veemência, colocando minhas mãos em seu colo.
Dulce:  Ele disse que ia matá-la se eu contasse a alguém. Eu não podia correr esse risco. —  Christopher fecha os olhos, o pavor percorre seu rosto.
Christopher:  Morri cem vezes desde quinta-feira. — Quinta-feira?
Dulce:  Que dia é hoje?
Christopher:  É quase sábado. — Ele diz, consultando o relógio. — Você esteve inconsciente por quase vinte e quatro horas.
Oh.
Dulce:  E Derrick e Angelique?
Christopher:  Estão em custódia. Embora James esteja aqui embaixo sob guarda. Eles tiveram que remover a bala que você deixou nele. — Christopher diz amargamente. — Eu não sei onde ele está neste hospital, felizmente, ou provavelmente iria matá-lo. — Seu rosto escurece. Oh merda. Derrick está aqui?

— Isso é pelo SIP, sua puta!

Eu empalideço. Meu estômago vazio se contrai. Lágrimas inundam meus olhos, e um profundo arrepio percorre meu corpo.
Christopher:  Hey. — Christopher se move com pressa para frente, sua voz cheia de preocupação. Tomando o copo da minha mão, ele carinhosamente me leva aos seus braços. — Você está segura agora. — Murmura contra o meu cabelo, sua voz rouca.