Fanfic:  A escrava | Tema: vondy

   Eu concordo, com os olhos bem abertos, com o coração acelerado e meu sangue trovejando por meu corpo. Ele estica o braço e do bolso da calça tira sua gravata de seda cinza.. a gravata que deixou pequenas marcas em minha pele. Se senta rapidamente sobre mim e me amarra a cabeceira da cama, puxa o nó para comprovocar que está seguro. Estou amarrada a minha cama e muito excitada. Ele se levanta e fica em pé do lado da cama, me olhando com os olhos cheios de desejo. Seu olhar é de triunfo e de alívio.

Uckermann: Melhor assim. – Esboça um sorriso perverso de conhecimento. Se inclina e começa a desamarrar meu tênis. Oh, não.. acabei de correr.

Dulce: Não. – Protesto e empurro para que me solte. Ele para.

Uckermann: Se lutar, amarrei seus pés também Dulce. Se fizer algum barulho, te amordaçarei. Fique quieta. Anahi provavelmente está aqui e poderá escutar lá fora.

    Me amordaçar! Annie! Eu calo a boca. Tira meus tênis e as meias, abaixa minha calça de moletom bem devagar. Levanta, retira a colcha e o edredom de debaixo de mim e me coloca de barriga para cima sobre os lençóis.

Uckermann: Vejamos. – Ele passa a língua lentamente pelo lábio inferior. – Está mordendo o lábio Dulce. Sabe o efeito que tem sobre mim. – Pressiona seu longo dedo indicador sobre a boca como advertência.

    Oh meu Deus. Eu mal posso me conter, estou indefesa. Vejo que ele se move tranquilamente pelo meu quarto, e sem pressa tira os sapatos e as meias, se desfaz da calça e tira a camisa.

Uckermann: Acredito que você viu muito. – Ele ri maliciosamente. Volta a sentar sobre mim e levanta minha camiseta. Acredito que vai tirar, mas a enrola à altura do pescoço e logo a sobe de maneira que cobre meus olhos. – Hum. – Sussurra satisfeito. – Isto está cada vez melhor. Eu vou tomar uma bebida. – Se inclina, me beija brandamente nos lábios e deixo de sentir seu peso. Ouço a porta se abrindo. Tomar uma bebida? Onde? Escuto ruídos, sei que está falando com Annie.. Oh, não... Ele está praticamente nu. Retorna, a porta volta a se abrir, ouço seus passos pelo quarto e o som de gelo tilintando em um copo. Fecha a porta e ouço como se aproxima tirando as calças, que caem no chão. Volta a se sentar sobre mim. – Está com sede Dulce? – Pergunta em tom zombador.

Dulce: Sim. – De repente sinto minha boca seca e ouço o tinido do gelo no copo. Se inclina e ao me beijar, derrama em minha boca um líquido delicioso. É vinho branco. Não esperava e é muito excitante, embora esteja gelado, e os lábios de Christopher também estão gelados.

Uckermann: Mais? – Pergunta em um sussurro. Aceito, o gosto é ainda melhor porque vem de sua boca. Se inclina e bebo outro gole de seus lábios.. Oh, meu Deus. – Não vamos muito longe, sabemos que sua tolerância ao álcool é limitada Dulce. – Não posso evitar de rir, e ele se inclina e solta outra deliciosa baforada. Ele se coloca ao meu lado e sinto sua ereção em meu quadril. – Isso parece bom para você?

    Estou tensa. Volta a mover o copo, me beija e junto com o vinho, solta um pedaço de gelo em minha boca. Muito devagar começa a descer com os lábios desde meu rosto, passando por meus seios, até meu ventre. Coloca uma parte do gelo em meu umbigo, onde se forma um pequeno lago de vinho muito frio que provoca um incêndio que se alastra até o mais profundo de meu ventre. Uau.

Uckermann: Agora tem que ficar quieta. – Sussurra. – Se você se mover, molhara a cama de vinho Dulce. – Meus quadris se flexionam automaticamente. – Oh, não. Se derramar o vinho, vou te castigar senhorita Saviñón.

    Gemo, tento me controlar e luto desesperadamente contra a necessidade de mover os quadris. Abaixa com um dedo as taças do sutiã e deixa meus seios expostos e vulneráveis. Se inclina, beija e pega meus mamilos com os lábios gelados. Luto contra meu corpo, que tenta responder se arqueando.

Uckermann: Você gosta disso? – Pergunta apertando meu mamilo. Volto a ouvir o tinido do gelo, e logo o sinto ai redor de meu mamilo direito, enquanto puxa de uma vez o esquerdo com os lábios. Gemo e luto para não me mover. É uma desesperadora e doce tortura. – Se derramar o vinho, não deixarei que goze.

Dulce: Oh.. por favor.. Christopher.. Senhor.. por favor. – Ele estava me deixando louca. Posso ouvi-lo sorrir.

    O gelo de meu mamilo está derretendo. Estou muito quente, molhada e morta de desejo. Quero-o dentro de mim, agora! Ele desliza muito devagar os dedos gelados por meu ventre. E como tenho a pele hipersensível, meus quadris se flexionam e o líquido do umbigo, escorre pela barriga. Christopher se move rapidamente e o la/mbe, me beija, morde brandamente e me ch/upa.

Uckermann: Oh querida Dulce, você se moveu. O que vou fazer contigo? – Ofego em voz alta, a única coisa que posso me concentrar é em sua voz e seu tato. Nada mais é real, nada mais importa. Desliza os dedos por dentro da minha calcinha e me alivia ouvir que lhe escapa um profundo suspiro. – Oh querida. – Murmura e introduz dois dedos em mim. Sufoco um grito. – Estará pronta para mim logo. – Ele diz, movendo seus tentadores dedos devagar, dentro e fora, eu empurro para ele elevando meus quadris. – Você é uma garota gulosa. – Ele repreende baixinho, e seu polegar circula em clitóris e em seguida, pressiona para baixo. Ofego e meu corpo estremece sobre seus peritos dedos. Estica um braço e retira a camiseta dos meus olhos para que possa vê-lo. A luz do abajur me faz piscar e desejo tocá-lo.

Dulce: Eu quero tocar você. – Eu respiro.